Edições anteriores

  • Dossiê Feiras de Ciências
    v. 3 n. 2 (2024)

    O segundo volume do dossiê “Feira de Ciências” reúne 12 escritos inéditos: artigos científicos e relatos de experiências abordam perspectivas complementares e problematizam questões relacionadas ao tema principal desta publicação. O conjunto dos textos compõe rico panorama das atuais reflexões relacionadas à concepção de feiras de ciências – atividade clássica nas ações de divulgação científica e, também, em ambiente escolar.

    Coroando a edição, uma entrevista com a pesquisadora Vera Cascon – coordenadora da maior feira de ciências voltada para a educação básica do Estado do Rio de Janeiro: a FECTI, Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro. O longevo programa da Fundação Cecierj, por quase duas décadas, vem reunindo estudantes, professores e pesquisadores em prol da educação cidadã em Ciências.

    Boa leitura!

                                                                                         Vera Cascon, Simone Pinto, Monica Dahmouche, Luciana Brito e Thelma Lopes.

  • Fluxo contínuo
    v. 2 n. 1 (2023)

    Neste primeiro número do volume 2, referente ao ano de 2023, apresentamos os artigos de fluxo contínuo.  Outros textos serão agregados à medida que forem sendo avaliados e aceitos.

  • Divulgação Científica e Ensino de Ciências DOSSIÊ ARTE E CIÊNCIA
    v. 1 n. 1 (2022)

    Volume inaugural da seção "Divulgação científica e Ensino de Ciências"´ que aborda múltiplas interações entre Artes e Ciências. Um novo número reunindo textos sobre a mesma temática está sendo organizado.  

  • Artigos de fluxo contínuo
    v. 3 n. 4 (2024)

    O presente número reúne textos inéditos que abordam temáticas diversas
    no âmbito da divulgação científica e ensino de ciências. Esta nova edição de textos
    submetidos em fluxo contínuo marca o encerramento do terceiro volume.
    O processo de ensino e aprendizagem das crianças é abordado em um dos
    artigos deste número, que também possui uma discussão instigante sobre a percepção
    infantil acerca de sujeira e limpeza, na perspectiva antropológica.
    A percepção dos professores de matemática sobre a educação financeira
    nas escolas é trazida para o debate sobre o endividamento das famílias brasileiras,
    contribuindo para a divulgação dessa ciência no cotidiano da população.
    O livro “O Gene Egoísta”, que pretende ajudar a compreender como espécies
    surgem e se diversificam, e como indivíduos se relacionam e colaboram entre si, é
    discutido em um artigo que relata a produção de um curso online a respeito desta
    obra clássica.
    Dois textos instigantes e desafiadores desenvolvidos a partir de conceitos da
    física abordam a mecânica newtoniana aplicada à disseminação de sementes, pólen
    e frutos pelo vento e a medida da circunferência terrestre com engajamento virtual.
    O Tik Tok também pode ser usado como ferramenta pedagógica. Sabe como?
    A questão é abordada em um dos artigos deste número que trata de uma sequência
    didática como alternativa para o ensino de artrópodes, filo de animais invertebrados
    que possuem exoesqueleto rígido e vários pares de apêndices articulados.
    Com essa edição, encerramos 2024 e o volume 3, convidando o leitor a desfrutar
    de pesquisas sobre diferentes campos do conhecimento que podem gerar conexões e
    exercitar a criatividade.
    Boa leitura! Feliz 2025!

    Comissão Editorial

  • Dossiê Feiras de Ciências
    v. 3 n. 1 (2024)

    Esta edição reúne textos inéditos que exploram um dos temas mais caros ao campo da divulgação científica – feira de ciências. Trata-se de uma ação clássica que conjuga reflexão teórica e formulação de tarefas práticas, proporcionando rica vivência sobre diversos saberes. É também oportunidade de convivência fértil entre múltiplos atores sociais de instituições de educação. Pesquisadores experientes e alunos iniciantes dialogam em prol de objetivos comuns e aprendizado mútuo.    

