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A arte dos quadrinhos do Quarteto Fantástico e sua relevância ao retratar concepções da Guerra Fria
História, Educação Artística, Língua Portuguesa e Literatura e Outras Mais Específicas

Antes de desenvolver uma relação entre história e arte nos anos 60, devemos atentar a essa mesma relação ocorrida na década de 40. De fato, a literatura de quadrinhos atinge ápices históricos durante o período da Guerra Fria (1945-1991), porém, para situar melhor sobre o objetivo desse artigo, temos que observar a relação entre a posição dos Estados Unidos na Segunda Grande Guerra e o surgimento do Capitão América.

Autismo e inclusão escolar: os desafios da inclusão do aluno autista
Psicologia e Educação Especial e Inclusiva

Quando se fala na inclusão da criança com autismo na escola regular, deve-se pensar também no professor, pois ele muitas vezes não está preparado para receber esses alunos especiais. Este artigo busca responder a algumas questões: qual é o papel do professor frente à inclusão escolar de crianças com autismo na rede regular? O professor é visto como mediador no processo inclusivo; é ele quem promove o contato inicial da criança com a sala de aula, pois é o responsável por incluí-lo nas atividades com toda a turma.

Projetos de leitura na Educação Infantil: momento significativo de aprendizagem
Comunicação, Educação Infantil e Língua Portuguesa e Literatura

Durante muito tempo, a Educação Infantil foi vista como o espaço do brincar, apenas para as crianças ficarem enquanto as mães trabalhavam. Com a modernização e industrialização, as mulheres participam dos avanços do mercado de trabalho. Surgiram então as “mães mercenárias”, que cuidavam de várias crianças juntas para as outras mães trabalharem fora.

Aquisição tardia de língua de sinais e impactos de diagnósticos associados à dificuldade de aprendizagem e educação de pessoas surdas
Psicologia e Educação Especial e Inclusiva

Neste artigo procuramos analisar alguns dos impactos de diagnósticos associados à dificuldade de aprendizagem e a aquisição de língua de sinais tardia na educação de pessoas surdas. Para tanto buscamos junto à literatura abordar questões pertinentes à visão que a sociedade manifestou no decorrer da historia sobre as pessoas surdas. Desse modo percorremos percepções de exclusão e invisibilidade, bem como questões referentes à compreensão intrafamiliar, tensões nos diversos âmbitos de relacionamentos sociais. Também buscamos trazer à cena correlações referentes a aspectos emocionais e cognitivos advindos dos vários enfrentamentos de lugares de poder e saber que as pessoas surdas vivenciam no cotidiano. Outro ponto abordado foi referente às questões sobre mitos envolvidos nas línguas de sinais, lugares de poder e estereótipos criados pela sociedade majoritária. Ainda foram enfatizadas possíveis estratégias de simulação de entendimento de contextos de segunda língua que contribuem para percepções equivocadas de dificuldades de aprendizagem. Além disso, destaca-se a importância da visibilidade da identidade da pessoa surda.

Consolidar territorialização, pautar plataformas de sociabilidades
Comunicação e Sociologia

Pensando o mundo, em vários momentos, os territórios e experiências vivenciados, a perspectiva de sociabilidade, esta poesia trata esses temas tão misturados e ligados ao contexto universitário de busca de identidades e características individuais e coletivas, em vários movimentos e diversas formas de apresentação.

Ensino híbrido e as TIC: discussões teóricas e metodológicas para potencializar a aprendizagem de História
Computação e Tecnologias, História, Avaliação e Vivências de Sala de Aula

O ensino híbrido pode potencializar o processo de ensino de História, desde que o educador seja motivado pela sua gestão e tenha recebido suporte teórico dentro das condições técnicas que a escola em que atua oferece. Dois projetos desenvolvidos no Estado do Tocantins indicam como ambientes virtuais de aprendizagem contribuem para dar aos estudantes protagonismo nesse processo.

