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Percepção de alunos do Ensino Técnico de nível médio integrado sobre a aplicação de avaliação formativa
Avaliação

A necessidade da eliminação de fatores excludentes e geradores de desigualdade no processo educacional exige que os métodos tradicionais de avaliação sejam revistos. Nesse contexto, surge a proposta da avaliação formativa, que é inserida no processo de aprendizagem com o papel de orientar estudantes e professores na busca por melhores resultados. Este trabalho avalia a percepção de alunos do ensino técnico de nível médio integrado sobre a aplicação da avaliação formativa em disciplinas específicas do curso de edificações, por meio da escala de Likert. Os resultados indicaram viabilidade da aplicação desse tipo de avaliação, por sua influência positiva em aspectos motivacionais, de desempenho e de interação com o professor e com o conteúdo das disciplinas.

O papel da família no acompanhamento da vida escolar dos filhos
Instituição Escola

O presente artigo objetiva trazer à tona reflexões acerca da relevância existente no que diz respeito ao acompanhamento da família na vida escolar dos filhos com o intuito de fortalecer a relação família/escola e vice-versa e, dessa forma, minimizar a distância existente entre ambas as instituições. Tendo em vista que, no panorama do século XXI, onde a grande temática é uma escola democrática, deparamo-nos com uma instituição que não transforma a sociedade, apenas a reproduz, mesmo diante dos recursos disponibilizados, da vasta quantidade de escolas, do acesso às vagas, da elevação dos níveis de escolaridade e permanência dos alunos na mesma. É sabido também que a família a partir de sua institucionalização foi concebida enquanto espaço social, com várias roupagens, transmissora de usos, costumes e valores morais. Nesse sentido, considerando-se que a formação da família foi alicerçada no poder da figura masculina, sendo o homem a figura pública, restando à mulher apenas o espaço privado, apesar das conquistas femininas nos postos de trabalho, ainda recai sobre a responsabilidade da mulher a educação dos filhos. Assim, a relação entre a família e a escola caracteriza-se por desafios e perspectivas a serem superados, onde a família confere à escola não só a socialização, mas também o caráter educacional - o que gera a partir daí a necessidade de conscientizar não só a família, mas também a escola, de que as responsabilidades entre ambas as instituições precisam e urgem ser, cuidadosamente, compartilhadas.

O orientador educacional sob a análise temporal e conceitual da sua prática: contextualizações viabilizadoras do ensino inclusivo e de qualidade
História da Educação e Política Educacional

O presente estudo teve como propósito contextualizar as funções do orientador educacional a partir de dois períodos históricos: décadas de 30 e de 80 do século XX, trazidos pela ótica da educação pública brasileira, por representarem as mudanças conceituais por que passou a prática desse profissional e que demarcaram o (re)direcionamento da composição pedagógico-gerencial e, sobretudo, da construção do conhecimento, por meio da descrição de novos paradigmas educacionais de sua atuação, com ênfase na busca pela qualidade do ensino e inclusão de todos os alunos, indistintamente.

Jogos e brincadeiras: interação social vivenciada pelos alunos do 6º ano da Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes
Vivências de Sala de Aula e Educação Física

O presente trabalho intenciona apresentar um relato de experiência vivenciada na Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes que retrata a formulação e aplicação de uma sequência didática sobre importância dos jogos e brincadeiras como forma de interação dentro do seu contexto social vivenciado no cotidiano dos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental. Apresentaremos como fundamentação teórica a relevância do respeito às regras durante a vivência dos jogos e para a vida e como eles podem influenciar e contribuir para a interação social desses alunos. Vamos expor ainda os procedimentos usados e os resultados alcançados. Por fim, foi possível perceber que a prática dos jogos traz grandes benefícios para o desenvolvimento educacional desses alunos, estimulando o pensamento e desenvolvendo a criatividade.

O Parque Mutirama como espaço não formal e potencializador no processo de ensino-aprendizagem na Educação Básica
Ecologia e Meio Ambiente, Matemática, Educação Infantil, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Espaços Urbanos e Política Cultural

Os debates proporcionados durante a disciplina de Ensino de Ciências e Matemática em Espaços Não Formais do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática da Universidade Federal de Goiás foram engajadoras para a investigação acerca das potencialidades do espaço não formal no Parque Mutirama, na cidade de Goiânia-GO. Este artigo tem por objetivo refletir as propostas e possibilidades de atividades pedagogicas que possam ser desenvolvidas em um espaço não formal. Propõe, também, compreender as possibilidades que o espaço pode oferecer ao professor de diversas áreas nas construções de conhecimentos curriculares, pois as proposituras de desenvolver atividades nesse espaço são inúmeras e abarcam a interdisciplinaridade entre diversas disciplinas. O material foi resultado de visitar o parque de diversão, tendo como mediador um funcionário que forneceu informações do espaço e suas especificidades. Nesse viés, a investigação propiciou a visualização do Parque Mutirama como espaço rico em possibilidades que pode oportunizar o professor da Educação Básica desenvolver atividades inter e multidisciplinares com os temas transversais presentes em seu meio. Os resultados mostram que nesse espaço evidenciam-se contribuições significativas no processo de ensino-aprendizagerm dos alunos, permitindo compreender as possibilidades de praticas contextualizadas e problematizadoras, transformando a realidade vivenciada.

