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Escola e afetividade

Eduardo Beltrão de Lucena Córdula

Especialista em Educação licenciado em Biologia; pesquisador da UFPB; professor de Ciências em Cabedelo-PB

Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Essas atitudes se refletirão em mudanças positivas no seu ambiente familiar. Desse ponto em diante, as mudanças se expandirão em proporções cada vez maiores. Tudo o que fazemos produz efeito, causa algum impacto (DALAI LAMA, 2001, p. 18).

É comum hoje nos depararmos com situações de violência de todos os tipos (verbal, física, bullying etc.) e intensidades, manifestas por crianças, adolescentes e jovens (CÓRDULA, 2011a).

Falamos tanto em violência e estamos quase ficando insensíveis a ela. Procurando entendê-la, que é o intuito de todos que continuam sensíveis a esse paradigma, devemos entender que a violência “é uma força que foi além dos limites e que escapou das previsões; é uma força que provocou a ruptura de um mundo considerado ‘estável e regular’” (SCHILLING, 2004, p. 37).

Essa força traz reflexos que surgem muitas vezes como fruto das relações familiares conturbadas e problemáticas, em que os pais não conseguem entender os filhos nem se fazer entendidos, para então poder realizar a educação doméstica, preparando-os com concepções mínimas ao pleno convívio e contato social (WEIL, 1960). No entanto, muitos pais esquecem a necessidade educativa familiar dos filhos, mas também esquecem de que a todo momento seus filhos estão aprendendo, seja de forma positiva ou negativa, direta ou indiretamente, observando e assimilando a forma como esses adultos interagem entre si e com o cotidiano que lhes mostram e demonstram diariamente (SCHILLING, 2004; CÓRDULA, 2011a). Segundo Nolte e Harris (2009), as crianças e adolescentes estão o tempo todo prestando atenção nos educadores familiares, que desejam que aprendam a estar integrados na sociedade e preparados para serem adultos competentes, com base no modo como seus pais lidam com as situações cotidianas.

Segundo Weil (1960), é no lar que a criança se prepara e se desenvolve para entrar e permanecer na escola. Por isso o papel crucial e fundamental dessa entidade social, que deveria estar construindo e inicializando as relações interpessoais, formando gerações que concretizem os direitos fundamentais pelos quais tanto vimos lutando, buscando, sonhando, esperançosos de exercê-los plenamente.

A sociedade passa, portanto, por graves momentos de insegurança internalizados pela sua população, quando a vida tornou-se alvo da violência gratuita e descontrolada, “implicando diversos atores (sujeitos) e acontecendo sob formas diferentes (violência física, psicológica, emocional, simbólica)” (SCHILLING, 2004, p. 35), e passamos a não ter mais o direito de ir e vir, garantia constitucional (Art. 5°, XV) (BRASIL, 2011), já que a todo momento podemos ser vítimas (SCHILLING, 2004).

A família na escola: mudanças de paradigmas

A educação doméstica, que é um dever constitucional da família (BRASIL, 2011), é de fundamental importância como pré-requisito aos infantis e juvenis que estiverem em idade escolar, refletindo o convívio social salutar do lar para e na instituição educativa para prosseguir no aprendizado social sobre moralidade, ética, cidadania e conhecimentos da humanidade necessários ao seu desenvolvimento humano e preparo para a vida adulta em sociedade (CÓRDULA, 2010a).

Por essa razão, quando as crianças ingressam na escola a família deve estar constantemente presente, para, além do acompanhamento do desenvolvimento escolar do educando, auxiliar a entidade escolar no seu papel mediador na maximização da educação dessas crianças, em virtude de agregar, ao seu papel secular, outras entidades da sociedade (BRASIL, 2010).

É notório que, quando a família está presente na escola entrelaçada nessa comunidade, seus filhos possuem desenvolvimento educativo superior aos alunos cujas famílias permanecem ausentes ou apenas comparecendo pontualmente nas reuniões de pais (CÓRDULA, 2010b). Esses reflexos surgem estatisticamente no rendimento escolar do alunado, nas avaliações somativas e nas formativas (GATTI, 2011).

O grande problema que existe nas escolas é convencer as famílias de que sua presença na escola se refletirá automaticamente no aprendizado e desenvolvimento dos seus filhos, cabendo, portanto, um trabalho pedagógico não só com o alunado mas também na comunidade, a ser desenvolvido ao longo do ano letivo e não apenas nos encontros pontuais, e com isso, resgatar a presença não só da família mas da própria comunidade do entorno dentro da escola (GUERRA et al., 1999; CÓRDULA, 2010d).

