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O uso do cinema no ensino
Matemática, Antropologia, Arqueologia, Comunicação, Filosofia, Geografia, História, Sociologia, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Artes Plásticas e Cidadania e Comportamento

O presente artigo tem como objetivo geral mostrar o impacto do uso de mídias digitais e audiovisuais com ênfase no uso do cinema no processo de ensino-aprendizagem, sobretudo na disciplina de História. Como forma de alcançar o objetivo estabelecido, o trabalho tem como desdobramentos objetivos específicos: conceituar e contextualizar temas inerentes ao desta pesquisa, identificar a aplicabilidade do cinema para o ensino da História em sala de aula, estabelecendo modelos e ao mesmo tempo tratando os pontos principais que podem contribuir na aplicação das orientações. Visa também salientar o impacto no enfoque dos PCN no planejamento didático com o uso de audiovisual para o filme escolhido, a eficácia do ensino de História usando curtas-metragens.

Cinema e culturas infantis: as contribuições de Jojo Rabbit para pensar a infância
Antropologia, Sociologia e Instituição Escola

Diversos temas são contemporaneamente abordados por meio da linguagem cinematográfica, que trata, a partir de um olhar artístico, tanto de assuntos cotidianos como daqueles incomuns. O presente texto tem como objetivo analisar o filme Jojo Rabbit (2019) e, com base nessa obra, contribuir para a valorização das culturas infantis nas narrativas cinematográficas para pensar a educação das crianças, especialmente admitindo o olhar delas como elemento central para o entendimento do objeto apresentado.

Gênero e educação escolar: um debate necessário
Geografia e Instituição Escola

Objetivou-se investigar as desigualdades de gênero com os estudantes das 3ª séries do Ensino Médio, por meio de pesquisa bibliográfica, questionários e entrevistas realizadas com estudantes, equipe pedagógica e professores das disciplinas afetas às Ciências Humanas e Linguagens do Colégio Estadual Padre Reus, na cidade de Pérola D’Oeste/PR. Para tanto, buscou-se verificar como o conceito de gênero está presente nos documentos que fundamentam a educação escolar brasileira. Verificou-se o conhecimento dos alunos referente às questões de gênero, seus estereótipos e o papel do espaço escolar nessa (des)construção, visto que a escola é fruto do contexto social em que está inserida. Percebeu-se que, apesar de a Constituição Federal (1988) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996) assegurarem a discussão de gênero na escola, o debate acerca do tema é frágil e os profissionais pesquisados apresentam desconhecimento e/ou desinteresse sobre o assunto, enquanto os estudantes apresentam interesse e acreditam que a escola deva ser o espaço de discussão sobre as relações de gênero.

Incongruências do Ensino Religioso confessional ofertado no Estado do Rio de Janeiro
História, Sociologia, História da Educação e Cidadania e Comportamento

Este texto faz breve histórico da oferta da disciplina Ensino Religioso no Estado do Rio de Janeiro, propõe articular os conflitos ocorridos no campo do Legislativo advindos da discordância da oferta de Ensino Religioso confessional em uma unidade da federação de um país constitucionalmente laico e sua relação com o reconhecimento pelo Supremo Tribunal Federal desse modelo. Concomitantemente, explicita os resultados e as conclusões de uma pesquisa de campo que buscou compreender as representações dos docentes a respeito do caráter confessional da disciplina nas escolas estaduais do Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, visando demonstrar a incongruência do Ensino Religioso confessional ofertado nas escolas públicas estaduais em relação às normativas federais, ao Currículo Mínimo de Ensino Religioso, que é o documento norteador da disciplina e que aponta para o respeito à diversidade cultural e religiosa. Traz ainda as representações sociais dos docentes quanto à aplicabilidade da disciplina em sala de aula.

Viajando em Drummond: uma proposta de leitura para o poema “Viagem em família”
Filosofia, História, Psicologia, Artes Plásticas, Educação Artística, Fotografia e Língua Portuguesa e Literatura

Este ensaio tem por finalidade tecer uma proposta de análise crítica do poema “Viagem na família”, de Carlos Drummond de Andrade, publicado em A Família que me dei. Sugerimos ideias para as imagens representadas pelo poeta a partir de proponentes críticos da lírica moderna e, mais especificamente, da poesia drummondiana. Dessa forma, elaboramos uma leitura em que se sobressaem aspectos da relação entre história e poesia, memória e família e poesia e ontologia como pontos imprescindíveis para a compreensão da poética de Drummond no contexto da poesia brasileira moderna.

