Programa SESI Matemática: ressignificando o contexto do ensino da Matemática na EJA

Hozana Cavalcante Meirelles

Gerência de Educação Básica – Sesi Rio

Jéssica Zacarias Andrade

PUC-Rio

Luiza Maria Martins Chaves

Divisão de Matemática do Sistema Firjan

Vanessa Pereira de Oliveira

Escola Sesi Laranjeiras

Introdução

Nas últimas décadas, o fenômeno da globalização permitiu a quebra de fronteiras entre os países, acarretando maior integração nos aspectos cultural, sociopolítico e econômico. A comunicação e a evolução midiática são as grandes responsáveis por essa integração, pois permitem, em tempo real, tanto a profusão de informações como o debate, a hegemonização das ideias e a legitimação delas. Desse modo, qual é o papel da educação, das escolas e dos profissionais da Educação diante dessa realidade presente nos processos de ensino e de aprendizagem? Os professores estão aptos não só a compreender a midiatização existente como também utilizá-la como ferramenta didática?

A escola do século XXI busca acompanhar a revolução midiática que faz parte do cotidiano dos atores educacionais. Os novos recursos disponíveis vêm se tornando imprescindíveis, não havendo mais como dissociá-los dos processos de ensino e de aprendizagem. Assim, a escola atual precisa passar por um processo de modernização não só em termos de equipamentos tecnológicos, mas, principalmente, na maneira como se apropria dos recursos e os utiliza nesses dois processos, obrigando os professores a ser qualificados e familiarizados com as mídias existentes.

O que percebemos como suportes de difusão de informação na educação que estão incorporados pelas escolas são a televisão, a lousa digital e/ou quadro interativo, o computador e a internet; mas não podemos deixar de evidenciar o trajeto iniciado no século XIX, conforme Lévy (1998 apud Silva, 2004, p. 63):

a mídia clássica é inaugurada com a prensa de Gutenberg e teve seu apogeu entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX, com o jornal, a fotografia, o cinema, o rádio e a televisão. Ela se contenta com fixar, reproduzir e transmitir a mensagem, buscando o maior alcance e a melhor difusão. Na mídia clássica, a mensagem está fechada em sua estabilidade material. Sua desmontagem-remontagem pelo leitor-receptor-espectador exigirá deste basicamente a expressão imaginal, isto é, o movimento próprio da mente livre e conectiva que interpreta mais ou menos livremente. A mídia on-line faz melhor a difusão da mensagem e vai além disso: a mensagem pode ser manipulada, modificada à vontade "graças a um controle total de sua microestrutura [bit por bit]". Imagem, som e texto não têm materialidade fixa. Podem ser manipulados dependendo unicamente da opção crítica do usuário ao lidar com mouse, tela tátil, joystick, teclado etc.

Os elementos destacados pelos autores permitem identificar o fluxo das informações em que o global e o local se mesclam concomitantemente à apropriação da informação pelas pessoas, perpassando sua experiência local. Transpondo esse fluxo para a educação escolar, compreende-se a possibilidade de intervir nos processos de ensino e de aprendizagem de maneira a favorecer diretamente os estudantes, permitindo-lhes se familiarizar com as mídias e aos docentes estar em permanente processo de formação continuada, que naturaliza o uso das ferramentas digitais surgidas a todo instante.
Toschi (2005, p. 37) percebe que as mídias estão diretamente ligadas

à noção de tecnologia como produção cultural, como técnica que se estuda e aprende... Não se confunde com recursos, com equipamento, por mais sofisticado e atual que seja, mas refere-se a meio tecnológico portador de conteúdos e, portanto, de sistemas simbólicos.

Desse modo, percebemos que noção vai ao encontro da Metodologia SESIeduca para Educação Matemática, desenvolvida pelo Programa Sesi Matemática nas Escolas Sesi Rio. O Programa se fundamenta em princípios basilares das ciências da Educação, que

pesquisam como a pessoa se desenvolve, os processos de constituição do cérebro-mente, da formação da inteligência, de construção do conhecimento, da organização e expressão da vida afetiva e seguintes áreas de pesquisa científica: a Psicologia (do desenvolvimento, da inteligência, a psicologia social), a Biologia (neurobiologia), a Antropologia, a Sociologia, a Psicanálise, a Pedagogia, a Comunicação (Sesi. 2013 p. 51).

