FEMuCTI-Caxias - Feira Municipal de Ciências, Tecnologia e Inovação de Duque de Caxias: um relato de experiência.
DOI:
https://doi.org/10.18264/repdcec.v3i1.143Palavras-chave:
FEMUCTI, Educação não formal, Conhecimento científicoResumo
Este artigo tem como objetivo trazer à luz, por meio de um relato de experiência, algumas considerações acerca do papel de duas feiras de ciências organizadas no âmbito da rede de ensino do município de Duque de Caxias/RJ. Tais eventos envolveram o esforço de professores e estudantes, visando integrar trabalhos de pesquisa e extensão de pesquisadores que desenvolveram projetos nas escolas, a fim de ampliar e acolher a produção intelectual dos docentes, com vistas a uma formação mais completa dos estudantes. Buscou-se direcionar as feiras de ciências como uma forma de educação não formal e fundamental nas práticas cotidianas. O objetivo deste estudo foi relatar o papel das feiras de ciências no desenvolvimento integral dos discentes, bem como a apropriação de conhecimentos por parte deles. Procurou-se analisar os dados encontrados com base em dois focos: 1) apropriação de conhecimentos e 2) habilidades e competências para a iniciação científica. O primeiro girou em torno dos papéis das feiras de ciências nas comunidades escolares, nas quais estudantes e professores lançam mão de suas experiências cotidianas em seus grupos sociais, por meio de expectativas e da criatividade. Já o segundo tratou da maneira como os conhecimentos sociais se integram às ações construídas. Percebe-se, por fim, que as feiras de ciências assumem papéis em relação às posições sociais existentes na sociedade.
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