    A temática é também especialmente cara à Fundação Cecierj. A instituição desenvolve a maior feira de ciências voltada para a educação básica do Estado do Rio de Janeiro: a FECTI, Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro. Desde 2005, na FECTI, são apresentados projetos de pesquisas desenvolvidos por estudantes em suas escolas, das redes pública e privada de ensino, sob orientação de seus professores. 

    O presente dossiê apresenta 10 escritos, dentre os quais estão incluídos artigos científicos e relatos de experiências que exploram enfoques complementares e problematizam questões relativas ao tema central desta publicação. Autores de diferentes instituições e localidades, e suas respectivas abordagens e métodos, compõem um panorama plural de importantes reflexões relacionadas à concepção de feiras de ciências.  

    Boa leitura!   

    Vera Cascon, Simone Pinto, Monica Dahmouche, Luciana Brito e Thelma Lopes.

  • A capa é composta por uma montagem com a imagem da obra "O pensador", de Auguste Rodin. A escultura é esverdeada na qual um homem com a mão sobre o queixo parece refletir. Está sentado.  Ao fundo, arbustos, e inscritos em um céu lilás, partitura, fórmulas e assinaturas de artistas e cientistas.

    Divulgação Científica e Ensino de Ciências DOSSIÊ ARTE E CIÊNCIA
    v. 1 n. 2 (2022)

    O número 2 do dossiê Arte e Ciência reúne um conjunto de textos inéditos que exploram o intercâmbio entre múltiplos saberes. Trata-se da continuidade do número 1, publicado em março de 2022, inaugurando a seção de divulgação científica e ensino de Ciências. 

  • Artigos de fluxo contínuo
    v. 4 n. 1 (2025)

    A Revista Educação Pública – Seção Divulgação Científica e Ensino de Ciências, da Fundação Cecierj, apresenta seu volume 4, no modelo fluxo contínuo, no qual os artigos aceitos serão publicados individualmente, assim que revisados, ficando disponíveis para leitura imediatamente. Iniciamos o quarto volume com oito textos que apresentam artigos científicos e relatos de experiências. Temas como estágio curricular, pedagogia da alternância e o uso do Instagram voltado à divulgação científica estão entre os assuntos abordados. Boa leitura!

  • Dossiê II Encontro Brasileiro de Divulgadores de Ciência
    v. 3 n. 3 (2024)

    Este dossiê reune os trabalhos apresentados durante o II Encontro Brasileiro de Divulgadores Científicos.

    Editor Convidado: Luiz Fernando Jardim Bento

  • A capa é composta por fundo branco e pontos coloridos que se interligam por meio de linhas.

    v. 1 n. 3 (2022)

    O número 3 reúne um conjunto de textos inéditos. São artigos científicos, relatos de experiência, entrevista e resenhas que abordam importantes conteúdos ligados ao campo da divulgação científica e do ensino de ciências, explorando múltiplas conexões.  

  • Dossiê Meninas e Mulheres na Ciências
    v. 4 n. 2 (2025)

    É com entusiasmo e satisfação que a seção Ensino de Ciências e Divulgação Científica da Revista Educação Pública publica o primeiro volume do dossiê dedicado à temática Meninas e Mulheres na Ciência.  A literatura acadêmica nacional e internacional é ampla ao demonstrar como estereótipos de capacidade, lacunas de representatividade, efeitos de ambiente escolar e barreiras institucionais moldam o acesso, a permanência e a ascensão de meninas e mulheres nos campos das ciências exatas engenharias e computação. Entretanto, também cresce um conjunto vigoroso de pesquisas e práticas educativas, muitas vezes fomentadas por políticas públicas, que questionam essas estruturas e apontam caminhos concretos para transformá-las.

