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Categoria de Ensino: Avaliação; Educação a Distância; Educação Especial e Inclusiva; Educação Infantil; Formação de Professores; História da Educação; Instituição Escola; Vivências de Sala de Aula

O presente artigo faz um estudo bibliográfico de cunho qualitativo baseado em análise documental sobre as práticas de leitura e escrita no contexto da escola prisional feminina. O objetivo é analisar o papel da escola frente às determinações do sistema penal e as contribuições de Paulo Freire para que tais práticas se fundamentem em uma proposta de educação pautada na emancipação social das mulheres-educandas no cárcere. A escola no cárcere ainda não atende às demandas socioeducacionais femininas, em especial no que concerne à promoção de práticas de leitura e escrita.

Este relato de experiência procura mostrar a importância e a necessidade da atuação efetiva de um dos órgãos colegiados que devem existir nos espaços escolares: os conselhos escolares. Para isso, são apresentadas duas situações vividas numa escola do interior do Estado do Rio Grande do Norte onde o conselho escolar atuou trazendo soluções para os problemas que a escola apresentava; o mais importante é que essas decisões foram acatadas pela comunidade escolar e por outras instâncias de poder, mostrando que os conselhos escolares são, de fato, legítimos gestores escolares.

Os pesquisadores rememoram o projeto de extensão universitária Grupo Experimental de Contadores de Histórias da Universidade Federal do Espírito Santo. O grupo, que se reunia aos sábados no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, no câmpus de Goiabeiras, em Vitória/ES, relembra detalhes do espaço e menciona algumas obras e textos explorados nesse projeto – que ampliou a atuação dos professores do curso de Biblioteconomia para além das salas de aula. O ato de narrar ou contar histórias é uma forma de transformar o meio social e aviva formas de memória, patrimônio e a criatividade.

Esta pesquisa discorre sobre as contribuições dos jogos e das brincadeiras no desenvolvimento da criança, levando em consideração o contexto da pandemia da covid-19. Entendemos que o lúdico, no contexto da Educação Infantil, se constitui como recurso pedagógico, já que os jogos e as brincadeiras fazem parte do universo infantil, que, por sua vez, utilizado como recurso facilitador da aprendizagem, contribui para o desenvolvimento da criança. O trabalho objetiva estudar estratégias pedagógicas baseadas em atividades lúdicas por meio da análise de contribuições de teóricos sobre a temática e apontamentos da BNCC.

Esta pesquisa aborda uma crítica sobre a era digital na historiografia contemporânea que vem sendo debatida desde a metade do século XX por Anita Lucchesi em seu artigo História e historiografia digital: diálogos possíveis em uma nova esfera pública. O tema traz uma crítica à era digital; seus argumentos se destacam para outras referências e nos lembram como as mídias digitais podem ser ruins como objeto de estudo histórico. A autora apresenta ainda reflexões sobre o uso da Internet e mostra que a internet tomou conta da história, o que ela percebe como um grande problema.

O artigo traz resultados de análises feitas em provas de edições da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas entre 2005 e 2019, a fim de evidenciar quais os conteúdos matemáticos estatísticos abordados, de acordo com os níveis de letramento estatístico definidos por Watson e Callinghan. Apresentamos considerações acerca de letramento estatístico e da investigação para saber se o tema central desta pesquisa já foi tema de estudo dos programas de mestrado profissional em Matemática e Ensino de Ciências em Minas Gerais. Foram observadas onze questões que abordam conteúdos estatísticos e nível de letramento estatístico.

Este trabalho destaca a importância da ludicidade em sala de aula como modelo da prática de aprendizagem. Aqui traremos um relato de experiência no qual se ressalta, com base em diversos autores, a necessidade do lúdico na construção do conhecimento dos estudantes na Educação Básica. A partir de uma pesquisa bibliográfica e por meio das vivências no ambiente escolar, objetiva-se propor maneiras para que a prática de ensino se torne atrativa e eficaz ao estudante, visto que o principal propósito de um professor deve ser aprimorar suas aulas e utilizá-las, adequadas às metodologias de ensino em prol da construção do saber.

O presente trabalho tem por objetivo apresentar um relato de experiência de um projeto desenvolvido na Semana Literária de uma escola municipal de Japeri, município situado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Primeiramente foi realizada a contextualização do cenário pandêmico e das legislações que respaldam o ensino remoto emergencial (ERE). Posteriormente é descrito como o projeto foi desenvolvido na escola, tendo como público-alvo as turmas de Educação Infantil e do 1º segmento do Ensino Fundamental. O projeto utilizou recursos digitais como a plataforma Padlet e os grupos das turmas no WhatsApp.

A Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) é uma metodologia ativa desenvolvida sobre atividades de ensino-aprendizagem e tarefas contextualizadas que trazem desafios para os estudantes resolverem. Neste trabalho será apresentada uma visão do processo de construção, execução e desenvolvimento de peças pela usinagem computadorizada. Ele tem como objetivo disseminar, por meio de um relato de experiência, a aplicação da ABP, ao adotar três etapas como metodologia: transferência de conhecimentos preliminares, modelagem/uso da máquina CNC para usinagem das peças (peão e bispo) e reflexões sobre o processo.

O presente artigo discute as dificuldades de aprendizagem no processo de desenvolvimento da linguagem oral e escrita em pessoas com transtorno do processamento auditivo central (TPAC), considerando as diferentes combinações de fatores biológicos, sociais e cognitivos que envolvem aspectos de probidade motora, socioemocional e sensório-perceptual. Este trabalho reflete sobre conceitos, possíveis origens e, principalmente, se o TPAC está relacionado às dificuldades no processo de desenvolvimento da linguagem oral e escrita. Para tanto, é preciso entender o funcionamento do cérebro e suas funções cognitivas, afetivas, emocionais.