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Cota racial na universidade como inclusão étnico-racial
História da Educação e Política Educacional

O sistema de cotas surgiu da busca de equidade em condições justas para acesso ao Ensino Superior. Essa medida colaborou para o aumento de alunos negros na universidade, porém ela ainda necessita de alguns ajustes e na Educação há o que melhorar sempre em progresso para um ensino de qualidade e para uma sociedade mais justa.

Modelos didáticos para o ensino de Biologia e Saúde: produzindo e dando acesso ao saber científico
Biologia e Biociências, Educação Especial e Inclusiva e Vivências de Sala de Aula

Atualmente, doenças virais como gripes, zica e febre amarela têm preocupado bastante a população, sobretudo no Estado do Rio de Janeiro, tipicamente quente e úmido. Os vírus são partículas infectantes muito peculiares, e sua estrutura pode gerar certa confusão nos estudantes. Nesse sentido, diante da carência de recursos adaptados, ferramentas como os modelos didáticos podem favorecer a compreensão da estrutura viral e tornar o assunto um pouco mais próximo dos estudantes. Este relato teve por objetivo a elaboração de modelos de estruturas virais com alunos do 2º ano do Ensino Médio de uma escola privada no município do Rio de Janeiro. Levou em conta o reaproveitamento de materiais de baixo custo e a possibilidade de trabalhar com arte, propiciando mesmo a um estudante de baixa visão uma experiência mais atrativa para aprender assuntos de Virologia. Buscamos com isso disseminar experiências de inclusão que sirvam de modelo para outros profissionais.

O coordenador pedagógico e o seu papel no cotidiano escolar
Instituição Escola

As funções e exigências dos coordenadores pedagógicos são baseadas na legislação; mas são baseadas em três características: formadores, articuladores e transformadores. Eles participam da gestão da escola e de seus recursos, mantendo uma ação racional, estruturada e coordenada. Desse modo, esses profissionais podem auxiliar a atribuir novos significados à prática educativa da escola e à prática pedagógica dos professores.

O ensino de artes: ausência, silenciamento e resistência no âmbito das relações étnico-raciais no campo educacional
Filosofia, Geografia, História, Sociologia, História da Educação, Vivências de Sala de Aula, Educação Artística e Política Educacional

As relações étnico-raciais presentes na realidade brasileira se refletem na presença do negro entre os principais nomes das artes do país, nos séculos passados e agora; a legislação procura mudar esse quadro nos diversos códigos artísticos (música, dança, pintura, escultura, teatro), de modo a criar uma pedagogia da diversidade e romper com as narrativas hegemônicas.

Atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem dos conceitos de Genética
Vivências de Sala de Aula

Em Biologia, os conceitos de Genética são geralmente de difícil entendimento, sendo necessária a utilização de métodos diferenciados de ensino, como o uso de atividades lúdicas, para possibilitar melhor aprendizado e boa assimilação dos conteúdos abordados na teoria. O professor de Biologia pode inserir práticas com ludicidade em suas aulas, o que gerará resultados positivos; ao investir nesse tipo de abordagem, será válido o esforço de planejar, elencar objetivos e direcionar a execução da atividade em sala de aula. O objetivo deste trabalho foi analisar alguns resultados referentes à aplicação de uma atividade de palavras cruzadas envolvendo conceitos básicos de Genética para 105 discentes do Ensino Médio. Os resultados obtidos mostraram que a atividade possibilitou maior interação entre o conhecimento, o professor e o estudante e serve como atividade de reforço e fixação de conteúdos de Genética previamente desenvolvidos nas aulas e avaliação do aprendizado.

