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Consultoria e captação de recursos para uma ONG de educação e arte
Educação Infantil, Cidadania e Comportamento, Educação Artística, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política Educacional

Este artigo é resultado da atividade de residência em Gestão Pública e tem como objeto geral a gestão de organizações não governamentais com foco na área de Educação. O caso específico escolhido foi o da ONG Missão Artística Casa, situada em Santa Cruz. Trata-se de um ambiente educativo e artístico de acolhimento de menores em situação de vulnerabilidade social. Foi diagnosticado pelo grupo, conjuntamente com a gestão da ONG, que o principal problema da gestão era captação de recursos. A partir daí, o grupo elencou algumas estratégias que poderão ser de valia no intuito de dar maior longevidade à ONG.

Entre manobras radicais, marginais e burocráticas: uma história do skate até sua entrada nos Jogos Olímpicos de 2020
Educação Física

O skate passou por metamorfoses durante os anos, passando de uma prática de lazer esportiva e tida por muito tempo como marginal por sua ligação com movimentos da contracultura. Fará sua primeira participação competitiva nos Jogos Olímpicos, em Tóquio, quebrando barreiras que antes pareciam intransponíveis num passado recente. Este trabalho tem por objetivo investigar a história do skate como prática de lazer e esportiva e trazer a debate o impacto de sua inserção nas Olimpíadas. Para isso, foram buscados em bases de dados científicos artigos que tratassem da história do skate para montagem do referencial teórico, além da utilização de portais de notícias esportivas e blogs especializados no esporte. Como conclusão, notou-se que o skate passou por diversos momentos adversos e que resistiu a muitas crises internas e externas de modo que sua sobrevivência como prática corporal se deu por meio de luta e resistência de seus praticantes/atletas, legitimando-se como esporte e alcançando o patamar olímpico com sua introdução nos jogos de 2020, embora sua entrada nos Jogos não seja lugar tranquilo entre todos os seus praticantes.

Conceitos de teoria e prática na terapia psicomotora
Saúde, Comunicação, Educação Especial e Inclusiva, Formação de Professores, Educação Física, Língua Portuguesa e Literatura, Outras Mais Específicas e Espaços Urbanos

É preciso mais que conhecimento teórico científico para atender; estar aberto a entender o mundo do outro (empatia) faz parte da caminhada para construir um conhecimento sólido, em que não somente o conteúdo seja ensinado/ministrado/discursado, mas também valores, cooperação, compaixão e empatia.

O ensino de artes: ausência, silenciamento e resistência no âmbito das relações étnico-raciais no campo educacional
Filosofia, Geografia, História, Sociologia, História da Educação, Vivências de Sala de Aula, Educação Artística e Política Educacional

As relações étnico-raciais presentes na realidade brasileira se refletem na presença do negro entre os principais nomes das artes do país, nos séculos passados e agora; a legislação procura mudar esse quadro nos diversos códigos artísticos (música, dança, pintura, escultura, teatro), de modo a criar uma pedagogia da diversidade e romper com as narrativas hegemônicas.

Mostra o seu que eu mostro o meu: discussões sobre sexualidade, gênero, juventude e outros afetos
Saúde, Antropologia, Comunicação, Psicologia, Sociologia, Educação Infantil, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Educação Física, Língua Portuguesa e Literatura, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política Educacional

Pensar a juventude atravessada pela sexualidade na escola a partir do estudo de caso de J, 15 anos, negra, homossexual e moradora de um abrigo para menores, liga-se à ideia de “circuitos de afetos”, cunhada por Safatle, uma vez que para ele política é uma questão de afeto, de ser afetado por ela, o que ajuda a pensar o próprio trânsito e a territorialidade da jovem no circuito abrigo-escola, escola-abrigo. É fundamental refletir como essas relações são produzidas e agenciadas dentro da escola e fora dela, sempre permeadas por relações de poder negociadas e negociáveis, assim como por um currículo escolar invisível, oculto que todo aluno e todo professor precisa, em alguma medida, conhecer “para se dar bem na escola”.

Práticas pedagógicas inclusivas no ensino de música escolar voltado para turmas mistas (estudantes surdos e ouvintes)
Educação Especial e Inclusiva, Outras Mais Específicas e Política Educacional

O presente artigo tem como objetivos fomentar a discussão acerca do ensino de música na escola, realizado em turmas mistas (compostas por estudantes surdos e ouvintes) e apresentar duas pesquisas que contemplem essa temática. A partir da revisão bibliográfica de autores que versam sobre música e surdez, inclusão e políticas educacionais, as pesquisas apresentadas buscam alcançar resultados que possam contribuir tanto para a formação inicial e continuada de professores de Música como também favorecer a efetivação de um ensino de Música escolar que considere a diversidade existente na sala de aula, seja ela de caráter de gênero, raça, valores, religião, processos de aprendizagem e estruturas familiares, entre outros.

As práticas docentes ao ministrar os conteúdos de Arte e suas inflexões na contemporaneidade
Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Outras Mais Específicas

Este estudo reflete sobre as práticas docentes ao ministrar os conteúdos de Artes no Ensino Fundamental II na Unidade Escolar Ozildo Albano e como são selecionados os conteúdos do componente curricular de Artes para a prática em sala de aula e procura discutir pontos importantes sobre a seleção adequada desses conteúdos, levando em consideração a flexibilidade e a consonância com o que estabelecem as diretrizes para o ensino de Artes. Atualmente constatam-se grandes mudanças no ensino de Artes na Educação Básica, tanto do ponto de vista teórico como curricular. Para abordar essas transformações, desencadeou-se uma pesquisa documental com abordagem bibliográfica e de campo de como vêm sendo selecionados e ministrados esses conteúdos. A partir da análise dos resultados coletados pretende-se elucidar questões presentes na escola pesquisada para servir de reflexão e que contribuam para que outros professores que ministram a disciplina procurem trabalhar com mais coerência.

A música no contexto da Psicopedagogia e a utilização de instrumentos musicais como ferramentas de aprendizagem
Saúde, Psicologia, Educação Especial e Inclusiva, Educação Artística e Música

A música estimula o pensamento e a ordenação de espaço e tempo. A música e os instrumentos musicais devem ser utilizados para tentar superar algo que não foi possível da forma convencional. Por haver esforço espontâneo da parte do indivíduo, talvez ele esteja mais empenhado para compreender algo que antes não foi possível. O objetivo da utilização de instrumentos musicais para esses casos é semelhante aos jogos.

Na sociedade do cansaço a literatura se faz respiro
Filosofia, Sociologia e Cidadania e Comportamento

Nesta resenha, debruçamo-nos sobre a obra Sociedade do Cansaço, de Byung-Chul Han. O filósofo sul-coreano é um crítico da sociedade do desempenho, em que o indivíduo é explorado e acredita que é realização. Alienação de si mesmo. Imersos nessa lógica do neoliberalismo adoecemos. A máquina-corpo perde sua potência vital e os sinais de esgotamento logo aparecem; secos no deserto dos dias ficamos à espera de resgaste, que vem em forma de medicamentos e/ou suplementos. Vivemos em tempos de produção e sucumbiremos pela autoexploração.

Patrimônio material e ensino de História: a importância da História local em sala de aula
História, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Outras Mais Específicas, Espaços Urbanos e Política Cultural

A legislação educacional brasileira incentiva a utilização e pesquisa dos bens patrimoniais das cidades como fonte de dados para o ensino de História, pois cria espaços de aprendizagem no cotidiano e mostra a importância de valorizar e preservar os locais e objetos históricos.