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Categoria de Ensino: Artes Plásticas; Cidadania e Comportamento; Cinema, Teatro e TV; Dança; Educação Artística; Educação Física; Folclore e Datas Importantes; Fotografia; Língua Portuguesa e Literatura; Música; Outras Mais Específicas

Este artigo reflete acerca dos rituais escolares de silêncio e sobre o silenciamento na prática de sala de aula. Qual a intencionalidade imbuída no rito de silêncio proposto? Para tal, foi realizada pesquisa bibliográfica acerca das categorias rituais escolares, silêncio e silenciamento. Como toda forma de linguagem, o silêncio também apresenta sentido. O silenciamento é uma forma de representação da ideologia dominante e de manutenção da opressão sobre os desfavorecidos na relação de poder que também está representada no espaço escolar. A reflexão mostra que o silêncio é necessário, desde que não seja para silenciar a voz do aluno.

Com a globalização, avanços tecnológicos surgiram, ocasionando transformações no comportamento dos educandos de todo o mundo. Diante desse contexto, o presente trabalho tem como objetivo interpretar o impacto constante da valorização dos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental sobre a mídia e como ela pode afetar seu processo de ensino-aprendizagem. No que se refere à metodologia, é trabalho teórico de natureza bibliográfica, qualitativa, uma vez que se baseia na interpretação de como os alunos agem conforme a mídia induz, juntamente com o papel do docente diante desse cenário.

Este artigo aborda a relação existente entre saúde física e emocional no âmbito educacional, havendo, portanto, necessidade de maior entendimento sobre esses assuntos, que se fundamentam em três pontos principais: saúde física, emoções positivas e perspectivas para o cenário educacional. Sabemos que os desafios encontrados atualmente no que se refere à socialização e à capacidade de enfrentar os obstáculos impostos pela sociedade na questão emocional e no processo de aprendizagem são enormes e a escola precisa se ressignificar a cada dia.

Neste estudo, trabalhamos o tema "Microrganismos no dia a dia, higiene e saúde na escola" em três momentos: na escola, onde foi realizada uma palestra inicial sobre o tema, com observação em microscópio caseiro de laser montado na sala de aula; coleta de material em diferentes superfícies e armazenamento para cultivo e identificação; e visita à Faculdade de Odontologia da UFRGS, com observação das placas com colônias de microrganismos coletados na escola. Foi possível identificar que muitos dos estudantes tiveram o primeiro contato visual com os microrganismos.

Objetivamos tecer reflexões a respeito da situação educacional da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA), mais especificamente das questões que atravessam a formação de professoras/es e as práticas pedagógicas aplicadas nesse segmento de ensino, em particular práticas de letramento crítico. Para esse fim, o texto se constrói a partir de análise bibliográfica de estudos como os de Faria, Soares e Pedroso, Schneider e Fernandes, os quais oferecem bases teóricas para pensar, no contexto atual, as questões de interesse deste trabalho. Também apresentamos brevemente uma proposta de abordagem da leitura do gênero charge em sala de aula, à luz da uma perspectiva que valorize as práticas de letramento crítico (Sousa e Oliveira).

Este artigo tem como objetivo refletir sobre as competências essenciais do tutor da Educação a Distância (EaD) agregadas no bom desempenho e condução do papel do professor no contexto do ensino remoto emergencial (ERE). As competências tutoriais gerenciais, tecnológicas, autoavaliativas, afetivas e pedagógicas são correlacionadas ao processo de ensino-aprendizagem das práticas das Artes Integradas na conjuntura do ERE. Trata-se de revisão bibliográfica e da prática com alunos da E. M. Dona Babita Camargos, em Contagem/MG. O autor sintetiza que ensino remoto emergencial não é Educação a Distância.

Para o presente artigo, discutiremos as possíveis pontes que existem entre o pensamento de Paulo Freire e as contribuições de Wanderley Geraldi para a Educação e as formas pelas quais o ensino de Língua Portuguesa tem sido reinventado no cotidiano escolar. O ensino escolar deve ser significativo e pautado pelo saber compartilhado com o conhecimento dos alunos. A pedagogia tem por missão transformar a situação concreta de opressão por meio da conscientização a respeito da libertação, o que Freire previu não ser um processo fácil, mas necessário, pois para isso ser possível é necessário o reconhecimento da realidade como uma realidade opressora.

Este artigo relata minha experiência e as aprendizagens que adquiri durante o acompanhamento de uma estagiária em estágio supervisionado no curso de Letras - Espanhol, da Universidade do Estado da Bahia, realizado na modalidade de oficinas didáticas na ONG Central da Cidadania, situada no bairro de Pernambués, em Salvador. A experiência apresenta seu impacto no contexto realizado, como poderoso instrumento de inclusão e transformação sociocultural. O relato tem cunho qualitativo, subsidiado pelas contribuições teóricas dos autores Pimenta e Lucena, Buriolla, Mendes, Freire e Larrosa Bondía, dentre outros.

O intuito deste trabalho foi realizar uma análise do tratamento dado à temática da variação linguística pelo livro didático, tomando como corpus de investigação a obra Se liga na língua: leitura, produção de texto e linguagem, que foi organizada pelos professores Wilton Ormundo e Cristiane Siniscalchi. As variações linguísticas devem ser trabalhadas cada vez mais dentro da sala de aula; o preconceito linguístico ainda é muito forte no Brasil e muitas vezes pode provocar a evasão escolar de inúmeros alunos. Dentro desse contexto é que analisamos criticamente como a variação linguística é abordada no livro didático, destacando seus pontos positivos e mais frágeis.

O presente artigo faz parte de uma pesquisa ainda maior que tem como objetivo pensar a narrativa do jovem sertanejo a respeito do sertão, desse sertão vivido, praticado como diria Certeau (2011). Refletir se, no contato com a narrativa fílmica, esse jovem sertanejo se sente motivado a transformar não só o espaço em que vive, como também sua própria narrativa de vida; compreender e refletir sobre o sertão como um lugar, um espaço, um território evidente e evidenciado com todas as suas potencialidades e contradições e como isso pode, ou não, ser representado no cinema e fora dele.