    Este dossiê nasce, portanto, da necessidade de colocar em diálogo investigações, reflexões e iniciativas que iluminam questões como as mencionadas acima. Reunimos relatos de experiência e artigos científicos que problematizam a baixa representatividade de mulheres nas ciências exatas e apontam as experiências e alternativas para formação científica. Os textos possuem uma perspectiva interseccional, tratam o tema das mulheres na ciência considerando questões de etnia, cor e classe.  São apresentados textos de diversas regiões do país, demostrando que esse movimento não é regionalizado.  A maioria dos textos retratam experiências desenvolvidas em escolas púbicas, com estudantes do ensino médio, outros envolvem estudantes dos anos finais do ensino fundamental.

    Os textos que integram o dossiê são diversos, há relato de experiência de projeto voltado à promoção da participação de meninas do ensino médio nas áreas de ciências exatas e engenharias, sobre Clubes de Astronomia criado na Universidade e voltado para alunas da educação básica em situação de vulnerabilidade, experiências vivenciadas em museu de ciência com visitantes que participaram de atividade de Ciência e Arte e problematização do colorismo e da representatividade negra Há estudo realizado a partir de uma imersão científica no âmbito do programa Futuras Cientistas, destinado à avaliação de impacto do projeto e do programa na vida das participantes. Outro texto está centrado nas relações étnico-raciais e na perspectiva antirracista da Ciência, que apresentada a experiência de um projeto de extensão que aproxima meninas negras da educação básica da universidade.  O uso da placa Arduíno está presente em um relato de experiência sobre a aproximação entre alunas de pré-iniciação científica, em situação de vulnerabilidade social, e o ambiente universitário, mediado por mentores de graduandos.

    O desenvolvimento de jogos de tabuleiro é uma estratégia usada para promover as mulheres na ciência e o debate sobre desigualdade de gênero, nas escolas da educação básica, conforme relatado por um grupo de Blumenau-SC em outro texto integrante do dossiê. Um dos artigos relata a relação entre a universidade e um colégio estadual a fim de despertar o interesse de jovens mulheres pela carreira científica, por meio de encontros com cientistas e incentivo à pesquisa e a escrita, explorada no projeto “Elas na Ciência”.  O dossiê também conta com um artigo de revisão bibliográfica no qual a presença da visibilidade de mulheres nas ciências exatas a partir da análise de teses e dissertações da base da CAPES é analisada.  Uma discussão acerca de mudanças na inserção de mulheres no mundo do trabalho científico é apresentada em texto baseado nos dados do observatório da pós-graduação, da Plataforma Sucupira, da CAPES, intervalo de 2017-2023.  A presença das mulheres nos museus de ciência é abordada no texto “Onde Estão as Mulheres no Museu? Histórias Não Contadas”, que trata da visita mediada.  As autoras discutem a visita ao museu onde exploram conceitos científicos e trajetórias de vida de cientistas, com o recorte de desafios estruturais enfrentados pelas mulheres no campo científico. Uma abordagem decolonial, feminista e antirracista, objetivando estimular o interesse de meninas do ensino fundamental pelas carreiras em Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM) é apresentada em mais um dos artigos deste dossiê. As mulheres cientistas e a sétima arte é o objetivo de uma análise fílmica concentrada em produções comerciais lançadas entre os anos de 1980 e 2020.  O discurso de meninas e professoras participantes do projeto de Astronomia e Astronáutica, voltado para meninas em situação de vulnerabilidade e imigrantes em práticas científicas na, sob a ótica foucaultiana é o objeto de um dos textos apresentados.

    Os textos apresentam diversas formas de discutir a temática das mulheres nas Ciências com o olhar voltado ao futuro. No conjunto de textos aqui reunidos, o leitor vai se deparar com diferentes perspectivas e múltiplos enfoques, e é convidado a conhecer melhor as iniciativas e se envolver com a temática.

    Boa Leitura!!