Portanto, aproveitar de forma construtiva todos os momentos com os familiares na escola é conquistar gradativamente uma mudança real e duradoura, se nessa relação houver momentos prazerosos para ambos, com eventos para as famílias e a comunidade participarem ativamente; de aprendizado mútuo e de construção da identidade da comunidade escolar a partir de suas necessidades e tomadas de decisão, mesmo que no cerne desses encontros se tenham em pauta graves problemas a serem tratados. Mais uma vez, devemos ratificar que a formação não é só do alunado, nem do docente, mas de todos que fazem parte da comunidade escolar, envolvendo todos os funcionários, a família e a comunidade do seu entorno para verdadeiramente termos uma escola democrática e preparadora do cidadão (CÓRDULA, 2009; CAETANO, 2011). Sem isso, continuamos “remando contra a maré”, em uma sociedade que demora a reagir frente aos atuais problemas que a desestruturam diariamente (CÓRDULA, 2010d).

Resgatar a essência humana na escola

A educação, materializada na escola, é um dos direitos humanos fundamentais para a realização de uma série de outros direitos humanos. Quem, senão a prática educativa nas escolas, pode realizar de maneira intensa o direito humano que nos diz que toda pessoa tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de fazer parte do progresso científico e de seus benefícios? Este é o objetivo central da escola: possibilitar o acesso aos bens científicos e culturais produzidos pela humanidade. Igualmente, é nessas práticas que conquistamos o exercício da liberdade de expressão, do acesso à informação que possibilite o usufruto dos direitos civis e políticos, dos direitos sociais e econômicos. Lembrando, sempre, que cada um desses direitos implica seu dever correlato, posto que o direito é necessariamente universal (SCHILLING, 2004, p. 69).

Essa violência da sociedade acaba sendo visualizada pelo comportamento do alunado na escola, que externaliza o que provavelmente vem absorvendo diariamente na família, na comunidade e pela mídia à qual tem acesso abertamente (internet, televisiva, impressa etc.), e tais transformações internas se transmutam no bullying; na violência verbal e física; na busca pelas drogas; nos preconceitos (racial, de gênero, religiosos, homofóbicos, xenofóbicos etc.); a falta das educações sexual, ética e ambiental; a falta de espiritualidade e afetividade (CÓRDULA, 2011a).

Além da vitimização direta, há um tipo de vitimização difusa ou coletiva que nos afeta a todos. Não somos mais os mesmos após os relatos da mídia, que cotidianamente nos apresenta o horror dos crimes urbanos, das imagens das guerras internacionais. Vamos sendo construídos como subjetividades atemorizadas (SCHILLING, 2004, p. 36).

É, portanto, de extrema necessidade fazer uma avaliação diagnóstica desses acontecimentos na escola, mesmo que mínimos, para, como preparadora do aluno nas mudanças dos paradigmas atuais, se tornarem cidadãos plenos, conscientes e atuantes em sociedade (GUARESCHI; SILVA, 2008; SILVA, 2010; CÓRDULA, 2011a).

Tudo que estamos fazendo – identificar e buscar soluções para esses graves problemas na escola – é a base para alicerçarmos um programa de erradicação do caos vigente na sociedade, caso contrário teremos uma educação apenas bancária, depositando conhecimentos da matriz curricular nos alunos e formando um ser humano incompleto (FREIRE, 1997; CÓRDULA, 2010c). Negar esse papel educativo, de ampliar e ir além dos horizontes da sala de aula, é negar a si mesmo como educador(a), professor(a) e pesquisador(a) (BACKES, 2012). Devemos expandir qualitativamente o ensino, ascendendo a nossa forma de atuar e de se relacionar com o nosso alunado, que, pelo exemplo, demonstração, vivência e práticas cotidianas, tenderá a mudar sua posição perante todos os com que se relacionam, já que somos formadores de cidadãos (NOLTE; HARRIS, 2009; CÓRDULA, 2010d).

Nesse sentido, devemos primeiramente descobrir o mundo vivenciado pela ótica do alunado para, através de sua leitura (FREIRE, 2001), estimulá-lo a uma releitura e colocá-lo sobre uma autoavaliação crítico-social e problematizadora (POZO,1998), sensibilizando-o e, através de atividades socializadoras, resgatar sua humanescência há muito fragmentada (CAVALCANTI, 2010), com atividades prazerosas e estimulantes com utilização de técnicas e procedimentos diversificados, que vão além do simples conhecimento didático do domínio educacional, no qual podemos incluir as dinâmicas de grupo e a as atividades lúdicas, que, combinadas, passam a ser um repertório de extrema importância no seio escolar e ampliam a capacidade dos alunos de abstrair sua realidade, de somar esforços com um único objetivo, trabalhando em equipe, e quebrar o paradigma da individualidade tão presente hoje por inúmeros fatores que entranharam em nossa sociedade e influenciam negativamente a condição humanista do ser humano (CÓRDULA, 2011a).

A afetividade ressurge catalisadora do processo de entendimento, pois retira toda a roupagem individualista e materialista imposta a nós mesmos por esse modo de vida insustentável para trazer uma sustentabilidade real e harmônica com o universo interior e exterior, para garantirmos assim um futuro para este planeta e para nós mesmos (CÓRDULA, 2010b; CÓRDULA, 2011b).

