https://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/issue/feedRevista Educação Pública2022-11-01T00:24:15+00:00Coordenação Editorial - Seção Divulgação Científica e Ensino de Ciênciaseducacaopublicadc@cecierj.edu.brOpen Journal Systems<p><em>Divulgação Científica e Ensino de Ciências</em> é uma seção da <em>Revista Educação Pública, </em>vinculada à Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro, CECIERJ. A seção, associada à vice-presidência científica da instituição, destina-se à publicação de textos elaborados por pesquisadores, divulgadores científicos, docentes e alunos de pós-graduação, voltados às temáticas primárias da divulgação científica e/ou ensino de ciências. Artigos científicos, de revisão e relatos de experiência, seja nos âmbitos teórico ou prático, serão aceitos para avaliação.</p> <p>Destaca-se a relação cooperativa entre o campo da divulgação científica e o contexto escolar, e destes, por sua vez, com as origens da Fundação CECIERJ. Não por acaso, um dos programas fundadores da instituição, a Praça da Ciência Itinerante, consiste na capacitação continuada de professores. Por meio de dinâmicas que apresentam conteúdos científicos de forma palatável e lúdica, o programa visa ampliar estratégias de atuação em sala de aula, e promover o ensino de Ciências. Nessa perspectiva, estudos sobre o intercâmbio entre ações de divulgação científica e processos de ensino-aprendizagem na escola serão acolhidos. Textos que relacionem múltiplos campos do conhecimento são bem-vindos, dado o caráter interdisciplinar da revista e o ensejo de fomentar a diversidade e o diálogo entre diferentes autores e atores sociais. </p> <p>Os manuscritos serão recebidos em fluxo contínuo, não sendo cobrada quaisquer taxas para tal. Nesta seção estão previstos três números anuais e as submissões podem ser realizadas, exclusivamente, no portal da <a href="https://educacaopublica.cecierj.edu.br/ojs/index.php/educacaopublica/about/submissions">Revista <em>Educação Pública: Divulgação Científica e Ensino de Ciências</em></a>, durante todos os meses do ano. Ressaltamos que os volumes poderão vincular dossiês, ou seja, seções de temáticas especiais, que, eventualmente, podem permitir modalidades de submissão diferentes das rotineiras explicitadas nas <a href="https://educacaopublica.cecierj.edu.br/ojs/index.php/educacaopublica/about/submissions">Diretrizes para Autores</a>. </p> <p><a href="https://educacaopublica.cecierj.edu.br">Revista Educação Pública</a>:</p> <p>ISSN: 1984-6290 <br />B3 em ensino - Qualis, Capes<br />DOI: 10.18264/REP</p> <p>Apoio: <a href="http://www.faperj.br/">FAPERJ</a></p>https://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/article/view/105Ligando os pontos... uma apresentação2022-10-28T12:59:45+00:00Comissão Editorialtgardair@cecierj.edu.br<p>Apresentação do número 3 da presente seção, segundo a comissão editorial.</p>2022-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Educação Públicahttps://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/article/view/28Uma Didática Sensível para Despertar a Responsabilidade e Respeito Pelos Animais em Crianças: um Relato de Experiência2021-06-25T01:19:50+00:00Danielle Ribeiro Rochadaniellerocha_01@hotmail.comGabriele Mariscogabrielemarisco@uesb.edu.br<p>O presente relato de experiência descreve a realização de oficinas didáticas que foram realizadas com crianças em um ambiente não formal de ensino, visando o respeito pelos animais. As oficinas foram baseadas na didática sensível, onde foram pontuadas quatro fases relevantes para as práticas educativas no contexto em questão: sentir, contemplar, imaginar e, por último, criar. Sendo assim, foram desenvolvidas atividades lúdicas e artísticas com potencial para despertar a criatividade e o interesse das crianças. Ao final das oficinas, evidenciou-se que abordar temas voltados para os animais não-humanos dentro da proposta da Educação ambiental visando a Saúde Única, englobando Ciência e Arte, traz elementos que são contribuintes para estabelecer boas relações das crianças com os animais, sendo possível reforçar o pertencimento do coletivo, o cuidado e o respeito.