Portanto, a fundamentação teórica abrange teóricos como Freinet, Kami, Ferreiro, Gitirana, Piaget, Pacheco, Freire, Candau, Vygotsky e D’Ambrósio, dentre outros, e consta da Coleção Conceitos e Práticas, Metodologia SESIeduca para Educação Matemática. O foco principal é a sala de aula e os processos de ensino e de aprendizagem da Matemática de maneira interdisciplinar, evidenciando, sempre que possível, a contextualização do conhecimento.

Nossa reflexão envolve o desenvolvimento do Programa na Escola Sesi de Laranjeiras, na modalidade EJA. Trata-se de uma pesquisa desenvolvida por uma professora de Matemática evidenciando inovações e práticas realizadas com mídias de maneira interdisciplinar, com vistas ao desenvolvimento de planejamento de uma formação com os professores para o uso das mídias disponíveis na Sala Sesi Matemática e à criação de outras que poderão contribuir com a aprendizagem.

A Divisão de Matemática do Sistema Firjan (DMATE) incentiva o desenvolvimento da Metodologia SESIeduca para a Educação Matemática por meio das atividades extras, que são estruturadas com temas para a reflexão e o diálogo entre todos os componentes da comunidade escolar e com as demais áreas do conhecimento.

Investigando a prática

Segundo Melo e Gitirana (2014), não basta ter recursos disponíveis na escola; tê-los à disposição não fará diferença em sala de aula se o professor não for estimulado a usá-los. Contudo, para que isso aconteça, devemos criar planos de apoio para os docentes e capacitá-los continuamente para trabalhar com esses recursos. Os professores em geral, com ênfase nos de Matemática, apresentam certa resistência ou receio de utilizar as mídias em suas aulas, pois na sua formação inicial o contato com as TIC foi muito restrito e nem sempre receberam base para desenvolver a sua utilização. Assim, muitos se atêm à reprodução em sala da forma de lecionar recebida ao longo de sua formação. Por outro lado, em sala de aula, se deparam com discentes totalmente mergulhados nos recursos da informática, que têm acesso instantâneo às informações por meio de variados recursos, como o celular. Com isso o professor se vê obrigado a utilizar uma ferramenta desconhecida para ele, sem saber como utilizá-la por falta de conhecimento e experiência com ela. Em virtude disso, acaba utilizando-a de forma errada, não explorando nas aulas a interatividade que as mídias podem lhe proporcionar.

A Unesco desenvolve programas com seus parceiros cuja estratégia é enfrentar a exclusão digital que atinge as populações mais carentes, dando a garantia de que os professores tenham acesso a habilidades necessárias para utilizar e desenvolver as TIC durante a prática de sua profissão. Tais programas trabalham objetivando minimizar essa exclusão e difundir as TIC, desenvolvendo, assim, um ensino de mais qualidade.
Segundo Sena, Oliveira e Carvalho (2014), as práticas educacionais estão a cada dia se aprimorando mais, cabendo-nos acompanhar seu ritmo para tornar a aprendizagem mais dinâmica e motivadora para os estudantes, que buscam na escola a possibilidade de ter acesso aos conteúdos e compartilhar informações e experiências. Assim, com essa metodologia educacional, os estudantes poderão construir o conhecimento com o apoio de recursos multimídia e participarão de aulas interativas, em que poderão desenvolver um ciclo de aprendizagem completo. O professor deve planejar suas aulas sempre visando a possibilitar ao estudante interagir com as mídias utilizadas na aula, pois dessa forma será mais prazeroso e mais fácil para despertar o interesse pelo conteúdo abordado.

A interatividade exige uma participação ativa dos sujeitos envolvidos na comunicação [...], ações que levassem em consideração a maior participação da turma, operações que promovessem um ambiente interativo. Apenas a ferramenta não garante interatividade (Melo; Gitirana, 2014, p. 118).

Com base nesses estudos, percebemos que a forma de ensinar Matemática deve ser modificada. Muitos estudantes apresentam dificuldade ou medo dessa disciplina, pois não possuem afinidade ou interesse pelo seu conteúdo. As mídias, em tese, vieram para facilitar o professor a despertar o interesse e a tornar o aprendizado da Matemática mais fácil para os estudantes. Ao contrário do que se pensa, segundo o professor de Matemática da Universidade de Oxford, Marcus Du Sautoy, em uma entrevista ao jornal The Guardian, apenas 5% da população mundial tem algum grau de dificuldade nata para executar tarefas aritméticas; o restante é resultado apenas do ensino.