Córdula (2011b) propõe, na concepção holostêmica, a totalidade do ser humano a partir de sua essência vital (biológica), histórica, espiritual, afetiva, cultural, social, ambiental, enfim, todos e quaisquer aspectos que determinam e conduzem o ser humano no universo exterior e interior; suas influências, bem como é influenciado e influencia tudo à sua volta, todo o tempo e o tempo todo, numa busca frenética de autoconhecimento e sustentação perante o sistema existência da vida.

A holostemia visa reintegrar o ser humano à sua essência completa, como entidade biológica, evolutiva, espiritual, natural, cultural, social, política, histórica e antropológica. A sua proposta pedagógica é exatamente resgatar em todas as disciplinas e em todos os níveis de ensino a essência humana há muito perdida, desmaterializando a necessidade do ter para sermos numa sociedade humana igualitária e visualizada de uma ótica de entidade única que pertence ao sistema vivo chamado Terra (CÓRDULA, 2011b, p. 3).

Compreender sua importância é iniciar uma mudança individual de filosofia de vida para interagir de forma harmoniosa com as pessoas à nossa volta, de forma pelo fluxo homeostático, influenciar indiretamente uma mudança de vida e diretamente agir de forma a propor novas concepções dialéticas entre as partes ainda não despertas e desconectas da essência humana para, com o passar do tempo, termos seres humanos holostêmicos ativos na sociedade e multiplicadores dessa concepção de vida e de prospecção de futuro para a humanidade e este planeta que habitamos e chamamos de lar, mas ao mesmo tempo, agredimos pela inconsciência da holostemia.

Sensibilização

A pedagogia, por si só, para lidar com o ser humano na construção de valores e atitudes, toma por base o uso e aplicação de métodos da área educacional para que haja verdadeiramente uma mudança de atitudes, com o repasse de conhecimentos ao público alvo e ao público envolvido. Só se consegue isso se forem adequados a cada público a forma, a linguagem e o nível de conhecimento daquilo que se pretende que seja assimilado (SANT’ANNA, 1979), com a assimilação constante e renovada através da multiplicação do novo paradigma.

Uma metodologia centrada no aluno e no seu modo de perceber o ambiente em que vive resultará em resultados. Ela deve considerar “o que ele pensa/sabe a respeito de educação, homem, cidadania, meio ambiente, sociedade e autoconhecimento” (BRANCO, 2003, p. 38).

Pretende-se chegar à aprendizagem não só através do ensino teórico, mas também, fundamentalmente, por meio de atividades práticas, com vistas à melhoria da percepção do indivíduo com relação a si mesmo, com relação ao ambiente e à percepção dele no ambiente. E, então, somente a partir daí – de seu ‘perceber-se na ação’ – é que se poderá construir e conquistar a cidadania (BRANCO, 2003, p. 34).

Por fim, a sensibilização é um processo necessário para o ser humano alçar à conscientização, que Branco (2003, p. 75) descreve como

técnica terapêutica aplicada com vistas a promover a experimentação do aluno antes ou depois do corpo teórico. Se anterior, faz produzir um efeito de descobrimento que pode levar à vontade de aprender. Se posterior, tenta validar a teoria, transpondo-a para a vivência do aluno. Técnica rica em possibilitar exercícios de autonomia, pois pretende partir da percepção do aluno e voltar-se para ela, criando afinidades entre o já conhecido (o que o aluno traz) e o novo (teoria).

Algumas abordagens pedagógicas favorecem a sensibilização do ser humano, por seu mundo ou pela forma como educamos. Essas abordagens são:

  • Sociocultural: “entende que o processo de construção do conhecimento ocorre através da interação do sujeito historicamente situado com o ambiente sociocultural em que vive” (MARQUES; OLIVEIRA, 2005, p. 3).
  • Cognitivista: “propõe analisar a mente, o ato de conhecer; como o homem desenvolve seu conhecimento acerca do mundo, analisando os aspectos que intervêm no processo estímulo/resposta” (SANTOS, 2012, p. 100).
  • Humanista: “prioriza como base fulcral da aprendizagem a autorrealização do aprendiz, havendo uma valorização tanto do aspecto cognitivo quanto do motor e do afetivo” (SANTOS, 2012, p. 106).

Gincanas, dinâmicas em sala de aula, bate-papos, palestras, cartazes, painéis, vídeos educativos, músicas, coral, dança, pesquisas com os alunos, redações, exercícios em sala de aula sobre temas específicos, utilização de material alternativo como cartilhas, histórias infantis, exercícios de observação do bairro onde o aluno mora ou de um problema local etc., tudo isso são artifícios didáticos que podem ser usados durante as atividades para despertar o interesse dos alunos pelas questões sociais e, com isto, mudar sua percepção de mundo e de si mesmo para torná-lo sensível à afetividade.

Publicado em 15/05/2012

Referências

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Publicado em 15 de maio de 2012

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