</p>2022-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Educação Públicahttps://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/article/view/42A Origem das Feiras de Ciências2021-07-13T13:48:01+00:00Danilo Castro Magalhãesdanilomagalhaes@protonmail.com<p>Resenha de <em>Science Education and Citizenship: Fairs, Clubs, and Talent Searches for American Youth</em>, livro de autoria de Sevan G. Terzian.</p>2022-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Educação Públicahttps://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/article/view/52Divulgação Científica e Educação Ambiental nas Teses e Dissertações: Um Estudo a Partir da Plataforma EArte2022-03-08T14:55:07+00:00Larissa Aine do Nascimentolarissaaine@hotmail.comWilson Antonio Lopes de Mourawilson.moura@usp.brLara Novis Lemos Machadolaranovis@gmail.comLillian da Silva Cardosolillian.cardoso@usp.br<p>O presente artigo tem como objetivo analisar os trabalhos acadêmicos que se relacionam com a Divulgação Científica e a Educação Ambiental. A Divulgação Científica destaca-se por seu papel na promoção do pensamento crítico e do engajamento público por questões científicas. No intuito de contribuir com os estudos sobre o referido tema, foi realizado um levantamento das teses e dissertações presentes na plataforma do projeto EArte. A metodologia adotada seguiu as etapas de planejamento e execução de Estado da Arte, com construção de um portfólio bibliográfico e elaboração de sínteses a partir dos conteúdos e conceitos identificados. Foram elaboradas seis categorias para análise de vieses técnicos e um para a interpretação da corrente de Educação Ambiental presente em cada trabalho. Dos 23 artigos encontrados, oito seguiam os critérios de inclusão para análise, incluindo o livre acesso virtual. Nos trabalhos as correntes de educação ambiental encontradas foram: holística, naturalista, conservacionista, biorregionalista, crítica e sistêmica. Foi observada a diversidade de abordagens didáticas e enfoques para a promoção da Educação Ambiental, mas ao mesmo tempo notou-se a dificuldade de definir o termo Divulgação Científica e seu uso na Educação Ambiental.</p>2022-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Educação Públicahttps://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/article/view/90Resenha de livro2022-04-05T16:32:53+00:00Deise Miranda Viannadeisemv@if.ufrj.br<p>Resenha do livro: De Cecigua a Fundação Cecierj: Trajetórias na educação em ciências e na divulgação científica no estado do Rio de Janeiro</p> <p>Fundação CECIERJ, 2020. DOI: <a href="https://www.cecierj.edu.br/wp-content/uploads/2020/12/livro_cecierj_25x21_AD.pdf">10.18264/ebook-cecigua</a></p>2022-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Educação Públicahttps://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/article/view/56Descargas Elétricas Atmosféricas: uma aplicação da sequência didática dos três momentos pedagógicos2021-07-21T13:16:41+00:00Cleber de Jesus Santoscleber.geofisico@gmail.comFábio Togneri Tellesfabiotogneritelles@gmail.comNeila Ferreira da Silva de Jesusnneylla6@gmail.comCassiana Barreto Hygino Machadocassiana.h.machado@iff.edu.brCristine Nunes Ferreiracrisnfer@msn.com<p>A presente pesquisa consiste na aplicação da sequência didática pautada nos Três Momentos Pedagógicos para o estudo introdutório da eletricidade. A referida sequência didática foi aplicada em uma turma de 3° ano do ensino médio, do IFFluminense campus Cambuci-RJ. A sequência é composta por três etapas, a saber: problematização inicial, organização do conhecimento e aplicação do conhecimento. No primeiro momento pedagógico, foram apresentadas questões relacionadas ao cotidiano dos alunos, no que se refere ao conhecimento sobre descargas elétricas. No segundo momento, organização do conhecimento, foram abordados de forma sistemática os conhecimentos sobre a temática proposta, analisando e interpretando