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Análise da avaliação conceitual da gravidez na adolescência

Isalina Eunice Leite Siqueira

Faculdade de Belford Roxo (RJ)

Marcela Rubert

Faculdade de Belford Roxo (RJ)

Introdução

Este artigo analisa o fenômeno da gravidez na adolescência e suas implicações no espaço escolar, na perspectiva de um novo olhar sobre essa demanda e suas implicações na grande evasão e atraso do aprendizado. A metodologia tem como base a revisão de literatura; além disso, foi aplicado um questionário com 15 alunas em uma escola do município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense (RJ), com idade entre 13 e 18 anos que já são mães ou que nunca engravidaram. Resultados apontam que o início da vida sexual e a falta de orientação e planejamento por parte da família contribuem para uma gravidez prematura, proporcionando à adolescente pertencente a esse grupo uma experiência não favorável da maternidade.

Pensando na gravidez na adolescência, podemos perceber que esse fenômeno não é tão novo assim, pois vemos que nossas avós engravidavam muito novas, com idade de até 13 anos, e era normal meninas muito novas se casarem com homens bem mais velhos; outras nem se casavam, a família “abafava” o caso, mandava as adolescentes para casa de parentes que moravam fora da cidade por vergonha; outras famílias de classe mais favorecida mandavam as jovens para clínicas no exterior para que fizessem aborto, outras davam as crianças para adoção.

Hoje em dia, graças à mídia, com notícias que se espalham muito rápido, percebemos a forma como temas que abordam sexo são expostos ao telespectador. Com a dinâmica do dia a dia, em muitas famílias tradicionais tem se tornado escasso o tempo para dialogar com seus filhos sobre diversos temas que giram em torno de sexo, como o uso de preservativos, entre outros.

No entanto percebe-se, da parte dos educadores, um interesse maior em informar os jovens para que se previnam, busquem evitar uma gravidez não planejada, evitar vários tipos de doenças sexualmente transmissíveis.

O período da adolescência é um momento da descoberta na vida das jovens, é um período de desenvolvimento, de descobertas, de inseguranças, de formação de identidade, em que elas precisam de uma atenção especial, para que possam entender melhor esse processo.

Este trabalho tem o objetivo de identificar os possíveis fatores que ocorrem com adolescentes do gênero feminino, em que algumas engravidam muito cedo, identificando a opinião e as experiências de dois grupos: as que nunca engravidaram e as de que já são mães, por meio da construção do perfil socioeconômico de alunos.

O presente estudo foi realizado pela construção do perfil socioeconômico de um grupo de adolescentes com idade entre 14 e 20 anos que estão cursando do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental numa escola do município de Belford Roxo.

A motivação deste estudo foi entender alguns fatores da vivência das adolescentes que podem contribuir para uma gravidez não planejada na adolescência. É importante ressaltar que a gravidez na adolescência não constitui um fenômeno novo no cenário brasileiro. No tempo de nossos avós e pais, as jovens engravidavam muito novas, até com 13 anos; era uma coisa normal para a cultura daquela geração. O Jornal de Debates (2012) indica que vivemos em outra geração, dita “geração da globalização”, em que os jovens são influenciados por modas, pelo corpo perfeito, pelas grifes, por celulares de ultima geração. Com pensamentos como “quem não tem está fora da moda”, esses fatos consistem também no fenômeno da sexualidade, pois quem não pratica sexo está fora da moda.

O jovem da atualidade não absorve um estilo por tradição; faz uma escolha de estilos (CASTRO, 2001). Segundo Jones et al. (p. 61, apud STRASBURGER, 1999), os jovens estão mais tendentes a ouvir sobre aborto do que sobre os métodos anticonceptivos. Essas mensagens levam a uma ambivalência sobre sexo que coloca tensão na comunicação e expõe as pessoas jovens a um risco aumentado de gravidez, nascimentos fora do casamento e abortos.

No grupo pesquisado, encontramos algumas alunas que engravidaram. Elas residem em áreas carentes comunidades; as adolescentes que responderam o questionário são de famílias humildes e numerosas, em sua maioria só os pais delas trabalham.

