Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Categoria de Ensino: Antropologia; Arqueologia; Comunicação; Direito; Economia; Filosofia; Geografia; História; Psicologia; Sociologia; Teologia
Limpar filtros
A Educação do Campo como espaço de aprendizagem coletiva, resistência e fortalecimento identitário
Ecologia e Meio Ambiente, Antropologia, Geografia, História, Sociologia, História da Educação, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento e Política Educacional

Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição da Educação do Campo para o processo de aprendizagem, por meio de práticas coletivas que envolvem não apenas os estudantes, mas também toda a comunidade. Inicialmente, são apresentados os contextos políticos em que esses espaços se inserem. Em seguida, os conceitos e o desenvolvimento da Educação do Campo e das escolas rurais. Logo, são consideradas as relações com a coletividade e os impactos nas regiões onde essas escolas estão inseridas, destacando seu papel no desenvolvimento da consciência histórica e geográfica.

Políticas educacionais e o ensino de Sociologia: a reforma do Ensino Médio de 2017 e o cenário de consequências para o pós-ensino remoto
Sociologia, História da Educação, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento e Política Educacional

A emergência de uma política conservadora pós-impeachment de Dilma Rousseff trouxe consigo uma agenda neoliberal. Em razão dos múltiplos impactos à sociedade pelas outorgas de um programa de governo ferino, figurado na Lei nº 13.415/17, foi realizada uma análise situacional e foram tratados os possíveis futuros impactos dessa norma por meio de revisões bibliográficas em caráter exploratório. Apresenta-se neste trabalho uma reflexão histórica da disciplina Sociologia em razão dos lastros de uma política pública educacional impregnada de pensamento colonialista e classista.

A ansiedade entre jovens estudantes: uma análise situacional em escola de Ensino Médio no interior cearense
Psicologia e Vivências de Sala de Aula

O presente estudo tratou da saúde mental de adolescentes do Ensino Médio, tendo como objetivo geral verificar a interface entre o nível de ansiedade dos estudantes e seu desempenho acadêmico/escolar. Para tal fim, reservou-se ao uso da abordagem quantitativa de caráter exploratório-descritivo, a partir do estudo de caso baseado em revisões, observação e coleta de dados com foco na mensuração e descrição do nível de ansiedade entre adolescentes das três séries do Ensino Médio. Para a coleta e levantamento de dados, fez uso da Escala de Autoavaliação da Ansiedade de Zung e das notas dos alunos no 1º semestre letivo de 2022.

Os desafios da Educação Básica na sociologia de Florestan Fernandes: estrutura social, conservadorismo e humanismo
Sociologia e Instituição Escola

Este artigo apresenta a contribuição da Sociologia crítica de Florestan Fernandes a respeito da Educação Básica no Brasil. Os conceitos de estrutura social, conservadorismo e humanismo são reveladores dos históricos desafios educacionais enfrentados no país, principalmente os concernentes à educação pública. Fernandes descortina a perspectiva naturalista conservadora para evidenciar que a desigualdade educacional e cultural não são frutos da “natureza”, mas sim de um processo histórico-social excludente e regido por uma lógica que desconsidera o humanismo como princípio norteador de um projeto educacional.

Alegria, aqui é encanto e oralidade na prática de contar histórias: Era uma vez... o grupo experimental de contadores de histórias da UFES
Comunicação, Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura, Outras Mais Específicas e Espaços Urbanos

Os pesquisadores rememoram o projeto de extensão universitária Grupo Experimental de Contadores de Histórias da Universidade Federal do Espírito Santo. O grupo, que se reunia aos sábados no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, no câmpus de Goiabeiras, em Vitória/ES, relembra detalhes do espaço e menciona algumas obras e textos explorados nesse projeto – que ampliou a atuação dos professores do curso de Biblioteconomia para além das salas de aula. O ato de narrar ou contar histórias é uma forma de transformar o meio social e aviva formas de memória, patrimônio e a criatividade.

História digital
História e Vivências de Sala de Aula

Esta pesquisa aborda uma crítica sobre a era digital na historiografia contemporânea que vem sendo debatida desde a metade do século XX por Anita Lucchesi em seu artigo História e historiografia digital: diálogos possíveis em uma nova esfera pública. O tema traz uma crítica à era digital; seus argumentos se destacam para outras referências e nos lembram como as mídias digitais podem ser ruins como objeto de estudo histórico. A autora apresenta ainda reflexões sobre o uso da Internet e mostra que a internet tomou conta da história, o que ela percebe como um grande problema.

Semana Literária no ensino remoto: memórias, experiências, ação
Comunicação, Educação a Distância e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho tem por objetivo apresentar um relato de experiência de um projeto desenvolvido na Semana Literária de uma escola municipal de Japeri, município situado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Primeiramente foi realizada a contextualização do cenário pandêmico e das legislações que respaldam o ensino remoto emergencial (ERE). Posteriormente é descrito como o projeto foi desenvolvido na escola, tendo como público-alvo as turmas de Educação Infantil e do 1º segmento do Ensino Fundamental. O projeto utilizou recursos digitais como a plataforma Padlet e os grupos das turmas no WhatsApp.

Novos olhares para a Geografia Escolar: experiências docentes em escola municipal de Fortaleza/CE
Geografia e Vivências de Sala de Aula

Durante muitas décadas, a Geografia Escolar foi vista apenas como uma disciplina que descrevia lugares. Atualmente, diante de um contexto socioespacial globalizado, é necessário ser criativo, propositivo e inovador no ensino de Geografia. Nesse sentido, buscamos como objetivo deste trabalho apresentar as experiências docentes no ensino de Geografia na Escola Municipal Angélica Gurgel desenvolvidas de 2020 a 2022. Este artigo é um recorte da pesquisa de dissertação apresentada no Programa de Pós-Graduação em Ensino e Formação Docente (IFCE/Unilab). Utilizamos levantamento bibliográfico e observação participante na sua construção.

A inclusão da arte nas atividades econômicas
Antropologia, Comunicação, Filosofia, História, Sociologia, Formação de Professores, Artes Plásticas, Cidadania e Comportamento, Educação Artística, Fotografia, Política Cultural e Política Educacional

Baseando-se no capítulo “O mercado de bens simbólicos”, incluído em A economia de trocas simbólicas, de Bourdieu, e no livro A estetização do mundo: viver na era do capitalismo artista, de Lipovetsky e Serroy, este ensaio analisa convergências e divergências sobre consumo cultural como realidade social, suas dinâmicas e evoluções a partir de classes sociais, seus determinantes e suas abrangências. Os determinantes em torno da estrutura do campo de produção cultural como realidade social estão atrelados à lógica do mercado, como “espaço de normatização sociocultural” e consagração da arte entre o ético, poético e o estético.

Profissão ensinar: identidade e saúde do “Eu educador”
Saúde, Psicologia, Formação de Professores, História da Educação, Instituição Escola e Política Educacional

Este artigo reflexivo lança um olhar à questão crucial, já sistematizada, ignorada pelas administrações públicas: a precarização da qualidade de saúde mental e emocional dos professores brasileiros. Em face à realidade salarial da categoria, muitos são levados a ministrar elevado número de horas-aula semanais em condições de trabalho por vezes insatisfatórias, em função da falta de material didático e da violência nas escolas (refletida em agressões verbais, morais e até mesmo físicas contra alunos e professores), além de fatores antagônicos de outras ordens, como o difícil acesso ao local de trabalho e as fragilidades na formação acadêmica.