O Programa apresenta uma proposta diversificada para o ensino da Matemática, contextualizado e interdisciplinar. A sala utiliza as mídias e outros materiais para ajudar na visualização e aplicação de conceitos que, anteriormente, eram apenas abstratos. Nela os estudantes têm acesso a tecnologias que vão além do usual (folha de papel, caneta e livro), despertando neles um interesse maior pelo conteúdo, contribuindo para o desenvolvimento do raciocínio lógico, auxiliando também outras disciplinas. Com isso, eles acabam se desenvolvendo mais e interagindo melhor com todas as áreas.

Esse Programa é institucional. Nele os docentes participam de uma formação inicial com 16 horas, na qual a equipe de assessoria pedagógica acompanha e disponibiliza suporte técnico-pedagógico. Entretanto, existe resistência de alguns profissionais em trabalhar com as mídias disponibilizadas. Uma parte deles não percebe a tecnologia como instrumento de aprendizagem e não a utiliza em suas aulas. O Programa pretende prover os docentes de meios para despertar o interesse dos estudantes, aproximar o conteúdo da sala com seu cotidiano, promover a participação nas aulas e uma aceitação maior da Matemática.

Como a realidade da escola é adversa ao uso pleno dos recursos disponíveis, é importante a conscientização e a capacitação dos docentes para a utilização de determinadas mídias, com o intuito de envolver os estudantes e despertar neles a curiosidade pelo saber. Tal procedimento tornaria as aulas mais dinâmicas e prazerosas, buscando sempre verificar as percepções deles para o bom uso das tecnologias disponíveis.

Outro benefício é a possibilidade de um trabalho interdisciplinar. Tomemos como exemplo uma aula de Sociologia, em que a utilização da lousa ou outras mídias interativas disponíveis viabilizariam a construção de um gráfico e o procedimento de sua análise. A internet é um grande agente facilitador nesse processo de inclusão das TIC no ambiente escolar, na medida em que promove a comunicação e a troca de informações, garantindo a inovação e uma ressignificação na utilização dos recursos já existentes. Desse modo, promove-se não só a aprendizagem do uso dos recursos tecnológicos como o desenvolvimento de competências. Consequentemente, os estudantes conseguiriam mobilizar e absorver o conhecimento necessário para enfrentar situações tanto na vida acadêmica quanto na profissional. Além disso, poderiam aplicá-lo também em seu convívio familiar e social.

As mídias disponíveis na sala Sesi Matemática possibilitam ao professor de Matemática e aos de outras disciplinas desenvolver com os discentes da Educação Básica aulas mais interessantes, dinâmicas e motivadoras, pois a metodologia os incentiva sempre à contextualização e a trabalhar a interdisciplinaridade para que possam compreender e conhecer a Matemática em todas as áreas em que ela se apresenta. Pretende-se, desse modo, mudar a percepção que o jovem tem da Matemática, mostrando-lhe, sobretudo, a possibilidade de aprender essa disciplina e a sua relação transversal com questões como a ética, a cidadania, a pluralidade cultural e a saúde, dentre outros.

Quando falamos em Educação de Jovens e Adultos (EJA), a utilização do Programa é muito ampla, pois nesse espaço educacional é possível promover a inclusão digital desse público que por muitas vezes teme utilizar recursos tecnológicos. O uso das TIC mudou a perspectiva desses estudantes. Ao se beneficiar das mídias disponíveis, eles constroem o próprio aprendizado, fazendo conexões dos conteúdos da Matemática e de outras disciplinas em seu cotidiano.

O Programa, junto com as mídias disponíveis no espaço sala Sesi Matemática, proporciona ao estudante a construção e reconstrução da aprendizagem, estimula a reflexão e a troca de informações e conceitos;

estudos abordando o impacto do uso de recursos digitais que oferecem a possibilidade de operar com Matemática estão em uma curva ascendente na literatura da informática na educação e na Educação Matemática (Basso; Notare, 2015, p. 1).

Desse modo, o ambiente dinâmico para o ensino da Matemática proporciona uma reformulação na maneira de ensinar a disciplina, tornando-a mais funcional na medida em que as mídias contribuem para desenvolver o pensamento lógico dos estudantes, além de desmistificar o ensino da Matemática.

Composição da investigação

A Matemática faz parte do seu dia a dia. Especialmente daqueles que trabalham na construção civil e no comércio, como é o caso da maioria dos alunos da EJA. [...] Atualmente, busca-se ensinar e aprender a partir de atividades que propiciem a construção do saber de forma significativa, valorizando os conhecimentos prévios e as vivências dos discentes (Pacheco, 2010, p. 2).

