Caminhos Para a Inclusão Feminina nas áreas STEM: Experiência Formativa no Programa “Pesquisa para Elas”

Autores

  • Bruna Rabelo Ribeiro Domingues Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP)
  • Letícia Longatto Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP)
  • Gabriel dos Santos Félix Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
  • Priscila Medeiros Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP)

DOI:

https://doi.org/10.18264/repdcec.v4i2.339

Palavras-chave:

Inclusão feminina, Áreas STEM, Gênero e ciência

Resumo

O presente relato de experiência tem como objetivo descrever as atividades desenvolvidas no programa “Pesquisa para Elas”, uma iniciativa voltada a estimular o interesse de meninas nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM). As atividades consistiram em aulas expositivas e dialogadas ministradas por uma pesquisadora (mentora) para duas estudantes (mentoradas) do ensino médio. Os conteúdos abordados foram elaborados com o intuito de introduzir temas relacionados à pesquisa científica e à participação feminina. A dinâmica dos encontros e os temas trabalhados culminaram na elaboração de um projeto científico, no qual foi possível observar o engajamento das participantes com o tema proposto. A experiência gerou reflexões sobre a importância da criação de mais espaços que favoreçam a inserção feminina no meio acadêmico.

Biografia do Autor

Bruna Rabelo Ribeiro Domingues, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP)

Fisioterapeuta pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), Pós-Graduada em Fisioterapia Neurofuncional adulto e infantil pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo(FMRP-USP), Mestranda em Neurociência pelo Programa de Pós-Graduação em Medicina (Neurologia) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Pesquisadora nas áreas de neurociência comportamental, neuropsicofarmacologia e neurobiologia de transtornos do neurodesenvolvimento no Laboratório de Neurociências e Bem-Estar (LNBEST) e Laboratório de Neurociências de Dor Emoções (LNDE), da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). 

 

Letícia Longatto, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP)

Cursando Graduação em Enfermagem (Bacharelado e Licenciatura) na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP), Universidade de São Paulo (USP). Fazendo parte da gestão da Liga de Psiquiatria da EERP, da Liga de Enfermagem em Educação Permanente da EERP, e da Liga de Neurociências da EERP. Além disso, faz Iniciação Científica no Laboratório de Neurociências e Bem-Estar (LNBEST) e Laboratório de Neurociências de Dor Emoções (LNDE), da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Atualmente é bolsista FAPESP, desenvolvendo pesquisa relacionada a dor crônica e suas comorbidades explorando os efeitos de Práticas Integrativas Complementares (PICS)

 

Gabriel dos Santos Félix , Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Bacharelando em Psicologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Membro do laboratório de ecologia comportamental e psicobiologia da UFPB,  membro do  Laboratório de Neurociências de Dor Emoções (LNDE), da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP.). É diretor científico da liga acadêmica de terapias cognitivo-comportamentais e neurociência da UFPB. Colabora em pesquisa vinculada ao programa de pós-graduação em neurociência da UFPB,com temática relacionada ao efeito das interações sociais no bem-estar da população típica e atípica e a autocompaixão.

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Publicado

2025-11-28

Edição

v. 4 n. 2 (2025): Dossiê Meninas e Mulheres na Ciências

Seção

Dossiê Temático Meninas e Mulheres na Ciência

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