Pela pesquisa realizada, tivemos oportunidade de observar e refletir se algumas adolescentes engravidam por falta de diálogo com os pais, por falta de orientação sexual na escola e em casa, ou por carência emocional, entre outros fatores. Segundo o Jornal de Debates (2012), infelizmente, quando um jovem fala sobre "namoro" no sentido sério da palavra torna-se muitas vezes alvo de piada e gozação por parte dos colegas. Isso é resultado da distorção dos valores morais, que vem sendo feita principalmente pelos meios de comunicação. A sociedade sofre a influência da mídia, que apregoa a sensualidade e a liberação dos impulsos sem censuras como forma de atuação prazerosa e mais autêntica, mais satisfatória. Tal comportamento leva à promiscuidade sexual, com suas tristes consequências.

As questões norteadoras deste trabalho são:

  • analisar o conceito de adolescente, problemáticas da faixa etária e gravidez não planejada;
  • definir o perfil socioeconômico das adolescentes que responderam o questionário;
  • Analisar e apresentar a abordagem e a concepção de adolescente.

A metodologia utilizada neste trabalho foi a pesquisa qualitativa sobre o tema. Para o desenvolvimento do estudo, utilizamos como instrumento de levantamento dos dados 15 questionários preenchidos. É importante destacar que os nomes das participantes foram preservados a fim de resguardá-las; este é um procedimento ético na pesquisa.

Estado da arte

A adolescência

Entender o conceito de adolescência em seus muitos aspectos permite discussões a fim de contribuir para o entendimento dos possíveis fatores que surgem para as adolescentes, em que algumas engravidam. O conceito jurídico de criança e adolescente tem como base a Constituição Federal e a Lei nº 8.069/90, denominada Estatuto da Criança e do Adolescente. Conforme o Art. 2º da Lei, considera-se criança a pessoa até doze anos de idade incompletos e adolescentes aquela entre doze e dezoito anos.

A construção de conceito de adolescência está ligada ao tempo e à passagem de uma fase da vida, que é a infância, para outra em que a pessoa vai descobrindo a si mesma e aos outros, construindo sua personalidade e seus projetos de vida pessoal. As crianças realizam suas fantasias, brincadeiras, aprendizados; os adolescentes descobrem suas potencialidades. Entre essas descobertas, muitos adolescentes iniciam a vida sexual. Vários deles não estão preparados emocionalmente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos sonhos sejam deixados para trás.

Ao analisar o que foi definido na reunião da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre gravidez e aborto na adolescência, realizada em 1974, fica claro que a adolescência corresponde a um período em que:

  • o indivíduo passa do ponto do aparecimento inicial dos caracteres sexuais secundários para a maturidade sexual;
  • os processos psicológicos do indivíduo e as formas de identificação evoluem da fase infantil para a adulta;
  • a transição do estado de dependência econômica total passa a outro de relativa independência.

A OMS dá por entendido "que não se impõem limites específicos à adolescência e que esse termo corresponde a uma classificação social que varia tanto em sua composição como em suas implicações". No entanto, considera o período de adolescência como aquele compreendido aproximadamente entre os 10 e 20 anos (WHO,1975), ou seja, a gravidez na adolescência é frequente em todos os níveis sociais, mas tudo vai depender das estrutura familiar e as experiências vividas, “entretanto esse processo se dá de forma diferenciada de acordo com a história de vida de cada adolescente e do grupo socioeconômico em que está inserida” (GAMA, apud KAHHALE, 1998).

Como já foi lembrada, a gravidez na adolescência não constitui fenômeno novo no cenário brasileiro, mas a sociedade moderna na qual vivemos, em que os pais trabalham fora e os adolescentes são bombardeados com jogos violentos, músicas com duplos sentidos, programas de TV e a liberdade sexual, pode influenciar e resultar em gravidez indesejada, além de trazer doenças sexualmente transmissíveis e aborto.

Segundo o Ministério da Saúde, em 1998 foram realizados 700.000 partos naquele ano; de cada cinco, um era de adolescente com menos de 19 anos. Comparado à década de 1970, três vezes mais garotas com menos de 15 anos engravidam hoje em dia.

Complicações

A gravidez na adolescência vem acompanhada de várias consequências, como a falta de percepção emocional das famílias para receber a noticia sobre um novo membro que está chegando e da jovem para suportar as críticas em casa e na escola.