Adequação curricular e ensino estruturado: trabalho colaborativo entre professores para o desenvolvimento do estudante com TEA
Educação Especial e Inclusiva

Este estudo é resultado da dissertação de mestrado que aborda adequação curricular utilizando elementos do ensino estruturado fundamentado nos princípios do programa TEACCH. A pesquisa partiu de uma questão norteadora: é possível fazer adequações curriculares utilizando os princípios desse programa? Com o questionamento apresentado, delimitou-se como objetivos elaborar uma proposta de adequação curricular com base nos princípios do ensino estruturado na perspectiva do programa para um estudante com TEA, matriculado no terceiro ano do Ensino Fundamental na rede pública de ensino; observar como o professor da sala comum organiza as atividades para o estudante com TEA; verificar se o ensino estruturado abordado no programa pode ser ajustado ao currículo escolar; atuar numa proposta de trabalho colaborativo entre professor do AEE e a professora da sala comum; aumentar a participação do estudante com TEA nas atividades propostas em sala de aula e contribuir com a socialização no grupo. A pesquisa foi desenvolvida com base em uma metodologia comunicativa crítica, provida do diálogo para compreender, interpretar e transformar a realidade vivida pelos próprios participantes da pesquisa. Utilizamos dois instrumentos para coleta de dados: roteiro de entrevista e roteiro de observação. A pesquisa foi desenvolvida na rede pública do Estado de São Paulo tendo como sujeitos um estudante com TEA, a professora da sala comum, a professora do AEE e a mãe do estudante. Os resultados mostraram que é possível adequar conteúdo do currículo escolar utilizando elementos do ensino estruturado sob os princípios do programa TEACCH, que, apoiado no trabalho colaborativo entre professores, contribui com ensino-aprendizagem, favorecendo também a comunicação e a interação do estudante no ambiente escolar.

Evocação livre de palavras como instrumento de avaliação diagnóstica
Avaliação

Promover o conhecimento da fauna local e sensibilizar os alunos em relação às espécies ameaçadas de extinção se constitui em um importante papel para a formação do aluno enquanto cidadão. A discussão desse tema na escola amplia o seu espectro, podendo alcançar, além das crianças, os pais e familiares de forma direta.

O estágio como processo de formação profissional
Formação de Professores

O estágio, como componente curricular obrigatório dos cursos técnicos, bacharelados e licenciaturas, entre outros, possibilita ao estudante a oportunidade de ter contato com a sua futura área de atuação profissional; nele qual o futuro profissional adquire conhecimentos práticos e desenvolve habilidades que serão indispensáveis em seu fazer profissional. Este trabalho apresenta, de forma sucinta, a descrição e análise das atividades desenvolvidas no Estágio III, do curso de licenciatura em História, sendo realizado em uma turma de 3º ano do Ensino Médio, etapa final da Educação Básica. No desenvolvimento deste trabalho, são abordados pontos como a caracterização da instituição onde o estágio foi realizado, o perfil profissional da professora regente, da turma, o projeto de estágio, entre outros, assim como a apresentação e discussão sobre a experiência do estágio.

Aprendizagem "dentro e fora da caverna"
Formação de Professores

De novo pensando em aprendizagem. Em tempos de ensino remoto, de novo pensamos em aprendizagem. Na base da discussão, dois setores importantes: família e escola. No meio da discussão, aprendentes em desenvolvimento. Pomo da discórdia: conteúdo. Que pena! Nós estamos no tempo da verdade, da clareza, da potencialidade de conteúdos menos disformes e mais contextualizados. Tempo em que se exige saída da zona de conforto para pensar mais qualidade no processo de ensino-aprendizagem.

Interdisciplinaridade na educação de crianças surdas e ouvintes: uma proposta de atividades envolvendo Libras e meio ambiente
Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores e Outras Mais Específicas

O interesse por estudos que focalizam a aprendizagem de línguas envolvendo os surdos tem se mostrado bastante recorrente tanto no campo de pesquisa como no campo pedagógico. Neste último, por exemplo, muitas pesquisas discutem peculiaridades individuais que os surdos trazem durante sua formação pessoal; dentre elas, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) é parte primorosa no conceito de representação, comunicação e de coconstrução de conhecimento para o sujeito adquirir e desenvolver suas potencialidades no contexto social.