Afetividade nas relações educativas: uma abordagem da Educação Infantil
Psicologia, Educação Infantil e Vivências de Sala de Aula

Este artigo tem como objetivo investigar como a afetividade pode contribuir para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem na Educação Infantil. O artigo define afetividade a partir da concepção de Henri Wallon e outros autores como Piaget e Vygotsky, analisando sua contribuição para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem de forma significativa. Considerando a relação aluno e professor de suma importância para o desenvolvimento social e intelectual da criança, buscou-se compreender a influência da afetividade no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Para o embasamento teórico, optou-se por uma pesquisa bibliográfica tendo como base autores como Wallon, Piaget, Vygotsky e Freire, entre outros. A pesquisa de campo foi realizada em duas escolas do município de Cordeiro/RJ, uma particular e outra pública, com professores da Educação Infantil, para analisar a compreensão da afetividade e sua prática nas relações pedagógicas. Concluímos que a afetividade na Educação Infantil é indispensável, pois traz benefícios no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem indispensáveis para toda a vida da criança.

Aula de campo como prática pedagógica para o Dia da Consciência Negra
Geografia, História e Vivências de Sala de Aula

Este texto é um relato de experiência de uma aula de campo realizada com o objetivo de cumprir a Lei nº 10.639/03, que institui os estudos da história e cultura afro-brasileira e inclui no currículo oficial das redes de ensino e no calendário escolar o dia 20 de novembro como o Dia Nacional da Consciência Negra. Atualmente, as formas de educar passam por um momento de reflexão e mudanças. Nossos alunos possuem diversos meios tecnológicos a seu favor, o que de certa forma contribui para a sua formação cidadã, porém podendo ser prejudiciais por causar dispersões que refletem na sala de aula. É interessante que os professores, em conjunto com os gestores das escolas, proporcionem condições de aprendizagem favoráveis para os alunos do século XXI. Como professores, percebemos grandes mudanças no comportamento de nossos alunos atuais, pois a metodologia tradicional de ensino não consegue acompanhar o raciocínio e a infinidade de opções de aprendizagem que nossos alunos possuem. Por isso, os novos métodos de ensino-aprendizagem visam acompanhar essas mudanças educacionais que ocorrem no mundo. A atividade de campo pode ser uma das opções a serem exploradas pelo professor como metodologia de ensino, beneficiando diversos conteúdos e tornando-se uma aula interdisciplinar. De forma dinâmica, aproveitar-se de espaços extraescolares tende a atrair a atenção dos alunos e criar relação de afetividade com o espaço, o conteúdo e as atividades escolares.

Pluralidade cultural na sala de aula: da formação do Brasil à valorização das múltiplas culturas no contexto educacional
Direito, Sociologia e História da Educação

O multiculturalismo no Brasil começou a se configurar no período pós-colonização, ainda no século XV, devido à gama de etnias com suas representações culturais que foram se miscigenando gradativamente ao longo dos séculos. Marcadamente tivemos forte presença de portugueses, holandeses e franceses nesse processo, junto às etnias indígenas e durante as invasões e alianças, deixando suas representações e raízes culturais incorporadas.

Mercantilização da Educação e a Educação a Distância
Filosofia e Educação a Distância

As análises do autor francês Michel Foucault, ao longo de seus diversos cursos, trazem profunda observação sobre o direcionamento que a mentalidade social desenvolveu, considerando a formação do discurso em conjuntura com a estruturação do Estado e a governamentalidade. O fortalecimento do Estado passou, com o liberalismo, a abrir portas para a concorrência mercadológica como a conhecemos hoje, atraindo a visão do empreendedorismo e a Teoria do Capital Humano. O sistema de Educação a Distância representa um dos formatos que surgiram com o aprimoramento do discurso na Educação. Anteriormente, uma ideia que não seria concebida como viável ou eficaz tem crescido exponencialmente e atraído a atenção de muitas pessoas que desejam graduar-se. A mercantilização da Educação, portanto, foi resultado de uma mentalidade que visa o poder acima de tudo. O discurso de inclusão, as leis de direito à Educação, a abertura de novas escolas surgem conforme o poder concedido pelo Estado de onde a EaD se consolida como modalidade de ensino.

Conexão exultante, efêmera e pictórica essência
Antropologia, Psicologia, Artes Plásticas e Língua Portuguesa e Literatura

Em cinco movimentos/poemas, trata a vida, as perdas, as novidades, o Ser, os sabores, a música e tantos elementos presentes na vida de cada um e de todos. As incongruências do dia a dia, a amizade e o continuar vivo estão também aqui, de formas especiais.