Por concordarmos com esse ponto de vista e tendo por base as frentes de pesquisa supramencionadas para realização deste trabalho, buscamos utilizar técnicas de pesquisa para obter maior embasamento para possíveis reflexões. O projeto foi organizado de forma a dar ênfase à parte crítica. As atividades referentes a ele foram realizadas nas Escolas Sesi e contaram com a participação dos docentes e discentes da instituição.
A pesquisa foi iniciada por meio de questionários sobre a funcionalidade das mídias e atividades do Programa como facilitador da interdisciplinaridade e como fator essencial para o maior estímulo e envolvimento dos estudantes da EJA. Foram elaborados dois questionários: um foi direcionado para os docentes e outro para os discentes da escola. Também foi realizada uma entrevista com o coordenador do Programa com o objetivo de obter a visão de como se deu a implementação do Programa, como ele vem evoluindo e quais são as novas tendências no que se refere aos estudantes da EJA.
Elaboramos também um levantamento de algumas inovações tecnológicas que, se agregadas ao Programa, proporcionarão participação maior dos estudantes da EJA, podendo melhorar o seu desempenho nas atividades interdisciplinares propostas. Dentre elas, escolhemos as seguintes:

  1. Apps: programas que podem ser instalados no celular, disponibilizados gratuitamente;
  2. Podcasts: arquivos de áudios digitais em formato MP3 nos quais o estudante pode ter acesso a informações e conteúdos;
  3. Tutoriais explicativos: vídeos direcionados aos docentes, contendo passo a passo a forma de utilizar as mídias disponíveis no Programa;
  4. Repositório digital: bases de dados on-line que reúnem de maneira organizada atividades para serem utilizadas pelos professores de todas as disciplinas.

Considerações em processo

O Programa vem contribuindo de forma crescente para o desenvolvimento dos estudantes na Matemática, proporcionando uma forma de aprendizagem diferenciada devido aos recursos disponíveis, que despertaram neles o gosto em estudar e aprender a Matemática, antes temida e estimulante da aversão sentida por muitos.

Quando perguntado ao estudante qual o formato de aula que mais lhe agrada, a maioria respondeu que prefere aulas com o Programa em vez das aulas ditas tradicionais; dentre estes, cerca de 60% afirmaram que o Programa auxilia na sua aprendizagem; cerca de 30% informaram que estão mais interessados na disciplina. Destaca-se ainda que aproximadamente 25% estão mais motivados em aprender a Matemática a partir dos recursos disponibilizados pelo Programa.

O formato dinâmico que o Programa proporciona às aulas vem se ampliando. Tal fato possibilita um trabalho interdisciplinar muito rico, cujo beneficiado-mor é o estudante, na medida em que lhe é despertado o fascínio pela Matemática. Entre os estudantes pesquisados, cerca de 50% acham excelente essa parceria entre as disciplinas, pois auxilia a compreensão dos conteúdos que, muitas vezes, quando explicados isolados, lhes causam certas dúvidas.


Gráfico 1: Resposta dos estudantes sobre a abordagem metodológica dos processos de ensino da Matemática por meio da interdisciplinaridade.


Gráfico 2: Resposta dos estudantes sobre suas preferências quanto ao formato das aulas de Matemática.

Outro ponto que se destacou durante a pesquisa foi a utilização das mídias (datashow, laptop, material concreto, plataforma Mangahigh e lousa digital). Cerca de 60% dos estudantes utilizam muito a plataforma Mangahigh, que lhes possibilita praticar de forma on-line o conteúdo abordado em sala. No que tange aos docentes, a pesquisa mostrou-nos que a utilização dessas mídias é feita por aproximadamente 65% daqueles que participam do Programa, configurando um bom resultado na medida em que se têm as aulas mais dinâmicas e prazerosas para os estudantes, tornando os conteúdos efetivamente significativos. Ademais, 60% dos professores entrevistados afirmaram que o Programa auxilia na aprendizagem do estudante; cerca de 25% afirmam que o programa ajuda na motivação, e cerca de 15% acham que ele contribui para o maior interesse nas aulas. Outrossim, cerca de 40% pontuaram como excelente a forma de trabalhar os conteúdos interdisciplinarmente.


Gráfico 3: Resposta dos docentes quanto ao uso das mídias/recursos do Programa Sesi Matemática.


Gráfico 4: Resposta dos docentes quanto à frequência do uso das mídias/recursos do Programa Sesi Matemática em suas aulas.

