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Categoria de Ensino: Artes Plásticas; Cidadania e Comportamento; Cinema, Teatro e TV; Dança; Educação Artística; Educação Física; Folclore e Datas Importantes; Fotografia; Língua Estrangeira; Língua Portuguesa e Literatura; Música; Outras Mais Específicas
Limpar filtrosA indignidade como política pública: o último ciclo histórico de política pública de formação de leitores/as na pesquisa Retratos da Leitura 6
Comunicação, Instituição Escola, Cidadania e Comportamento e Língua Portuguesa e LiteraturaA pesquisa Retratos da Leitura de 2023 registra a perda de 11,3 milhões de leitores/as no Brasil em oito anos (de 2015 a 2022). Há diversas causas que podem explicar essa queda: uma ação deliberada em destruir os caminhos que formam leitores/as e a falta de políticas públicas de livro, leitura, literatura e bibliotecas. O artigo apresenta vários dados referentes a isso, destacando a redução da leitura entre alunos do Ensino Fundamental e de leitores/as entre 5 e 10 anos. Entre as várias razões para valorizar a formação de leitores/as está a conjuntura em que vivemos, de predominância de fake news, e a necessidade superar a violência e a instabilidade permanentes.
Léxico, Lexicografia e a tradução em Libras: aspectos linguísticos da língua e seus diferentes meios de registros
Educação Especial e Inclusiva, Formação de Professores, Língua Portuguesa e Literatura, Outras Mais Específicas, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política EducacionalEsta pesquisa explora a importância da ampliação/renovação lexical na compreensão do conceito de léxico, especialmente em línguas gestuais-visuais como a Libras. Destacam-se a relevância da Lexicografia e a necessidade de registros de sinais em dicionários e glossários, considerando regionalismos e mudanças na língua. Reconhece-se a dinâmica da língua sujeita a neologismos, ressignificações e empréstimos linguísticos. A pesquisa não busca criar tipologias, mas refletir acerca da expansão do léxico em contextos educacionais e de aquisição de conhecimento em Libras, enfocando a tradução na modalidade visual/gestual/espacial.
Promovendo a inclusão no Ensino Fundamental: o ensino da Arte como ferramenta para alunos com transtorno do espectro autista (TEA)
Educação Especial e Inclusiva e Educação ArtísticaO transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio de desenvolvimento que ganhou destaque devido ao seu crescimento significativo. Dada a importância, pensou-se na Oficina da Cor: Explorando as Possibilidades Artísticas no Ensino Fundamental, com foco nos alunos com TEA, visando estimular a criatividade, a expressão, a comunicação, o aprendizado social e a autoestima. Para isso, houve o envolvimento de uma equipe multidisciplinar e a adoção do Desenho Universal para Aprendizagem, buscando atender às necessidades de todos e oferecendo informações em diferentes formatos para permitir diversas formas de expressão e participação.
O contexto da Linguística de Corpus e a escrita acadêmica: um panorama histórico
Língua Portuguesa e LiteraturaA Linguística de Corpus teve suas raízes nas décadas de 1950/1960, quando computadores começaram a ser usados para analisar textos. A primeira geração de corpora consistia em coleções de textos impressos transcritos manualmente em fichas e, mais tarde, em computadores. Nas décadas de 1980/1990 houve grande desenvolvimento com a digitalização. A Linguística de Corpus auxilia na identificação de padrões de linguagem, vocabulário e estruturas discursivas em textos acadêmicos. A análise de corpora também é utilizada para identificar erros na escrita, incluindo questões de gramática, vocabulário e estruturação.
Ampliando discussões sobre variedade linguística sob a ótica das paisagens linguísticas: o que a cidade de Goiânia/GO ensina sobre esse tema?
Formação de Professores, Língua Portuguesa e Literatura, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política EducacionalO presente trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa vinculada ao Programa Institucional de Iniciação Científica e às ações afirmativas. O objetivo é identificar as novas paisagens linguísticas de Goiânia/GO, refletindo a respeito da diversidade linguística e da atitude linguística em relação às línguas percebidas na cidade. Para isso, a pesquisa utilizou abordagens quantitativas e qualitativas, com questionários aplicados no Instituto Federal de Goiás e registros fotográficos das paisagens linguísticas. Apresentamos os dados analisados numa perspectiva de desconstrução do mito do monolinguismo.
