A flora e a fauna na palma da mão dos brasileiros de 1970 a 2019

Autores

  • Carla Y Gubáu Manão Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.18264/repdcec.v4i1.260

Palavras-chave:

Botânica, Cultural, Dinheiro, Moeda, Zoologia

Resumo

As moedas fazem parte da vida dos brasileiros. Elas são utilizadas principalmente como meio de pagamento, mas reconhecidas também como itens colecionáveis. Este objeto é representado por duas faces, popularmente conhecido como “cara” e “coroa”, respectivamente cunhadas com imagens de um homenageado ou governante no reverso e um valor junto às armas do governo no anverso. De modo geral, as homenagens retratavam personagens históricos ou brasões. Recentemente, foram incluídos desenhos para datas comemorativas, marcos históricos, símbolos, paisagens urbanas, flora e fauna. No período da Ditadura Militar brasileira, durante a primeira família do cruzeiro, foram cunhadas imagens de espécies botânicas e zoológicas na superfície das moedas de comum circulação e nas comemorativas. Esta prática perdura até os dias de hoje, sendo a moeda comemorativa dos 25 anos do lançamento Plano Real a mais recente, com valor monetário no reverso de um real e anverso representado por um beija-flor alimentando seus filhotes no ninho.

Biografia do Autor

Carla Y Gubáu Manão, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Licenciada e bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Gama Filho (2008) e com Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal de Educação (2023). Possui mestrado em Biologia Vegetal pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2011) e doutorado em Biologia Vegetal pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2017). Atualmente, atuo como Técnica do Herbário RFA e como Professora Substituta nas disciplinas "Botânica II", "Botânica Econômica" e "Métodos de Inventários Botânicos Aplicados à Mata Atlântica" no curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sou Coordenadora da Ação de Extensão "Revistinha RFA" e do "Parque da Mata Atlântica Frei Veloso, visita de interação com a natureza, um outro olhar da UFRJ", oferecendo uma nova perspectiva da UFRJ para a comunidade externa. Também atuo como Tutora em EAD na disciplina Atividade de Extensão do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Consórcio Cederj e sou Bióloga Botânica colaboradora do Parque Botânico/ECOMUSEU da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, localizado na Ilha Grande/Angra dos Reis. Minha experiência abrange as áreas de Botânica e Ecologia Vegetal, com foco em Fitossociologia e Florística na Mata Atlântica (Floresta Ombrófila e Restinga), Manejo e Informatização de Coleções Botânicas (Herbário) e Divulgação Científica.

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Publicado

2025-04-30

Edição

Seção

Fluxo Contínuo