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Categoria de Ensino: Avaliação; Educação a Distância; Educação Especial e Inclusiva; Educação Infantil; Formação de Professores; História da Educação; Instituição Escola; Vivências de Sala de Aula

O presente artigo tem como objetivo investigar a trajetória escolar de um estudante com síndrome de Down matriculado numa escola técnica pertencente à rede pública do Estado do Rio de Janeiro. A metodologia escolhida foi a análise de dados, relacionando-os aos referenciais teóricos de D. W. Winnicott, Geada e Mantoan, junto às entrevistas realizadas com profissionais da instituição. O artigo conclui que os profissionais, ainda que caminhando para uma efetiva inclusão escolar, buscam instaurar um ambiente bom, com práticas educacionais afetivas, marcando positivamente a trajetória estudantil.

Este artigo traz uma entrevista com Maria do Perpétuo Socorro Gonçalves Andrade, psicóloga que compõe a equipe multiprofissional da Secretaria Municipal de Educação, Ciências, Tecnologia e Inovação (Semecti) de Aldeias Altas/MA. Nessa entrevista, foi discutido um assunto que, se não é, deveria ser do interesse de todos os professores: o desenvolvimento humano – tema que costuma gerar muitas dúvidas, principalmente para aqueles(as) docentes que atuam nos anos iniciais do Ensino Fundamental, tema que foi trabalhado ao realizar o estágio de Supervisão Escolar numa instituição pública de ensino da cidade.

O presente estudo diz respeito a experiências de aula de ginástica aplicada por alunos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), subprojeto de Educação Física da Universidade Federal do Acre (UFAC) no ano de 2019. O objetivo deste trabalho é relatar uma das experiências vivenciadas pelos acadêmicos participantes do projeto e expor como o Pibid pode auxiliar na formação profissional. É possível concluir que o Pibid influencia de forma direta a formação acadêmica dos bolsistas, pois foi possível lidar com turmas de estudantes, retirando o receio de lecionar.

Atender à Lei nº 11.645/08 de forma interdisciplinar, abarcando diferentes habilidades e competências, a fim de transpor as barreiras do saber, é ainda um desafio para os docentes. Entretanto, isso pode ser feito respeitando as formas de aprendizagem e criando uma atmosfera repleta de alegria e pertencimento. As práticas interdisciplinares permitem que sejam executadas atividades que trazem um saber associado a uma experienciação, com muito sucesso e ganho real de conhecimento. No percurso da atividade, todas as atividades foram vivenciadas de forma bastante criativa.

Neste artigo, aprofundaremos a opinião de 300 docentes que procuraram capacitação em cursos de extensão on-line oferecidos pela Fundação Cecierj entre 2017 e 2018. Os docentes atuavam em diferentes segmentos de ensino, ministrando aulas em disciplinas das áreas de Ciências, Biologia, Física, Química e Geografia, em letramento científico. Para saber qual a expectativa em relação ao curso, distribuímos um questionário on-line com perguntas de múltipla escolha. Surpreendentemente, dentre todas as opções, o levantamento de respostas demonstrou uma tendência motivacional importante pela troca entre pares.

A licenciatura em Ciências Biológicas concentra-se nos saberes pedagógicos e interdisciplinares, de modo que futuros professores possam desenvolver práticas pedagógicas com mais autenticidade. O objetivo do estudo é relatar a experiência desenvolvida na disciplina Leitura e Produção de Imagem, do curso de Ciências Biológicas da UNEB, a partir da confecção de gibis temáticos como estímulo à leitura, à escrita e à criatividade. Partiu-se do seguinte questionamento: o que há por trás do imaginário de alunos novatos e veteranos na confecção de gibis temáticos? As temáticas envolvem Educação Ambiental e meio ambiente.

Este estudo relata uma experiência de estágio em Orientação Educacional (OE) realizado em uma escola pública em Juazeiro do Norte/CE. É uma pesquisa-ação com caráter descritivo e de abordagem qualitativa. A experiência proporcionada pelo estágio reafirma a importância da atuação do orientador educacional nas escolas públicas do nosso país, tendo em vista que esse profissional introduz experiências no ambiente escolar que podem redimensionar suas ações dentro e fora da escola, motivando-os para a construção de vivências pautadas na ética, na democracia e em valores humanos.

A Educação Especial Inclusiva possui muitos desafios e possibilidades; é um campo rico de estudos, pesquisas e soluções. Porém, para aqueles que estão ingressando no magistério em uma escola pública, há muitos desafios para a garantia do direito à educação desses(as) estudantes e muitas oportunidades de aprendizagem. Este trabalho tem como propósito refletir sobre as experiências do autor com a Educação Especial Inclusiva no início de carreira como professor, seus desafios e possibilidades. A metodologia utilizada foi a qualitativa, a pesquisa aplicada e exploratória. Os professores precisam construir uma prática inclusiva, um trabalho colaborativo no ambiente escolar e mais investimentos e políticas públicas são necessários.

Objetivou-se realizar um levantamento étnico-racial dos discentes de uma escola, cujos dados podem contribuir para a criação de políticas de gestão e práticas pedagógicas. Foram aplicados questionários aos estudantes para coletar dados sobre cor/raça autodeclarada, gênero e religião entre outros. Entre os resultados, identificou-se maioria de negros e negras, mas com proporção de pretos e pretas maior que a taxa brasileira. Reforça-se a urgência de se incluírem no currículo a história e a cultura afro-brasileira, visando não apenas favorecer aumento de autoestima entre negros e negras, mas uma efetiva atuação antirracista.

O presente texto visa entender como se dão os processos avaliativos. O objetivo é mostrar como o processo é realizado e suas nuances. O debate sobre avaliação é complexo e necessário à educação; contudo, da forma como ela se propõe e se organiza atualmente, existem diversos problemas. O modelo tradicional de avaliação deturpa diversos conceitos educacionais, dificultando a construção de uma escola aberta, horizontal e inclusiva. Para muitos pais, professores e para os próprios alunos, a avaliação é o resultado de sua capacidade e de sua falta ou desperdício de esforço. Em caso de fracasso, é o aluno quem irá arcar com as consequências.