o conhecimento adquirido pelo aluno, a partir dos problemas iniciais e das novas concepções que surgiram por meio de aulas interativas e, também, com a utilização do quiz para avaliação conceitual. No terceiro momento, aplicação do conhecimento, foram retomadas as questões iniciais sobre os fenômenos associados aos raios e a outros fenômenos elétricos. A análise de conteúdo aplicada na avaliação da sequência didática identificou resultados satisfatórios na aprendizagem dos conceitos introdutórios de eletricidade pelos alunos. Entende-se que a estratégia pedagógica adotada pode colaborar nas discussões acerca das alternativas de ensino voltadas para o alcance das metas de aprendizagem na Física.</p>2022-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Educação Públicahttps://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/article/view/43M.E².L. – Um projeto de divulgação científica sobre o consumo de energia elétrica em um ambiente escolar e na comunidade2021-09-22T21:58:39+00:00Willian Vieira de Abreuwillian.fisico@gmail.comGabriela Orenbuch Gomesgabiorenbuch@gmail.comDaniel Halfim Dal Prádanielhalfim@gmail.comEduardo Sperandio Ribeiroeduardo.sperandio@eliezermax.com.br<p>O presente artigo apresenta o relato de experiência do projeto M.E².L., desenvolvido nas aulas de Iniciação Científica da Escola [ocultado para avaliação] entre os anos de 2019 e 2020. O tema central do projeto é o desenvolvimento de uma estratégia de divulgação científica dentro do ambiente escolar com o foco na conscientização sobre o crescente consumo de energia elétrica. Para isso, foi construído um medidor de energia elétrica didático e lúdico baseado na plataforma Arduino, que foi utilizado junto com uma ação em turmas da escola. Para medir o potencial de aprendizado dos alunos depois das intervenções, a ferramenta <em>Kahoot </em>foi utilizada, mantendo uma estética lúdica na ação. Foram atendidas três turmas: uma do quarto, uma do sétimo e uma do nono do ano. Na turma do 4º ano, com 18 alunos, o índice de acerto subiu de 35,25% para 88,89%. Na turma de 7º ano, com 24 alunos, esse índice foi 49,03% para 77,27% e, por fim, a turma de 9º ano, com 18 alunos, passou de 62,22% para 73,23%. Acreditamos que a interação entre alunos de diferentes séries em uma atividade educacional lúdica pode ser uma alternativa viável e produtiva para aumentar a motivação no processo ensino-aprendizagem.</p>2022-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Educação Públicahttps://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/article/view/91David Ellis: um consultor norte-americano no desenvolvimento de centros e museus de ciências brasileiros2022-04-07T16:24:53+00:00Jessica Norberto Rochajessicanorberto@yahoo.com.br<p>Em 2006, quando ainda era uma graduanda na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tive a oportunidade de conhecer David Ellis em um evento destinado à discussão sobre a construção e operação de centros e museus de ciências. Como estagiária no Centro de Divulgação Científica (CDC/UFMG) – departamento responsável pela organização do evento e pela construção de dois centros de ciências – eu não imaginava que depois de quinze anos, eu teria a oportunidade de encontrar David novamente no Museum of Science (MOS) em Boston (EUA) onde estive como pesquisadora Fulbright em 2021.</p> <p>David foi diretor e presidente do MOS de 1990 até 2002. Também foi consultor da Fundação Vitae, no Brasil, auxiliando na construção de centros e museus de ciências com sua experiência em planejamento, desenvolvimento organizacional, captação de recursos, administração e gerência. A Fundação Vitae surgiu em 1984, após a dissolução de um grupo empresarial responsável por mineradoras na América do Sul. Após esta dissolução, a Vitae redirecionou seu foco para pautas sociais. A proposta era estimular um pensamento filantrópico para contribuir com a melhoria da qualidade de vida de comunidades da região, dando apoio no campo da educação, da cultura e promovendo demais pautas sociais.