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Aula de Carnaval: possibilidades didático-pedagógicas nas aulas de Artes Cênicas
Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Como sempre, no Brasil, o início do ano letivo acontece próximo ao ciclo carnavalesco e traz a ideia de comemorar festivamente esse momento. Uma proposta nascida dos estudantes – falar sobre o Carnaval – levou à elaboração e montagem de uma dramaturgia que explorou as festas de Carnaval de vários pontos do planeta, valorizando a participação dos alunos de acordo com seus interesses e aptidões.

O salário do professor
Psicologia e Formação de Professores

Entre os profissionais da Educação, e por meio da luta sindical, se fala muito da questão do professor quanto a salário, que é muito baixo, que a profissão é desvalorizada, entre outras expressões. Sabemos que muitas pessoas – inclusive professores – costumam desestimular um filho, um sobrinho, um parente ou até um conhecido seu a seguir a profissão. É comum até ouvir que os baixos salários são uma das razões para a Educação do Brasil não caminhar tão bem. Mas existem outros salários que não são pagos em dinheiro. É desse salário que vamos falar.

Estratégias de diretores e professores e a qualidade da educação pública no Estado do Maranhão
Avaliação

O presente artigo apresenta um estudo que objetivou investigar as ações de diretores escolares e professores em prol da qualidade da educação pública. Em uma abordagem de pesquisa qualitativa adotou-se como metodologia: pesquisa documental, questionário e entrevista semiestruturada, tendo como participantes da pesquisa primordialmente os professores de Português e Matemática do 5º ano de escolas públicas estaduais situadas em dois municípios maranhenses que tiveram os resultados do Ideb crescentes ou iguais em relação à meta projetada nas edições de 2007 e 2011.

A "leitura do mundo" no contexto das tecnologias digitais
Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

O presente artigo propõe reflexão sobre como a difusão das inovações tecnológicas impactam o modo como os educandos veem o mundo ao seu redor e quais conceitos os docentes da atualidade necessitam rever para atender às suas demandas. Normalmente, costuma-se associar as tecnologias digitais (como tablets e smartphones) apenas ao entretenimento. A escola precisa adotar estratégias para aproveitar esse interesse que os alunos têm por esses recursos direcionando-os à construção do conhecimento e considerando-os como ferramentas pedagógicas.

Na escola eu brinco de quê?
Educação Infantil

Este estudo se desenvolveu com crianças de cinco anos; tem como objetivo despertar o prazer pela brincadeira como processo de aprendizagem e interação afetiva entre criança, escola e família. Foi realizado em ambientes diversos como: sala de aula, pátio, pracinha e integrou alguns professores da escola e familiares. Caracterizado pelo viés qualitativo, apresenta dados coletados por registros fotográficos. Além disso, conta com o embasamento teórico sobre brinquedos e brincadeiras e sobre a aprendizagem significativa a contemplar os direitos de aprendizagem e os campos de experiência estabelecidos na Base Nacional Comum Curricular.

Introdução do conceito de número inteiro negativo por meio da noção de subtrações equivalentes: uma proposta de abordagem em turma do 7º ano do Ensino Fundamental
Matemática e Vivências de Sala de Aula

Apresentamos proposta de abordagem do conceito de número inteiro negativo com base na noção de subtrações equivalentes, a ser realizado em etapa da Educação Básica, resultado de um trabalho do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática da UFRJ. Primeiro, tivemos uma discussão teórica sobre o conceito. Em seguida, destacamos os procedimentos metodológicos adotados e caracterizamos nossa proposta. Em função da pandemia, não foi possível sua aplicação no ambiente escolar e a obtenção de resultados. Por fim, tecemos algumas considerações sobre potências e limitações da proposta.

Educação Inclusiva em tempos de pandemia: relato de experiência em uma escola da rede pública de Campina Grande/PB
Educação a Distância, Educação Especial e Inclusiva e Educação Infantil

Este artigo é um relato de experiência pessoal como cuidadora ou apoio escolar, no ano inicial da pandemia. A vivência aconteceu em uma escola urbana de pequeno porte da rede pública do município de Campina Grande/PB. Abordaremos as principais dificuldades e as estratégias utilizadas pela escola para esse ano letivo, a importância do contato com os alunos e, sobretudo, a relevância do acompanhamento pedagógico direcionado às crianças com deficiência.

As concepções de infância e o papel da família e da escola no processo de ensino-aprendizagem
Educação Infantil e História da Educação

Este trabalho tem como objetivo geral compreender as concepções de infância, bem como discorrer sobre a educação infantil e o papel da família e da escola no processo de aprendizagem das crianças. Para tanto, realizamos uma pesquisa bibliográfica com autores que tratam da temática infância, bem como consultamos documentos oficiais referentes à Educação Infantil. Verificamos que a concepção de infância da contemporaneidade difere dos séculos passados, quando a criança era vista como um miniadulto ou um mero objeto. Desse modo, na contemporaneidade, a criança é compreendida como um sujeito social, histórico e de direitos.

Produção de infográficos no Cefet/RJ - Campus Maria da Graça: integrando Biologia e Educação Física em tempos de pandemia
Nutrição e Alimentos, Saúde, Biologia e Biociências, Educação a Distância e Vivências de Sala de Aula

Em março de 2020 o mundo foi surpreendido com a pandemia do coronavírus. As atividades laborais e estudantis foram suspensas. Com o passar do tempo e sem perspectiva de retorno das atividades estudantis presenciais, várias questões foram levantadas no sentido de sanar o distanciamento do alunado da escola. Ao recebermos orientações no sentido de como procederíamos no futuro bem próximo para retomar às atividades – desta vez, numa perspectiva remota –, inúmeros desafios surgiram, dentre eles a ausência de acesso à internet e a dispositivos móveis por grande parte do corpo discente.

O brincar nas crianças autistas
Educação Especial e Inclusiva

Este artigo visa entender o modo como o ato de brincar se faz nas crianças portadoras do transtorno do espectro autista. A brincadeira é uma atividade que vai muito além do lazer. Com o ato de brincar, as crianças exploram o mundo que as cerca, imitam os padrões da sociedade em que estão inseridas, compreendem regras de convívio e se desenvolvem física, mental e emocionalmente. As crianças autistas, comumente conhecidas por seu isolamento, possuem uma maneira diferente de brincar. É preciso que essa criança seja estimulada a participar de todos os tipos de brincadeira para que possa usufruir de todos os benefícios que a brincadeira proporciona.