Este trabalho foi recuperado de uma versão anterior da revista Educação Pública. Por isso, talvez você encontre nele algum problema de formatação ou links defeituosos. Se for o caso, por favor, escreva para nosso email (educacaopublica@cecierj.edu.br) para providenciarmos o reparo.

Adultos sem o ensino médio podem fazer Enem para obter certificação


O aluno que não cursou ou não chegou ao fim do ensino médio pode utilizar a prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para obter seu certificado de conclusão dessa etapa. Caso atinja a pontuação mínima exigida — 400 pontos em cada uma das quatro áreas de conhecimento e 500 na redação — terá direito ao certificado.

As matrículas do Enem foram prorrogadas até 16 de julho de 2010, pela internet. Ao fazer a inscrição, o candidato à certificação deve informar seu CPF e o responder ao questionário socioeconômico. As provas acontecerão em 6 e 7 de novembro.

De acordo com o edital, o candidato à obtenção do certificado de conclusão não precisa ter frequentado a escola regular nem a educação de jovens e adultos. A condição para obter a certificação é ter 18 anos completos na data de realização da primeira prova.

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) é o responsável pela organização e operacionalização das provas. A emissão do certificado é de competência das secretarias estaduais de educação. Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia e os centros federais de educação tecnológica (Cefets) também podem fazer a certificação com base nos resultados do Enem. Cabe ao candidato, no ato da inscrição, a indicação da secretaria, instituto ou centro federal pelo qual pretende obter a certificação. A relação de instituições certificadoras que firmaram acordo de cooperação técnica com o Inep está na ficha de inscrição.

13/07/2010

Publicado em 13 de julho de 2010

Novidades por e-mail

Para receber nossas atualizações semanais, basta você se inscrever em nosso mailing

Este artigo ainda não recebeu nenhum comentário

Deixe seu comentário

Este artigo e os seus comentários não refletem necessariamente a opinião da revista Educação Pública ou da Fundação Cecierj.