Revista Educação Pública
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<p><em><span style="font-weight: 400;">Divulgação Científica e Ensino de Ciências</span></em><span style="font-weight: 400;"> é uma seção da </span><em><span style="font-weight: 400;">Revista Educação Pública, </span></em><span style="font-weight: 400;">vinculada à Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro, CECIERJ. A seção, associada à vice-presidência científica da instituição, destina-se à publicação de pesquisas voltadas às temáticas primárias da divulgação científica e do ensino de ciências. Serão aceitos para avaliação artigos científicos, de revisão e relatos de experiência, seja nos âmbitos teórico ou prático.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Os manuscritos serão recebidos em fluxo contínuo, não sendo cobrada quaisquer taxas para tal. Alguns volumes poderão vincular dossiês 一 seções de temáticas especiais que podem permitir modalidades de submissão diferentes das rotineiras explicitadas nas</span><a href="https://educacaopublica.cecierj.edu.br/divulgacao-cientifica/index.php/educacaopublica/about/submissions"> <span style="font-weight: 400;">Diretrizes para os autores</span></a><span style="font-weight: 400;">. Estão previstos três números anuais e as submissões podem ser realizadas, exclusivamente, no portal da</span><a href="https://educacaopublica.cecierj.edu.br/ojs/index.php/educacaopublica/about/submissions"> <span style="font-weight: 400;">Revista Divulgação Científica e Ensino de Ciências</span></a><span style="font-weight: 400;">, durante todos os meses do ano.</span></p> <p><a href="https://educacaopublica.cecierj.edu.br"><span style="font-weight: 400;">Revista Educação Pública</span></a><span style="font-weight: 400;">:</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">ISSN: 1984-6290</span><span style="font-weight: 400;"><br /></span><span style="font-weight: 400;">B3 em ensino - Qualis, Capes</span><span style="font-weight: 400;"><br /></span><span style="font-weight: 400;">DOI: 10.18264/REP</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Apoio:</span><a href="http://www.faperj.br/"> <span style="font-weight: 400;">FAPERJ</span></a></p>Fundação Cecierjpt-BRRevista Educação Pública1984-6290<p>Todos os artigos publicados na Revista EaD em Foco recebem a licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Todas as publicações subsequentes, completas ou parciais, deverão ser feitas com o reconhecimento, nas citações, da Revista EaD em Foco como a editora original do artigo.</p>O estágio curricular e o uso do quintal de casa para o ensino de Biologia na pandemia de Covid-19
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<p>O Estágio Supervisionado lll em Ciências Biológicas tem ênfase nos espaços não formais onde o estudante é preparado para trabalhar sob exigências de alternativas didáticas e metodológicas diferentes. Este trabalho tem como objetivo apresentar um estudo de caso sobre o ensino de Artrópodes-hexapoda onde alunos utilizam o quintal como espaço não formal, e não institucional de ensino-aprendizagem durante a pandemia de Covid-19 para observarem e registrarem em um diário de pesquisa as espécies encontradas em casa. Realizou-se um questionário onde os educandos avaliaram o procedimento de aprendizagem, 96% dos estudantes aprovaram a avaliação, 82% alegaram nunca ter usado o quintal para aprender Biologia ou fazer qualquer tipo de avaliação durante a pandemia, com ampla aceitação do método de ensino pelos estudantes, tornando o ensino durante a pandemia mais dinâmico. Conclui-se que espaços não formais e não institucionais de ensino, são uma alternativa a ser explorada pelos professores e licenciandos na pandemia.</p>Wellington Farias
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2025-04-302025-04-304110.18264/repdcec.v4i1.172O Uso do Instagram na Divulgação Científica para Botânica
