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Literatura negra como prática de ensino no combate à discriminação racial
História, Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura, Política Cultural e Política Educacional

Este trabalho sugere a utilização de poesias de autores negros que se voltam para as questões raciais no Brasil, com o objetivo de combater a discriminação racial e valorizar o papel dos africanos e afrodescendentes na formação cultural brasileira, além de realizar um percurso transdisciplinar dos componentes curriculares de Literatura e História, atendendo às orientações da Lei nº 10.639/03.

Introduzindo o estudo da Astrobiologia em colégio da rede estadual do Rio de Janeiro: uma experiência no âmbito do Proemi
Biologia e Biociências, Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

A Astrobiologia é a ciência que estuda a origem, distribuição, evolução e futuro do universo; ela estimula a curiosidade dos alunos, porém ainda é utilizada de maneira muito limitada pela maioria das escolas. O estudo da Astronomia foi incorporado ao currículo mínimo de Física em 2012. O objetivo deste trabalho foi introduzir o ensino de Astrobiologia em turmas do 1° ano do Ensino Médio da rede pública estadual do Rio de Janeiro. Os 47 alunos participantes são do 1° ano do Ensino Médio do município de Nova Friburgo, de 14 e 15 anos, de ambos os sexos, de duas turmas do Proemi (Programa de Ensino Médio Inovador).

As redes sociais e a ciência. E na escola?
Educação a Distância

Escolas, professores e alunos devem estar preparados para usar redes sociais

MEC estuda reformulação do Ensino Médio

Não é de hoje que as autoridades educacionais têm problemas para definir o papel do Ensino Médio na formação do estudante brasileiro. Há duas vertentes principais, muitas vezes conflitantes: a profissionalização em nível técnico e a preparação para a graduação. Para solucionar esse impasse, várias experiências foram realizadas, nos 12 anos da Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9.394/96), mas nenhuma apresentou resultados satisfatórios.

Direitos para todos

Em 5 de outubro de 2008, nossa Constituição Federal chegou a seus vinte anos de criação, assegurando direitos que mudaram a história política e social da nação. Os anos de chumbo, como foi considerado o período militar-ditatorial, baseado em censuras políticas e culturais, cerceamento de liberdades e afloramentos ideológicos, deram lugar às liberdades individuais e coletivas garantidas no artigo 5º da Carta Maior. Direitos sociais como educação, trabalho, saúde, moradia, lazer e segurança, entre outros, são garantias fundamentais que asseguram à sociedade o crescimento cultural e econômico, elementos essenciais para o desenvolvimento de uma nação mais justa e igualitária. As crianças e os adolescentes também foram lembrados: ganharam um estatuto digno de primeiro mundo que os coloca como prioridade absoluta, sendo responsabilidade da família, do Estado e da sociedade a garantia de seus direitos. Quanto aos direitos políticos – livre criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos – isso garante a oportunidade de, dentre os vários partidos, ter a liberdade de poder escolher o dirigente da nação, aquele que possa fazer cumprir os direitos constituídos e a representação de todos os segmentos da sociedade através do voto direto. O sufrágio universal torna-se o expoente maior dentre todas as conquistas garantidas após promulgação da constituição. Foi a partir desse evento que todos passaram a ser considerados realmente iguais, ao ter a oportunidade de escolher seus representantes sem distinção de cor, raça, posição social, ou a partir de segmentos privilegiados da sociedade. Infelizmente, a conquista e a garantia desses direitos ainda estão muito distantes. A consolidação dos direitos emanados da Carta Maior ainda não chegou para muitas pessoas, que se encontram à margem de seus direitos sociais e individuais. Muito se avançou quanto aos direitos políticos, coletivos e sociais. A censura praticamente inexiste, elegemos um operário como presidente e muitas outras vítimas da repressão militar fazem ou já fizeram parte do governo. As questões ideológicas não serão objeto de análise aqui. Mas ainda há muito o que fazer em uma nação com direitos garantidos e não praticados: em 2006, segundo dados do IBGE sobre o ensino superior, 76,4% dos estudantes frequentavam universidades particulares; ou seja: apenas 23,6% estavam em estabelecimentos públicos. No entanto, mais da metade (54,3%) dos estudantes matriculados na rede pública de ensino superior pertence ao grupo dos 20% mais ricos; a taxa de analfabetismo de pretos e pardos é quase o dobro da dos brancos. Estes ganham, em média, 40% mais que negros com mesma escolaridade. Apenas 7,4% das crianças de famílias pobres frequentam creches, há concentração de trabalho infantil em estabelecimentos agrícolas do nordeste. Somam-se a isso a falta de empregos e moradias e a grande concentração de famílias vivendo em situações precárias nas periferias das metrópoles. É salutar dizer que o que se questiona aqui não é a erradicação dos problemas sociais que existem em todas as nações, inclusive nas desenvolvidas. Seria uma utopia almejar viver em uma sociedade em que não houvesse nenhum tipo de problema. O questionamento fica pela garantia desses direitos somente para uma pequena parcela da população, excluindo-se, de forma vexatória, grande parte da população que vive à margem de seus direitos. É preciso que se cumpra o que preconiza a Carta Maior, para que possamos realmente nos sentir iguais e acreditar que os governantes escolhidos pelo sufrágio universal despenderão esforços na direção da diminuição da desigualdade e, consequentemente, da concentração de renda e de direitos. Os poderes constituídos, como Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público, devem esmerar-se para que os direitos constituídos possam chegar aos menos favorecidos, garantindo assim um mínimo de condições para que essas pessoas possam alcançar a plena consciência de seus valores morais e éticos, o que somente poderá ser alcançado com ensino de qualidade para todos. Esse é o ponto de partida para que as diferenças diminuam. Um povo educado aprende a julgar e a fazer uso das suas convicções pessoais para analisar comportamentos e cobrar de quem quer que seja uma atitude condizente com os interesses sociais, questionando toda forma de imposição ideológica e, acima de tudo, para que se sinta igual, em uma nação tão desigual.

