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Do literário ao teatral: Morte e vida severina em cena
Vivências de Sala de Aula, Cinema, Teatro e TV, Educação Artística e Língua Portuguesa e Literatura

Este relato de experiência apresenta um projeto desenvolvido na Escola Municipal Ignácio de Andrade Melo, de Belo Horizonte, em que, motivados pela leitura da obra literária Morte e vida severina, de João Cabral de Melo Neto, alunos do 9º ano encenaram trechos da obra. Como objetivo principal estava a leitura da obra, preparando os alunos para a prova do Coltec/UFMG. Paralelamente, foram estudadas práticas teatrais (figurino, palco, cenário, postura corporal e vocal). Para tal, realizaram-se aulas teóricas e práticas, concentradas nas disciplinas de Artes e Língua Portuguesa. Este projeto foi baseado no conceito de retextualização; na noção de criação teatral; no processo de humanização; e nos papeis de aluno e professor. Os resultados do trabalho foram pequenos atos encenados de trechos de Morte e vida severina selecionados pelos alunos, que foram os responsáveis também pelo aparato decorativo utilizado durante as encenações.

O uso do cinema no ensino
Matemática, Antropologia, Arqueologia, Comunicação, Filosofia, Geografia, História, Sociologia, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Artes Plásticas e Cidadania e Comportamento

O presente artigo tem como objetivo geral mostrar o impacto do uso de mídias digitais e audiovisuais com ênfase no uso do cinema no processo de ensino-aprendizagem, sobretudo na disciplina de História. Como forma de alcançar o objetivo estabelecido, o trabalho tem como desdobramentos objetivos específicos: conceituar e contextualizar temas inerentes ao desta pesquisa, identificar a aplicabilidade do cinema para o ensino da História em sala de aula, estabelecendo modelos e ao mesmo tempo tratando os pontos principais que podem contribuir na aplicação das orientações. Visa também salientar o impacto no enfoque dos PCN no planejamento didático com o uso de audiovisual para o filme escolhido, a eficácia do ensino de História usando curtas-metragens.

O fluxo da consciência: um olhar sobre o conto Viagem a Petrópolis, de Clarice Lispector
Formação de Professores e Língua Portuguesa e Literatura

Este texto discute a utilização do recurso do fluxo da consciência por Clarice Lispector desde as suas primeiras obras literárias, escritas quando a autora ainda era adolescente. Para isso, optou-se por fazer uma análise desse recurso literário no conto Viagem a Petrópolis, escrito quando a autora tinha apenas catorze anos de idade. Contribuem com essa discussão o que Carvalho, Machado e Pellegrini afirmam sobre o método ficcional do fluxo da consciência. A discussão é ampliada com o que Lopes e Allegro ponderam sobre as características da linguagem clariciana no conto. O texto objeto deste estudo encontra-se no livro A Legião estrangeira.

A visão da morte em poemas de Mario Quintana e Manuel Bandeira: uma proposta de ensino
Língua Portuguesa e Literatura

Apesar da compreensão e certeza de que a morte é um processo natural no ciclo da vida, tem-se, comumente, medo ao pensar no momento da partida. Isso acontece pelo estranhamento que se tem da morte, uma vez que, ao não conhecermos algo, tendemos a temer. Segundo Ariès, falar sobre a morte na sociedade ocidental contemporânea é considerado um tabu, sendo, assim, ocultada de todas as instâncias (família, hospital, escola, mídia) e inviabilizando reflexões acerca da relevância que a existência desta tem para uma vivência exitosa. Sendo assim, reconhecendo o déficit de ponderações, o presente trabalho pretende analisar dois poemas do poeta Mário Quintana que abordam a morte de maneira singular: como amiga. O poeta pretende desconstruir a imagem medieval de uma caveira, com olhos fundos, de túnica preta e foice na mão. Comparativamente, serão lidos também dois poemas de Manuel Bandeira que contemplam a morte na visão tradicional, com um viés pessimista. Ao final, apresentamos uma proposta de ensino, que possibilitará a discussão da temática na escola, favorecendo a reflexão sobre uma temática sempre difícil de ser enfrentada.