Análise do texto História da África: temas e questões para a sala de aula
Antropologia, História, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Política Cultural e Política Educacional

O presente trabalho é uma breve análise bibliográfica do texto História da África: temas e questões para a sala de aula, de Mônica Lima; aborda também algumas questões sobre a equivocada visão e a negação dos europeus em relação à história do continente africano, destacando alguns aspectos relevantes. Enfatiza a importância das temáticas variadas sugeridas para a sala de aula como ferramenta metodológica para desempenhar bom trabalho pedagógico.

Pedagogias e suas contribuições em terreiros
Antropologia, Teologia, Formação de Professores, Espaços Urbanos e Política Cultural

O objetivo deste trabalho foi apresentar a produção científica relacionada às práticas pedagógicas que permeiam o cenário de ensino-aprendizagem no terreiro e que contribuem para o pleno desenvolvimento do ser, contribuindo em questões que valorizam o corpo e a vida. Para tanto, valemo-nos da técnica de análise bibliométrica para quantificar e analisar as fontes teóricas que versavam sobre a temática em bases de dados científicas. Foram encontrados e utilizados 17 trabalhos científicos, escritos por 17 autores de 11 instituições situadas no Brasil. Pudemos constatar que as pesquisas sobre a temática concentram-se nas regiões Norte e Nordeste do país, e que o número de publicações tem aumentado nos últimos anos; entretanto, ainda são poucos os estudos que se predispõem a tratar esse cenário, cabendo que mais pesquisas sejam desenvolvidas para que possa haver a difusão de conhecimentos de maneira correta sobre os benefícios da educação em terreiro.

Uma conversa sobre identidade: a partir dos estudos dos cotidianos e literatura
História, Cidadania e Comportamento e Língua Portuguesa e Literatura

O cerne principal desta comunicação, após identificação e análise realizada a partir da observação e do material trabalhado em Literatura Brasileira no Ensino Médio, é demonstrar na prática docente alguns dos discursos homogeneizantes que produzem desigualdades e exclusão, principalmente na rede pública estadual de Educação. Os preceitos de desigualdade e exclusão têm sua composição, suas mutações e sua materialização construídos no âmbito dos conflitos presentes nas relações sociais, nas quais ocorre a intervenção de grupos sociais formados em função do seu estrato social, gênero, etnia, língua (com suas variações), cidade/bairro, sexo etc. Esses conflitos vêm sendo fortemente reproduzidos no ambiente escolar em virtude da hegemonia de um pensamento que encara as desigualdades como normalidade, produzindo, com eficácia, a discriminação. Eficácia essa da qual não se pode determinar o grau, já que varia de acordo com o tempo histórico ou a sociedade em que ocorre e outros fatores. Na desigualdade, o aspecto classe tem função predominante, embora a sua eficácia discriminatória dependa de outros aspectos ligados especificamente à etnia e ao sexo.

Problematizando a literatura que referencia o bullying nos anos iniciais do Ensino Fundamental
Direito, Psicologia, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento e Política Educacional

O presente artigo originou-se em um trabalho de conclusão de curso; busca fazer um estudo bibliográfico sobre o bullying nos anos iniciais do Ensino Fundamental, com sugestões de ações que deveriam ser tomadas por parte da escola como prevenção e acolhimento à possível vítima, evitando que o problema se agrave cada vez mais e fique mais difícil de ser resolvido. Diante disso, foram levados em conta autores que abordam cientificamente o bullying a fim problematizar um ponto de vista crítico. Também analisamos documentos legais e pesquisas no site da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, na qual foi possível ter noção da dimensão com que a problemática é trabalhada no campo científico. Os autores caracterizam o bullying como um tipo de violência marcado pela repetição de agressões a determinado sujeito; trata-se de uma relação desigual de poder e dominação social contra a vítima. Isso pode gerar consequências drásticas e cruéis em todos os sujeitos envolvidos (vítima, autor e testemunhas).