Verduras e aventuras: Aprendizado lúdico sobre hortas sustentáveis através da gamificação

Autores

  • GAMA-BORGES, G. SEDUC - ARARUAMA
  • DA-COSTA, Y. M. SEDUC - ARARUAMA
  • RIBEIRO, C. R. A. SEDUC - ARARUAMA
  • DOS-SANTOS, A.L.A SEDUC

DOI:

https://doi.org/10.18264/repdcec.v4i1.211

Palavras-chave:

Gamificação, Hortas sustentáveis

Resumo

O jogo "Verduras e Aventuras" é uma ferramenta educativa que promove a conscientização ambiental e ensina práticas sustentáveis de horticultura. Nele, os jogadores assumem o papel de jardineiros, competindo para criar as hortas mais produtivas enquanto enfrentam desafios do ambiente natural. O jogo inclui cartas de vegetais, cada uma com necessidades específicas de solo, luz, água e calor, além de cartas de condições climáticas que impactam a produtividade. Os jogadores também utilizam cartas de melhoramento e devem gerenciar pragas com estratégias de controle biológico e tratamentos naturais, promovendo a horticultura orgânica. Destinado a escolas, centros comunitários e uso doméstico, o projeto visa não apenas ensinar conceitos de horticultura, mas também fomentar a compreensão das interações entre plantas e o meio ambiente. "Verduras e Aventuras" oferece uma abordagem inovadora e envolvente para a educação ambiental, incentivando uma compreensão mais profunda das questões ecológicas enquanto diverte jogadores de todas as idades. Este projeto exemplifica a integração bem-sucedida entre aprendizado ecológico e diversão em um contexto de jogos de cartas.

Biografia do Autor

RIBEIRO, C. R. A., SEDUC - ARARUAMA

Bióloga formada em 2013 pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Possui mestrado (2015) e doutorado (2021) em Ciências - ênfase em Imunologia e Patogenia pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Especialização em Ensino de Ciências e Biologia (2016) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em seu mestrado avaliou a utilização de ensaio imunocromatográfico para diagnóstico e estudo de prevalência da Hepatite A. Em seu doutorado avaliou a produção de citocinas e variabilidade genética do vírus da Hepatite B (HBV) e a influência no curso da infecção em pacientes com Hepatite B aguda, crônica e oculta. Além disso, desenvolveu projetos e colaborou em hepatites virais, principalmente hepatite A e B, em imunologia viral, biologia molecular, diagnóstico sorológico, epidemiologia e desenvolvimento de metodologias. Possui experiência em biossegurança, biologia molecular, microbiologia, imunologia e virologia. Foi bolsista de Pós-doutorado Nota 10 (FAPERJ) no Laboratório de Neurofarmacologia do Comportamento (UFRJ) com linhas de pesquisa em análise molecular e de biomarcadores plasmáticos associados a manifestações neurológicas com a construção de parâmetros clínicos e de marcadores plasmáticos em pacientes com síndrome pós-COVID-19.

Referências

Cláudio Santos, C. & Maysa de Lima Leite, M.L. (2013). Horta, uma lição da escola para vida. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE, 1. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/ producoes_pde 2013/2013_uepg_gestao_artigo_claudio_santos.pdf

Coelho, M.V., & Comar, J.F. (2010). Plantando consciência: Atividades com horta escolar. O professor PDE e os desafios da escola pública paranaense, 1. http:// www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/ 2010/2010_uem_cien_artigo_marcia_valese_coelho.pdf

Carvalho, I.C., & Alencar, D. E. (2022). A polinização em sala de aula: Proposta de sequência didática com ênfase em insetos polinizadores. Revista Eletrônica Sala de Aula em Foco, ISSN 2316-7297 – Edição Educimat, 109-130. https://doi.org/10.36524/saladeaula.v11i1.1370.

Deterding, S. et al. (2011). From game design elements to gamefulness: defining "gamification". In: Proceedings of the 15th international academic MindTrek conference: Envisioning future media environments. p. 9-15.

Hamari, J.; Koivisto, J.; Sarsa, H. (2014). Does gamification work?--A literature review of empirical studies on gamification. In: 2014 47th Hawaii international conference on system sciences. Ieee, 2014. p. 3025-3034.

Huizinga, J. (2000). Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva.

Kapp, K. M. (2012). The gamification of learning and instruction: game-based methods and strategies for training and education. John Wiley & Sons.

Kishimoto, T. M. (2011). O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira.

Vygotsky, L. S. (1998). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

Downloads

Publicado

2025-06-30

Edição

v. 4 n. 1 (2025): Artigos de fluxo contínuo

Seção

Fluxo Contínuo

Licença

Copyright (c) 2025 Revista Educação Pública

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Todos os artigos publicados na Revista EaD em Foco recebem a licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Todas as publicações subsequentes, completas ou parciais, deverão ser feitas com o reconhecimento, nas citações, da Revista EaD em Foco como a editora original do artigo.