Cabelo: currículo, chapinha e secador: imagens e narrativas de cabelo na perspectiva dos currículos em redes
Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento e Política EducacionalO presente artigo tem como objetivo analisar como o cabelo influencia as relações interpessoais e o processo de ensino-aprendizagem dentro do espaço escolar, discutindo questões sobre o currículo e suas redes no chão da escola. A pesquisa foi bibliográfica e de campo, tendo caráter qualitativo com objetivo descritivo, pois traz a análise de casos limitados que foram retirados de vídeos da internet, relatos de pessoas próximas e/ou relatos pessoais. A conclusão gira em torno dos currículos em redes, em que os saberes negados são reconhecidos como elementos fundamentais para a criação e a reformulação do currículo cotidiano.
Letramento linguístico: desenvolvendo competências essenciais na era da informação
Comunicação e Língua Portuguesa e LiteraturaO letramento linguístico é uma habilidade na sociedade contemporânea que vai além da simples leitura e escrita. Este artigo explorou suas diversas dimensões, incluindo funcionalidade, criticidade, digitalização e literatura. Destaca-se a importância do letramento na participação cidadã, na inclusão social e no empoderamento pessoal. Diante dos desafios, propõem-se estratégias como integração curricular, uso da tecnologia, promoção da leitura criativa e avaliação formativa. Investir no letramento linguístico é investir na formação de cidadãos críticos e comunicativos. Estratégias inovadoras moldam não apenas leitores proficientes, mas agentes de mudanças capazes de contribuir para uma sociedade mais inclusiva e dinâmica.
A Interdisciplinaridade no Ensino de Biologia a partir da obra “Quarto de despejo: diário de uma favelada”
Ecologia e Meio Ambiente, Biologia e Biociências, Sociologia, Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e LiteraturaNeste trabalho apresentamos um relato de experiência acerca de questões étnico-raciais associadas ao ensino de Biologia, de acordo com a Lei n° 10.639/03. A atividade é vinculada ao subprojeto de Biologia do Programa de Residência Pedagógica da Universidade Estadual de Maringá. A proposta consiste na estratégia interdisciplinar de ensino de Biologia a partir da obra Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus. O relato aborda diálogos étnico-raciais associados a dimensões científicas de conhecimentos biológicos, históricos, culturais e socioambientais presentes na obra.
Conceitos matemáticos no Ensino Fundamental I: o uso do livro infantil e de jogos como metodologia
Matemática, Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e LiteraturaEste relato de experiência foi realizado em uma escola municipal do Rio de Janeiro onde havia demandas de letramento matemático. Assim, foi proposta aos alunos dos anos iniciais uma sequência didática que integrasse os conceitos matemáticos de forma ativa e lúdica. O livro A Cesta de Dona Maricota foi utilizado como fio condutor para atividades envolvendo contagem de números naturais, cálculo de pesos e medidas e criação de uma trilha numérica. A sequência didática permitiu aos alunos vivenciar os conceitos trabalhados, que se tornaram sistematizados, possibilitando alcançar os objetivos pedagógicos e fomentar novas hipóteses de ensino.
Autonomia: fator essencial para a formação discente além da sala de aula
Instituição Escola, Língua Portuguesa e Literatura e Política EducacionalEste artigo analisa a importância da autonomia para a formação de um aluno independente e motivado, capaz de ler criticamente para refletir sobre questões diversas. As tecnologias digitais também podem contribuir nesse processo, por meio de atividades digitais interativas que estimulem o discente a ser pesquisador. A abordagem metodológica desta pesquisa é uma revisão bibliográfica com autores que tratam dos assuntos autonomia, tecnologias digitais, artefatos pedagógicos e leitor competente. Propomos contemplar o tema autonomia articulado a um leitor competente e às possibilidades viáveis por meio das tecnologias.