Por isso, muitas optam por fugir de casa, outras pedem ajudas a colegas e curiosas para fazer um aborto, tornando mais grave o caso, pois acabam colocando em risco a vida do bebê e até a própria vida. A gravidez na adolescência sugere também uma pergunta: "e o pai da criança?", pois esse assunto não diz respeito só às meninas. Afinal de contas, não é só delas a responsabilidade da gravidez, já que, sem a participação dos homens, não haveria a concepção. Todavia, aqueles que estão principalmente preocupados com o “ficar” jamais se sentirão responsáveis pela gravidez, muito menos por assumir o bebê.

Os problemas associados à gravidez da adolescente concentram-se, mais intensamente, no aspecto indesejado da gravidez e na frequente busca pelo aborto. Outro estudo na área feito pela Organização Mundial da Saúde mostra que a incidência de recém-nascidos gerados por mães adolescentes com baixo peso é duas vezes maior que o de mães adultas. A taxa de morte neonatal é três vezes maior (NASCIMENTO, 2010).

As complicações psicossociais relacionadas à gravidez na adolescência são, em geral, mais importantes que as complicações físicas. Entre os fatos que devem ser levados em consideração, inclusive pela equipe que faz o pré-natal, estão: o abandono do lar dos pais pelas adolescentes, o abandono pelo pai da criança, a opressão e a discriminação social, empregos mais mal remunerados, a dependência financeira dos pais por mais tempo (NASCIMENTO, 2010).

Pode-se dizer que o diálogo aberto por parte dos pais e educadores é muito importante, e servem para prevenir e evitar esses fenômenos. A gravidez na adolescência traz muitos transtornos na vida, inclusive no corpo das meninas, pois é o momento em o corpo está passando por varias transformações; é um fato preocupante, visto que acarreta problemas para as adolescentes e as suas famílias. Geralmente essas famílias não têm condições financeiras e psicológicas para enfrentar a situação, gerando grande conflito.

Estudo de caso

Foram distribuídos 15 formulários para alunas de uma escola no Município de Belford Roxo, a fim de analisar o perfil socioeconômico de um grupo de alunas com idade entre 14 e 20 anos que engravidaram na adolescência e outro grupo que não engravidou. As quatro alunas nascidas em 1996 tiveram a sua primeira relação aos 14 anos; ainda não engravidaram. Dizem que a gravidez é muita responsabilidade, estão estudando e moram com os pais.

Conhecendo o perfil das adolescentes

A pesquisa é composta pela análise das respostas que constam no formulário aplicado, que permitiu traçar o perfil socioeconômico das famílias das adolescentes. A observação, como técnica de coleta de dados empíricos na pesquisa qualitativa, possui vantagens de utilização, pois essa técnica dá a possibilidade de contato pessoal do pesquisador com o objeto de investigação, permitindo acompanhar as experiências diárias dos sujeitos e apreender o significado que atribuem à realidade e às suas ações (LÜDKE; ANDRÉ, 1986).

O trabalho de campo foi realizado de março a maio de 2012; foram analisados 15 formulários. Durante a pesquisa, percebemos que cerca de 50% já possuíam filhos e, em seu círculo de amizades, a maioria de suas amigas possui filhos.

Antes da análise propriamente dita, foi feita a seleção de campos mais expressivos para traçar as características das jovens cujos conteúdos tinham potencial para responder aos objetivos da pesquisa. Pretendemos com este trabalho contribuir para a elaboração de projetos visando um novo olhar para a gravidez na adolescência.

Análise dos dados

As campanhas realizadas pelo Ministério da Saúde destinadas aos adolescentes e à ampliação do acesso ao planejamento familiar contribuíram para a queda, nos últimos cinco anos, do número de partos na adolescência na rede pública. Dados mais recentes do Ministério da Saúde mostram que a quantidade desses procedimentos em adolescentes de 10 a 19 anos caiu 22,4% de 2005 a 2009. Na primeira metade da década passada, a redução foi de 15,6%. De 2000 a 2009, a maior taxa de queda anual ocorreu no ano passado, quando foram realizados 444.056 partos em todo o País – 8,9% a menos que em 2008. Em 2005, foram registrados 572.541. Ao longo da década, a redução total foi de 34% (NASCIMENTO, 2010).