Saindo do casulo

Nesta pequena história que circula pela internet a metáfora é clara: na ânsia de ajudar, acabamos prejudicando seriamente a pessoa que mais queremos bem. O amor, o cuidado, o zelo são sentimentos positivos, mas quando exercidos em demasia podem tornar-se danosos. Isso acontece nos mais variados tipos de relação pessoal. Um de nosso colaboradores, o professor e escritor Pablo Capistrano, em seu texto Amor do mal, publicado na revista analisa, no filme Cisne Negro, a superproteção de uma mãe sobre sua filha, uma aparentemente frágil bailarina. Trata-se de um amor aprisionador, que faz com que a filha se rebele contra ele a duras penas – literalmente. Mas, diferentemente da borboleta no casulo, o caso da película parece mais grave: a mãe nem quer ajudar a filha a sair do casulo; ao contrário, fortalece ainda mais o tal receptáculo, torna-o mais sólido, com paredes mais espessas, para que nunca seja rompida, no intuito de fazer com que a borboleta (cisne negro?) sequer venha a existir.

Análise crítica sobre a proposta curricular para o 6º ano do Ensino Fundamental do Estado do Rio de Janeiro
Geografia e Avaliação

Discutir a educação e suas práticas é uma excelente forma de conhecer a profissão que tanto nos é importante. O presente artigo visa uma análise das habilidades e competências presentes no Currículo Mínimo do 6º ano do Ensino Fundamental e como são, se é que são, colocadas em práticas na escola pública, por meio de estudo no Colégio Estadual Antônio Pecly. Para tal, foi realizado trabalho de campo com o auxilio de um professor da escola que é responsável por aquela série escolar, além de pesquisa minuciosa no documento do Currículo Mínimo do Estado do Rio de Janeiro. Consta também uma análise sobre a transposição didática e sua participação no Currículo Mínimo de Geografia para aquela série, bem como sua utilização pelos professores da rede pública.

Cultura, folclore e os saberes tradicionais
Folclore e Datas Importantes

A transmissão oral, tida como um acontecimento lembrado, tem que ser revivida e incorporada, de maneira que essa transmissão se transforme numa história viva. O conto, devido ao seu caráter repetitivo, e mesmo retratando o passado, fala de um presente permanente. As lendas e os contos possuem uma poética oral muito importante no que se refere às suas características sonoras, que são conduzidas pela voz e pela enunciação. É um conhecimento externalizado pelos povos tradicionais de forma rítmica, com sensibilidade poética, domínio e propriedade, a fim de valorizar o saber transmitido entre eles.

Uso de novas tecnologias no ensino
Formação de Professores

O mundo atual é modificado pelo uso de tecnologias no cotidiano; a prática da escola e do professor deve ser redesenhada para incluir essas tecnologias. Mas não basta equipar as salas de aula; é preciso transformar a postura do educador a fim de trabalhar de forma a desenvolver atitudes problematizadoras e desafiadoras para os estudantes.

A atualidade crítica de Antero de Quental

Causas da decadência dos povos peninsulares nos últimos três séculos foi escrito por Antero de Quental em 1871. Como se sabe, em tal ensaio o poeta empreende uma reflexão crítica sobre todo o percurso peninsular desde a Idade Média até o século XIX, a fim de perceber os “pecados históricos” responsáveis pela decadência.