Meu Editor: uma proposta de metodologia ativa para o ensino de escrita no ensino básico
Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e Literatura

Este artigo apresenta, a partir de experiências em sala de aula, reflexões a respeito das metodologias ativas no ensino de escrita, dentro da educação básica, e também acerca da necessidade de adaptação metodológica do docente à realidade emocional dos discentes em questão, valorizando suas individualidades. O artigo se caracteriza como um estudo bibliográfico acompanhado de relato de experiência, de natureza qualitativa-descritiva, tendo como lócus aulas de redação de uma escola particular de Juiz de Fora e os sujeitos, alunos do 9º ano. O estudo possibilitou a criação de um questionário que pudesse identificar insatisfações dos alunos quanto a dinâmicas de grupo e executar as necessárias adaptações, para que os discentes se sentissem estimulados à prática e ao aprendizado da escrita em língua materna.

Práticas de aventura: relato de experiência em uma escola da Zona Leste de São Paulo
Educação Física

O presente relato de experiência teve início em 2009, quando os autores se cruzaram no curso de mestrado em Educação Física em São Paulo. Após a conclusão do curso restaram as sementes, plantadas em nosso imaginário e a necessidade de efetivação das práticas pedagógicas.

Erros da escrita: previsibilidade e atipicidade em sujeitos com síndrome de Down
Educação Especial e Inclusiva, Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

Este estudo traz à tona a análise realizada durante acompanhamento de atividades do Núcleo Saber Down da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Dentre os objetivos deste trabalho estão a verificação de estratégias pedagógicas e terapêuticas que visam ao desenvolvimento da aprendizagem de indivíduos com síndrome de Down (SD). Fazemos uma reflexão sobre a Educação Especial e o processo de inclusão da pessoa com deficiência. Por conseguinte, realizamos uma breve reflexão sobre o indivíduo com SD e o processo vivenciado no Núcleo Saber Down. Entre os resultados, observamos que os erros cometidos por alunos com SD não são tão atípicos, uma vez que são perfeitamente explicáveis à luz da Fonética e da Fonologia; ademais, observarmos que os indivíduos com SD são muitas vezes excluídos do processo de ensino e de aprendizagem, principalmente na fase de aquisição da leitura e da escrita. Concluímos que as atividades do Núcleo são de extrema importância para a comunidade do Sudoeste da Bahia, mas que precisam agregar em seu contexto o uso de tecnologias como instrumentos que podem ampliar as perspectivas de inclusão de crianças, jovens e adultos com SD.

As perguntas nos museus: um mundo de possibilidades
Educação Artística

Alguns guardam objetos que preservam histórias passadas de geração a geração ao longo dos séculos e que são apresentadas como um testemunho dos nossos ancestrais; outros parecem contar uma história mais recente sobre os avanços da Ciência e Tecnologia; por vezes, nem sabemos que podem ser considerados museus, mas eles estão lá, abertos ao público e querendo nos contar algo.

O gênero textual carta em um projeto didático: (res)significando a prática e aprendizagens
Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e Literatura

Após uma aula em que um aluno questionou sobre o feriado de Carnaval, que seria na semana seguinte, houve a manifestação de interesse de alunos de uma turma de 4º ano de uma escola pública, localizada no Complexo da Maré, Rio de Janeiro, em saber mais sobre o assunto.

Criatividade e expressividade na escola: performance e dramatização em aulas de literatura
Cinema, Teatro e TV e Língua Portuguesa e Literatura

O presente relato descreve a experiência docente que vivenciei no componente curricular obrigatório Estágio de Literatura: Ensino Fundamental, do curso de Letras – Língua Portuguesa da Universidade Federal de Campina Grande. O trabalho teve como propósito desenvolver a expressividade oral e corporal e a criatividade.