</p> <p>Em nossa conversa, pudemos fazer uma retrospectiva, resgatar memórias, descrever o legado da Fundação Vitae e entender como o esforço de determinadas pessoas e organizações governamentais ajudou na concepção de novos centros e museus de ciências e no auxílio ao desenvolvimento daqueles já existentes. Na entrevista, David Ellis também comenta os atuais e futuros desafios dos museus de ciência ao redor do mundo e como os EUA e o Brasil podem trabalhar juntos de forma a avançar na missão da educação e comunicação científica no século XXI.</p>2022-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Educação Públicahttps://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/article/view/54A Divulgação Científica da Educação na Perspectivas de Professores2021-09-12T11:51:42+00:00Natália Quinquiolonatalia.quinquiolo@usp.brWallace Santana da Silvawallace.santana@usp.br<p>Atualmente muito se fala em divulgação científica, principalmente em áreas como ciências naturais e exatas. Entretanto, outras áreas do conhecimento têm atuado para desmistificar a ciência, tornando-a cada vez mais acessível, como a educação. Apesar dos diversos esforços da comunidade acadêmica nesse sentido, ainda há uma certa confusão conceitual sobre comunicação e divulgação científica e como cada uma dessas estratégias deve ser feita. O presente trabalho buscou compreender como os professores compreendem os processos que envolvem a divulgação científica na área da educação, atendendo à necessidade de fomentar a discussão acerca da aproximação da educação enquanto ciência da comunidade não científica. Para tal, utilizou-se da aplicação de questionário virtual a professores de todo país, indagando-os sobre seus conhecimentos acerca da comunicação e divulgação científicas dentro do contexto educacional e demonstrando a necessidade de criação de meios de divulgação científica que busquem reforçar e fortalecer a educação enquanto ciência.</p>2022-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Educação Públicahttps://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/article/view/83As superbactérias causadoras da gonorreia: uma oficina de educação sexual 2022-03-23T16:13:41+00:00Suellen de Oliveiradeoliveira.suellen@gmail.comLucas Heleno Lopes lheleno.bio@gmail.comPedro Vitiello pedrovitiello@gmail.comAline Ferreira Tolentinoalinebio@hotmail.comThamyris Viana dos Santosthamyrisviana@gmail.comEleonora Kurtenbachkurten@biof.ufrj.brRobson Coutinho-Silvarcsilva@biof.ufrj.br<p>Estratégias de educação museal podem sensibilizar a população acerca do risco de transmissão de microrganismos causadores de infecções sexualmente transmissíveis. Isso é essencial para reduzir a transmissão da bactéria Neisseria gonorrhoeae e, consequentemente, a sua exposição à pressão seletiva dos antimicrobianos e o risco de infecções gonocócicas intratáveis. Neste trabalho, apresentamos uma oficina desenvolvida e conduzida sob a luz da Teoria da Aprendizagem Significativa (TAS). Ela consiste em um circuito com quatro atividades sequenciais, o qual 1) possibilita a identificação do conhecimento prévio dos(as) visitantes para desenvolver uma mediação personalizada; 2) proporciona momentos de reconciliação integrativa e diferenciação progressiva e 3) permite a avaliação da aprendizagem por meio da apresentação de novas situações nas quais o conhecimento ali construído poderá ser aplicado. A coleta de dados ocorreu por meio de registro da observação realizada pelos(as) mediadores(as). Nossos resultados indicam ser possível desenvolver uma oficina de educação museal que atue como material potencialmente significativo, ou seja, que facilite a ocorrência da aprendizagem significativa. Em outras palavras, a educação museal pode contribuir com a construção de significados pessoais dos assuntos abordados, permitindo a sua aplicação em diversos contextos, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia dos visitantes e favorecendo a tomada de decisões conscientes.</p>2022-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Educação Pública