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Categoria de Ensino: Botânica; Ecologia e Meio Ambiente; Oceanografia; Zoologia

Este artigo investiga a construção do conhecimento em Ciências por meio da utilização de livros paradidáticos de histórias infantojuvenis como recurso didático. Seu objetivo principal é analisar os recursos mais empregados por professores de Ciências no Brasil, bem como a lacuna existente na legislação, em documentos e em políticas educacionais relacionadas ao incentivo à leitura na área. A adoção de livros paradidáticos infantojuvenis em Ciências tem se configurado como uma estratégia crescente para despertar o interesse dos alunos pela disciplina e favorecer uma aprendizagem mais significativa.

O objetivo do presente artigo é discutir os principais pontos da Teoria da Complexidade de Edgar Morin aplicados ao ensino em Biociências, sendo abordados estes principais pontos teóricos: pensamento multidimensional; pensamento dialógico; princípio da incerteza e ambiguidade; e pensamento ecológico. É válido ressaltar que a aplicação da Teoria da Complexidade de Edgar Morin no ensino de Biociências demonstra a importância de uma abordagem holística e interdisciplinar. Ao adotar os princípios da complexidade, é possível transformar a percepção dos alunos em relação aos fenômenos biológicos.

A Botânica é uma ciência ligada a diversas esferas da vida humana, como saúde, bem-estar e sustentabilidade do planeta; todavia, frequentemente os alunos relatam dificuldades e pouca afinidade com o tema. Para tornar a aprendizagem mais lúdica e interativa, desenvolveu-se o jogo A Floresta, que visa à aprendizagem sobre diversidade vegetal. Pode ser utilizado no modo básico ou com regras que permitem maior integração e competitividade. Com o jogo, os alunos respondem a perguntas de verdadeiro ou falso e interagem de modo competitivo e cooperativo, fortalecendo a retenção de informações e o entendimento dos conceitos botânicos.

Cerca de 10% do lixo descartado no Brasil correspondem a papel e papelão. A escola também contribui com resíduos de atividades pedagógicas e administrativas. Como alternativa, esta pesquisa objetivou instaurar numa instituição de ensino a reciclagem de papel para a produção de materiais de papelaria artesanal. Foram coletados 510kg de papel descartado; parte foi processada em laboratório e transformada em folhas novas e outra parte, vendida a um centro de reciclagem. A partir dessas folhas, foram confeccionados cartões, marca-páginas, caixinhas, cartas, convites, minicadernos, papéis-semente, tags e kits ecológicos.

O presente artigo tem por objetivo refletir sobre as contribuições dos paradidáticos para a desmistificação da ordem Anura e a promoção da alfabetização científica. No percurso metodológico, foram analisados materiais de ensino sobre a ecologia de anuros, sendo os dados submetidos a uma abordagem qualitativa, o que favoreceu a compreensão do uso de paradidáticos no ensino de Ciências e do espaço destinado à ecologia de anuros e à desmistificação das espécies. Os resultados indicam o favorecimento da conscientização ambiental e do engajamento dos estudantes.

O presente trabalho tem como proposta apresentar a execução de um projeto interdisciplinar aplicável em turmas do 5º ano do Ensino Fundamental utilizando como tema o lixo doméstico e a coleta seletiva. Neste artigo são descritas todas as etapas a serem percorridas, os diversos recursos didáticos utilizados e alguns possíveis critérios para uma avaliação criteriosa dos alunos. Tal proposta foi elaborada tomando como base a Base Nacional Comum Curricular para a essa etapa do Ensino Básico e o caderno temático Meio Ambiente: Educação Ambiental e Educação para o Consumo.

Vivenciamos hoje uma onda de constante desvalorização e de aversão aos conhecimentos e práticas de preservação ambiental. O presente trabalho visa apresentar o projeto Diálogos Verdes: Conversando sobre Educação Ambiental em uma Perspectiva Crítica e Infancializadora, na cidade de Quixeré/CE. Nele, partimos de uma visão decolonial, pautados teoricamente em escritos derivados das filosofias Ubuntu, africana, e Teko Porã, indígena, para (re)pensar formas de dialogar com e sobre o meio ambiente, colocando as crianças como parte central dos processos de constituição de saberes, partindo de diálogos em rodas de conversa e contação de histórias constituídas nos encontros com elas.

O artigo investiga a integração da Educação Ambiental (EA) e da inclusão escolar, com foco em alunos com deficiência intelectual (DI), alinhando-se aos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS). Realizado na Escola Municipal Manoel Ribas, em Mariluz/PR, o estudo promoveu atividades lúdicas e acessíveis sobre coleta seletiva (CS) baseadas na Pedagogia Histórico-Crítica. Os resultados indicam que metodologias inclusivas e interativas favorecem o aprendizado e o engajamento de todos, reforçando a importância da formação docente e da participação comunitária para uma EA crítica e inclusiva.

Os recursos hídricos apresentam caráter essencial para a sociedade, e a Educação Ambiental, por intermédio da gamificação, configura importante ferramenta para ampliar os diálogos e o envolvimento da sociedade frente a essa temática imprescindível. Este estudo visa socializar algumas propostas de atividades gamificadas desenvolvidas com estudantes do Ensino Médio de escola pública. O estudo demonstrou a relevância e o embasamento legal da Educação Ambiental com ênfase nos recursos hídricos, destacou a gamificação como proposta metodológica inovadora e exitosa, ao promover maior atratividade e interação.

Esta poesia foi criada com o objetivo de introduzir o tema relações ecológicas em turmas de 1ª série do Ensino Médio de Tempo Integral. Buscou-se apresentar, por meio de um texto mais próximo do lúdico, alguns conceitos relacionados à temática, atrair a atenção dos estudantes e demonstrar as possíveis articulações entre Ciência e Arte, sendo esta última um dispositivo que dá novas formas e contornos ao que é científico. Após a apresentação e a discussão da poesia, solicitamos, como atividade do componente curricular, a criação de textos de natureza artística ou cultural, como poesias, contos, canções, histórias em quadrinhos, entre outros.