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O lúdico como processo inclusivo no ambiente escolar
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

Este artigo discute questões referentes à importância da ludicidade no processo de inclusão no ambiente escolar. Tem como objetivo mostrar que a inclusão é algo que pode acontecer, basta pensar nas necessidades do portador de deficiência e enxergá-lo como ser humano, como qualquer cidadão, com suas dificuldades, mas também com suas capacidades. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional garante o direito desses educandos a atendimento preferencialmente na rede regular de ensino, com respeito a suas habilidades e individualidades. Nesse contexto, cabe à escola proporcionar um ambiente favorável ao aluno com necessidades especiais. Os jogos e atividades lúdicas são grandes aliados dos docentes e dos mediadores que atuam com alunos portadores de necessidades especiais para flexibilizar e dar opções para o aprendizado.

O período do Quinhentismo no Brasil e na Região da Baía da Ilha Grande e a linguagem do Barroco, o Caminho do Ouro, a arquitetura e a religiosidade paratiense
Ecologia e Meio Ambiente, Física, Geografia, História, Sociologia, Vivências de Sala de Aula, Fotografia, Língua Portuguesa e Literatura e Espaços Urbanos

Seminários apresentados por alunos do CIEP 495 Alberto da Veiga Guignard, de Angra dos Reis/RJ, mostram a influência e as características do Quinhentismo na região da Baía da Ilha Grande, o contexto histórico e literário daquele período. A atividade incentivou a pesquisa e a capacidade de apresentação oral dos estudantes.

A formação de professores da Educação de Jovens e Adultos: características, histórico e perspectivas
Antropologia, Filosofia, História, Sociologia, Educação Especial e Inclusiva, Formação de Professores, História da Educação, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento e Política Educacional

O presente artigo é fruto de pesquisa bibliográfica e de campo realizada em uma escola pública da cidade de Antônio Martins/RN sobre formação de professores da EJA que atuam nas escolas públicas da cidade. Esta é uma modalidade de ensino que tem um público específico e que precisa ser tratado com respeito e dignidade. A preparação docente para essa modalidade deve levar em conta as características do seu público e incluir, além das exigências formativas para todo e qualquer educador, estabelecer o exercício do diálogo como condição principal para uma aprendizagem significativa.

Educação para liberdade: a utopia de uma sociedade humanizada
Ecologia e Meio Ambiente, Formação de Professores e Política Educacional

Neste ensaio buscamos evidenciar o papel da educação na formação de cidadãos críticos e reflexivos quanto às desigualdades socioambientais geradas pelo uso desenfreado dos recursos naturais. Para a desconstrução do sistema de relações de poder e ideologias de classe que ainda encontramos na sociedade atual, devemos partir do princípio de educação como meio de libertação. Valorizar as peculiaridades da sociedade em que cada discente está inserido é o primeiro passo para reconhecer e integrar as várias formas de ensinar por meio de exemplos e experiências que reflitam o ambiente que o circunda. Levar para a sala de aula os conhecimentos culturais e suas aplicações como instrumento de ação social e políticas públicas se enquadra na busca por uma sociedade mais justa, humanitária e com menos desigualdades socioambientais.

Repensando a educação quilombola para a superação das desigualdades raciais
Avaliação, Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Outras Mais Específicas, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política Educacional

É preciso utilizar a obrigatoriedade da valorização da cultura e da história afro-brasileira, advinda da Lei nº 10.639/03, para redefinir as características da educação das comunidades quilombolas, a fim de superar as desigualdades sociais e acabar com o mito de que o Brasil vive uma democracia racial.

Implicações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Superior: entre impasses e contextos
Formação de Professores, Outras Mais Específicas e Política Educacional

O presente estudo busca discutir as implicações da atual proposta de reorganização da Educação Básica brasileira, constante da Base Nacional Comum Curricular, sobre os pressupostos relativos à formação do Ensino Superior para exercício docente, sob a perspectiva das futuras práticas pedagógicas. Objetivamos contrastar as implicações teóricas da BNCC com os processos de formação em licenciaturas, com vistas à atuação em um novo cenário educacional, em tese. A metodologia proposta para o estudo configura-se como revisão de literatura bibliográfica. Os resultados deste estudo revelam a necessidade de promover uma linguagem condizente entre propostas teóricas (BNCC) com os pressupostos formativos do Ensino Superior.

Resenha do filme moçambicano “Virgem Margarida”
Antropologia, Direito, História, Psicologia, Sociologia, Instituição Escola, Cidadania e Comportamento, Cinema, Teatro e TV, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política Educacional

Uma película moçambicana mostra o tênue limite entre a valorização da mulher que é trazida pelos ventos do socialismo que venceu a guerra contra o colonialismo e as aptidões autoritárias de uma falsa moralidade dos costumes, muito próxima dos padrões pequeno-burgueses.

A diversidade de culturas no Brasil: como valorizá-las na prática educativa da sala de aula?
Antropologia, Comunicação, Filosofia, História, Sociologia, Educação a Distância, Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores, História da Educação, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

O presente trabalho objetiva entender as diversas tradições culturais brasileiras para compreender os elementos comuns e singulares entre elas e como lidar com essa diversidade e a questão de gênero em sala de aula. Nenhuma cultura é superior ou melhor que a outra, apenas diferente; é nessa perspectiva que se deve trabalhar para entender e respeitar as diversas culturas e suas manifestações, pois, etnocentrismo, estereótipo, preconceito e discriminação são ideias e comportamentos que negam humanidade às suas vítimas.

Discurso emancipador e identidade em "Negritude – usos e sentidos", de Kabengele Munanga: uma proposta de resenha
Comunicação, Filosofia, História, Psicologia, Sociologia, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Folclore e Datas Importantes, Língua Portuguesa e Literatura, Outras Mais Específicas e Política Cultural

A negritude é o sentimento que liga secretamente todos os irmãos negros do mundo, que leva a ajudá-los a preservar uma identidade comum. A negritude é tudo aquilo que diz respeito à raça negra; é a consciência de pertencer a ela e de se entender como um ser que está devidamente relacionado a ela, uma vez que traços físicos e até mesmo mentais indicam uma herança negra ou negroide (habitantes fora de África que compartilham traços físicos com os habitantes desse continente).

Literatura negra como prática de ensino no combate à discriminação racial
História, Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura, Política Cultural e Política Educacional

Este trabalho sugere a utilização de poesias de autores negros que se voltam para as questões raciais no Brasil, com o objetivo de combater a discriminação racial e valorizar o papel dos africanos e afrodescendentes na formação cultural brasileira, além de realizar um percurso transdisciplinar dos componentes curriculares de Literatura e História, atendendo às orientações da Lei nº 10.639/03.