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<p><span style="font-weight: 400;">A divulgação científica, atualmente, tem como principal ferramenta as redes sociais, especialmente após o período pandêmico do Sars-Cov-2. Com isso, aliado ao fato que a divulgação científica voltada à área da botânica apresenta um maior desafio por ser negligenciada, o Instagram se torna um veículo de informações contra a invisibilidade botânica. Neste sentido, além das redes sociais, o Herbário RFA também publica revistinhas informativas sobre botânica com o objetivo de reduzir a impercepção botânica. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar a eficiência do uso de mídias sociais na divulgação científica voltada à área da Botânica. A eficiência foi medida a partir da verificação do engajamento, ou seja, impressão, alcance, curtidas, comentários e posts salvos feitos pelo público, além da soma de todos esses atributos para chegar na “interação total”. Foi encontrado que o engajamento varia de acordo com o tipo de postagem, sendo eventual ou recorrente, devido às necessidades do uso de comentários e compartilhamento das postagens eventuais. Além disso, há uma preferência por postagens, informativas ou de atividades, que abordam plantas do cotidiano. Com isso, o uso de mídias sociais torna possível atrair a atenção do público geral através de postagens que abordam a botânica de forma efetiva.</span></p>Carolina Urman VieiraCarla Y Gubáu ManãoDiego Edon Alurintino dos Santos
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2025-04-302025-04-304110.18264/repdcec.v4i1.197A flora e a fauna na palma da mão dos brasileiros de 1970 a 2019
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<p>As moedas fazem parte da vida dos brasileiros. Elas são utilizadas principalmente como meio de pagamento, mas reconhecidas também como itens colecionáveis. Este objeto é representado por duas faces, popularmente conhecido como “cara” e “coroa”, respectivamente cunhadas com imagens de um homenageado ou governante no reverso e um valor junto às armas do governo no anverso. De modo geral, as homenagens retratavam personagens históricos ou brasões. Recentemente, foram incluídos desenhos para datas comemorativas, marcos históricos, símbolos, paisagens urbanas, flora e fauna. No período da Ditadura Militar brasileira, durante a primeira família do cruzeiro, foram cunhadas imagens de espécies botânicas e zoológicas na superfície das moedas de comum circulação e nas comemorativas. Esta prática perdura até os dias de hoje, sendo a moeda comemorativa dos 25 anos do lançamento Plano Real a mais recente, com valor monetário no reverso de um real e anverso representado por um beija-flor alimentando seus filhotes no ninho.</p>Carla Y Gubáu Manão
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2025-04-302025-04-304110.18264/repdcec.v4i1.260Educação do Campo e Pedagogia da Alternância – resistência camponesa no campo no amapaense
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<p>Este artigo apresenta uma interlocução entre a Educação do Campo e Pedagogia da Alternância, assim tem como objetivo central trazer reflexões sobre as contribuições da pedagogia da alternância para o desenvolvimento e construção da educação do campo na Escola Família Agroextrativista do Carvão (EFAC), situada no Distrito do Carvão no município de Mazagão, estado do Amapá. A escola, implementada no ano de 1997, tem desde sua fundação a pedagogia da alternância como pilar de atuação, construção e manutenção da educação camponesa na região. No que concerne aos aspectos metodológicos ressalta-se que é um estudo de abordagem qualitativa, cuja coleta de dados se fez por meio de pesquisa bibliográfica para ancorar o conceito de território, pedagogia da alternância e educação do campo. Vale destacar que a pesquisa se valeu de análise documental dada a necessidade de analisar o Projeto Político Pedagógico (PPP) da referida EFAC. Como conclusão deste estudo, se pode dizer que a pedagogia da alternância é uma modalidade de ensino que ancora seu tripé de sustentação: na família, na comunidade e nos movimentos sociais.</p>Iris Costa da SilvaRaimunda Kelly Silva Gomes
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2025-04-302025-04-304110.18264/repdcec.v4i1.265Concepções sobre ciência
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<p>Esta pesquisa teve como objetivo explorar as concepções acerca da ciência e do cientista em uma instituição pública federal, bem como as relações históricas envolvidas nessas concepções. Foi realizada pesquisa bibliográfica e elaborado um questionário, compartilhado via <em>Google Forms </em>com o público-alvo da instituição. Os dados foram organizados com auxílio de <em>softwares </em>livres e analisados com uso de estatística descritiva. Na população analisada, não existem numerosas deformações acerca da ciência, já que os respondentes têm contato com o ambiente acadêmico; contudo a percepção de uma ciência neutra e não diversa se fizeram presentes. Destarte, faz-se premente trabalhar nessa comunidade a ideia de uma ciência plural e influenciada pelos arranjos sociais.</p>Carla Regina Amorim dos Anjos QueirozVerônica Cristina Soares Brás