Análise de redação adaptada e não adaptada para alunos surdos
Educação Especial e Inclusiva

Este artigo apresenta reflexões sobre o processo de escrita de um aluno surdo do 2º ano do Ensino Médio de uma escola pública estadual no município de Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais. Por meio de análise qualitativa, foi proposto ao educando um tema para redação em duas circunstâncias diferentes: a primeira sob um comando textual seguido da produção de uma redação; a segunda, o mesmo texto foi proposto, com o apoio de algumas imagens, seguido de outra redação, sempre acompanhado do intérprete de Libras. Observou-se que o aluno surdo apresenta muita dificuldade em compreender o texto apresentado ao transcrever sua redação. Considera-se que há independência sintática entre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Língua Portuguesa, e essas diferenças linguísticas devem ser levadas em consideração pelo professor ao analisar os textos escritos por alunos surdos.

A construção de competências e suas implicações para o ofício docente em instituições de Educação Infantil
Formação de Professores

O objetivo deste trabalho é demonstrar desafios na construção de competências e sua implicação para o ofício docente em instituições de ensino infantil em munícipios de 40.000 habitantes. Para isso, foi realizada uma pesquisa que se concentrou em publicações direcionadas ao tema “competências”. A revisão bibliográfica abordando o novo contexto educacional, a profissão de docente, a importância da relação professor-aluno e a conceituação de competência e sua construção no ensino educacional possibilitou concluir que atualmente é imprescindível que o docente trabalhe buscando construir competências em seu dia a dia.

O desafiador contexto da Educação Especial Inclusiva e a afetividade: processos socioafetivos estruturando a inclusão
Educação Especial e Inclusiva

Diante dos desafios encontrados, é comum perceber na realidade escolar pública o desânimo e a negligência consciente e/ou inconsciente tomando forma e lugar, o que é desumano e ilegal. Percebe-se que a afetividade, em seu sentido amplo, longe de ser apenas emoções ou permissividade, ainda que de forma bem implícita, é citada em todos os textos que abordam a inclusão, principalmente os que sugerem práticas mais concretas. Apesar de já se saber que a afetividade é fundamental no processo de construção do conhecimento e desenvolvimento humano, ela nunca ganhou tantas falas e relevância quanto agora, com o desenvolvimento da Educação Especial Inclusiva. Nesse contexto, fala-se de relações intrínsecas entre todos os envolvidos desta rede. A escola, a família, a comunidade e o próprio aluno enfrentam diversos desafios para uma real efetivação da Inclusão Escolar.

Defesa de seminários: a argumentação na aprendizagem sobre modelos atômicos no Ensino Fundamental
Física, Química e Vivências de Sala de Aula

A história do fazer científico e do que é a Ciência em si traz postulados e teorias científicas que foram passíveis de discussões, críticas, provas, debates intensos. Várias teorias que outrora foram verdades já não são mais aceitas atualmente; isso mostra que, com argumentações que as apoiavam e criticavam, se faz Ciência. O presente trabalho objetivou desenvolver uma metodologia baseada em seminários elaborados pelos estudantes e exemplificar que, a partir das perguntas feitas pelo professor sobre o tema, inicia-se um debate que permite ao aluno formular respostas cada vez mais complexas.

Mostra o seu que eu mostro o meu: discussões sobre sexualidade, gênero, juventude e outros afetos
Saúde, Antropologia, Comunicação, Psicologia, Sociologia, Educação Infantil, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Educação Física, Língua Portuguesa e Literatura, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política Educacional

Pensar a juventude atravessada pela sexualidade na escola a partir do estudo de caso de J, 15 anos, negra, homossexual e moradora de um abrigo para menores, liga-se à ideia de “circuitos de afetos”, cunhada por Safatle, uma vez que para ele política é uma questão de afeto, de ser afetado por ela, o que ajuda a pensar o próprio trânsito e a territorialidade da jovem no circuito abrigo-escola, escola-abrigo. É fundamental refletir como essas relações são produzidas e agenciadas dentro da escola e fora dela, sempre permeadas por relações de poder negociadas e negociáveis, assim como por um currículo escolar invisível, oculto que todo aluno e todo professor precisa, em alguma medida, conhecer “para se dar bem na escola”.