Como possíveis inovações para ajudar a utilização do programa e obtenção de melhor resultado de suas ações, cerca de 80% dos professores optaram por aplicativos de celular; 25% por repositórios com acervos de atividades para ser desenvolvidas em sala com os estudantes; cerca de 5%, a criação de podcasts com informações sobre as disciplinas, e 25%, tutoriais para auxiliar a utilização das mídias disponíveis no Programa Sesi Matemática.

Outra mídia que o programa vem utilizando, e os professores destacaram, é a revista Dizmate, que possibilita a visualização das atividades realizadas em todas as escolas da Rede Sesi participantes do Programa. Essa visualização permite uma troca maior para os professores e estudantes. Cerca de 40% dos professores acham a revista excelente e, como ela é elaborada de forma a ampliar as atividades realizadas nas escolas, possibilita compartilhamento de informações.

Diante desse cenário, consideramos a importância de reforçar os aspectos que surgiram de maneira positiva, como a revista Dizmate e o uso de aplicativos em celulares. Para os docentes, basta efetivar ações de busca e registro de aplicativos educacionais, preferencialmente para uso livre, e realizar a disseminação e experimentação deles. Além disso, vale reforçar que a plataforma de jogos Mangahigh, disponibilizada pelo Programa Sesi Matemática, roda tanto em computadores como em celulares no sistema Android e tablets com todas as suas funcionalidades.

Referências

BASSO, M.; NORATE, R. M. Pensar - com tecnologias digitais de Matemática Dinâmica. Revista de novas tecnologias na Educação, v. 13, nº 2, 2015. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/61432/36324. Acesso em 13 abr. 2016.

DICIONÁRIO Priberam da Língua Portuguesa, 2008-2013. Disponível em: http://www.priberam.pt/dlpo/m%C3%ADdia. Acesso em 05 ago. 2016.

MELO, O. C. P.; GITIRANA, V. A lousa digital no ensino de Matemática: análise das interações docentes. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 22, nº 2, p. 109-122, 2014. Disponível em: http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/article/view/2427/2732>. Acesso em 05 abr. 2016.

MODELAGEM, TIC e o ensino da Matemática. Infoescola. Disponível em: http://www.infoescola.com/educacao-matematica/modelagem-tics-e-o-ensino-da-matematica/. Acesso em 05 abr. 2016.

PACHECO, Mirela Stefânia; GIRAFFA, Lucia Maria Martins. Matemática do dia a dia: construindo conhecimentos a partir do cotidiano dos alunos EJA. Revista de Novas Tecnologias na Educação, v. 8, nº 2, 2010. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/15218/8981. Acesso em 13 abr. 2016.

PROGRAMA aproxima a Matemática do cotidiano. Porvir.Disponível em: http://porvir.org/programa-aproxima-matematica-cotidiano/. Acesso em 08 abr. 2016.

SENA, M. D.; OLIVEIRA, T. H. E.; CARVALHO, G. S. L. Aplicativos móveis para o aprendizado de matemática. III Congresso Brasileiro de Informática na Educação (CBIE, 2014) e XXV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE, 2014) Anais do SBIE 2014, p. 174-183. Disponível em: http://www.br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/2943/2677. Acesso em 04 abr. 2016.

SESI. Departamento Regional do Estado do Rio de Janeiro. Sesi Matemática: conceitos e práticas, metodologia SESIeduca para Educação Matemática. Rio de Janeiro. 2013.

SILVA, Marco. Internet na escola e inclusão. In: Tecnologias na Escola. Brasília: Ministério da Educação, 2016, p. 63-68. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/2sf.pdf. Acesso em: 05 ago. 2016.

UNESCO. TIC na Educação do Brasil. Disponível em: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/communication-and-information/access-to-knowledge/ict-in-education/. Acesso em 05 abr. 2016.

TOSCHI, Mirza Seabra. Tecnologia e educação: contribuições para o ensino. Revista Serie Estudos, Campo Grande, nº 19, p. 35-42, jan./jun. 2005. Disponível em: http://www.serie-estudos.ucdb.br/index.php/serie-estudos/article/view/443. Acesso em 05 ago. 2016.

Leia mais sobre Inclusão e tecnologias em Educação Matemática

Publicado em 21 de março de 2017

Novidades por e-mail

Para receber nossas atualizações semanais, basta você se inscrever em nosso mailing

Este artigo ainda não recebeu nenhum comentário

Deixe seu comentário

Este artigo e os seus comentários não refletem necessariamente a opinião da revista Educação Pública ou da Fundação Cecierj.