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2025-04-302025-04-304110.18264/repdcec.v4i1.192Teoria de registros e representações semiótica na transposição didática como estratégia de ensino - Jogo Finantrilha
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<p>O artigo analisa as contribuições da Teoria de Registros de Representações Semióticas (TRRS) de Duval na organização do ensino e aprendizagem de Matemática Financeira no Ensino Médio. Ele destaca a importância desse conteúdo na educação secundária, como é abordado nos livros didáticos, sua eficácia na cobertura de conteúdos e sua contribuição para o aprendizado dos alunos, alinhando-se com as competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A TRRS é vista como uma estratégia para melhorar a qualidade do ensino de Matemática, utilizando diferentes formas de representação semiótica. O estudo propõe o uso do Jogo Finantrilha como uma transposição didática para facilitar a compreensão de conceitos e resolver problemas de maneira lúdica. Este jogo de tabuleiro envolve situações de Matemática e Educação Financeira, adaptável tanto para o Ensino Médio quanto para o Fundamental. Além disso, visa promover práticas pedagógicas que incentivem a autonomia dos alunos, investigação e reflexão sobre o gerenciamento de finanças pessoais. O artigo adota uma abordagem metodológica qualitativa, com base na TRRS, para organizar o ensino de Educação Financeira no Ensino Médio.</p>MAGDA SIMASMarcos Heráclito Rodrigues
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2025-04-302025-04-304110.18264/repdcec.v4i1.199Panorama Parcial e Desafios das Iniciativas de Divulgação Científica em Biotecnologia no Brasil
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<p><span style="font-weight: 400;">A biotecnologia, datada dos primórdios da civilização, representa uma área interdisciplinar essencial para geração de serviços e bens que utilizam de sistemas biológicos em seus processos. Contudo, o reconhecimento desse campo só foi postulado em eventos recentes da história. No Brasil, as últimas duas décadas apresentaram desenvolvimento notável de profissionais e inventos em biotecnologia, porém, o conhecimento corriqueiro deste setor é, por vezes, frívolo e tendencioso. Assim, o presente estudo trata da divulgação científica (DC) como mecanismo imprescindível para a relevância e aproximação da biotecnologia à sociedade. A pesquisa buscou traçar um panorama parcial de iniciativas de DC em biotecnologia no Brasil por meio de um questionário online, no qual foram obtidas 23 respostas de iniciativas e projetos de extensão associados a universidades. Observamos um entrave na busca ativa das ações, devido à limitação de informações nos sites institucionais sobre os projetos. Dos dados levantados, foi possível concluir que as ações de DC são majoritariamente efetuadas de forma híbrida, utilizando das redes sociais como elemento principal de realização das ações. Os colaboradores das ações são, em geral, estudantes de graduação. Por fim, foi denotada comum dificuldade enfrentada pelos projetos em quesito do baixo financiamento das ações e engajamento da população.</span></p>Maria Ester Rodrigues LimaLucas Souza de BemFabiano Carlos Pinto de AbreuNatalia Bernardi Videira
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2025-04-302025-04-304110.18264/repdcec.v4i1.261O processo criativo de ilustrações digitais para um livro de imagens impresso
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<p align="justify"><span style="font-size: small;"><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">Este artigo apresenta o processo de criação de um livro de imagens, abordando especialmente a configuração das ilustrações por meio de ferramentas digitais, tendo em conta o contexto, o projeto, a análise das imagens e da narrativa visual resultante. A partir da compreensão dos sentidos da tecnologia voltada para a produção de imagens, no primeiro bloco apresentamos uma contextualização do tema no início da democratização das tecnologias de produção da imagem digital, nos anos 1990 e, em seguida, algumas distinções entre o projeto e o processo na definição da forma do trabalho apresentado. No último bloco, analisamos o tipo de imagem, sua adequação às ideias iniciais e os fundamentos para organizar a narrativa por imagens para, por fim, identificamos os aspectos éticos relacionados aos métodos do trabalho de ilustração tomando, como referência, as reflexões de Alain Findelli.</span></span></span></p>Salmo Dansa
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2025-04-302025-04-304110.18264/repdcec.v4i1.270