Com base nos dados coletados por meio do questionário, foram delineadas as características básicas das alunas em relação às variáveis sexo, idade, escolaridade, composição familiar, além de opiniões sucintas sobre: gravidez, ser mãe, cuidar de um bebê, família, sexo, virgindade, amor e parto. Na Tabela 1 estão as respostas do grupo de entrevistadas que nunca engravidaram; na Tabela 2 estão as respostas do grupo de entrevistadas que são mães.

As meninas que têm de 17 a 20 anos tiveram a primeira relação com 14 e 13 anos. Entre estas, quatro já estão na terceira gravidez, e seus filhos possuem pais diferentes. Trabalham em casa de família, fazendo faxina, e suas mães ficam com as crianças. Cinco meninas entre 14 e 16 anos já são mães de um filho, moram com os próprios pais em famílias de cinco pessoas, e só o pai trabalha. Duas meninas 15 e 16 anos já fizeram aborto e os pais nem sabem.

Dentre as meninas que responderam o questionário, encontramos quatro que foram orientadas que sexo e perder a virgindade têm hora certa, que é muito importante que aconteça na hora certa. Seis delas já tiveram filhos; para umas, a gravidez foi boa, pois tiveram o apoio dos pais, continuam morando com eles e dizem que ser mãe é muita responsabilidade; não sabem distinguir ao certo o que é amor.

A maioria delas diz que se arrepende de ter perdido a virgindade tão cedo, pois a partir de então toda vez que arrumam um namorado ele já se aproxima com a intenção de manter relações, e, se elas não aceitam, ele sai fora ou diz que elas estão fazendo jogo duro; elas disseram ainda que, se pudessem, voltariam o tempo.

Entre as meninas houve uma que relatou que já fez dois abortos e os pais nem sabem. Observando o quadro acima, percebe-se a distância entre os pais e as meninas, que relatam ainda que não têm nenhum tipo de diálogo com eles sobre sexualidade, muito menos sobre gravidez.

Tabela 1: Grupo de entrevistadas que nunca engravidaram
Conceitos 1 2 3 4 5 6 7
Gravidez Gerar uma vida Responsabilidade Responsabilidade Responsabilidade Bênção Bênção Ruim
Ser mãe Responsabilidade Responsabilidade Cuidado Cuidado Responsabilidade Bom Ruim
Cuidar de um bebê Bom Difícil Responsabilidade Difícil Responsabilidade Responsabilidade Muito
Ruim
Família Especial União Amor Sonho Valor União Boa
Sexo Nunca fez
(16 anos)
Perder a virgindade
(14 anos)
Idade certa
(15 anos)
Momento certo
(16 anos)
Sem comentário
(15 anos)
Bom + ou -
Virgindade Tudo tem seu momento Engraçado Importante Importante Importante Importante
(perdeu aos 15 anos)
Importante
(perdeu aos 14 anos)
Amor Bom Dos meus pais Mãe Carinho Não existe Mãe Dos meus pais
Parto Dor Dor Sonho Continuação da família Necessário Dor Horrível

Tabela 2: Grupo de entrevistadas que são mães
Conceitos 8 9 10 11 12 13 14 15
Gravidez Gerar uma vida Responsabilidade Gerar uma
vida
Legal Legal É único, é moda Boa Ruim
Ser mãe Bom (2 filhos) Responsabilidade Paciência + ou -
(1 filho)
Bom
(2 filhos)
Bom
(1 filho)
Responsabilidade (1 filho) Bom (1 filho)
Cuidar de um bebê Paciência Amar Trabalho Não gostei Bom Dar
carinho
Paciência Ruim
Família Tudo Tudo Tudo Boa Boa Tudo Sabedoria Boa
Sexo Bom Prazer Bom Bom Maravilhoso Bom Bom Bom
Virgindade Importante
(perdeu aos 14 anos)
Um tabu
(perdeu aos 13 anos)
Em extinção
(perdeu aos 13 anos)
Indiferente
(perdeu aos 13 anos)
Boa Insignificante
(perdeu aos 14 anos)
Importante (perdeu aos 12 anos) Bom
(perdeu aos 13 anos)
Amor De mãe Essencial Deus Bom É bom Enquanto dura Bom Bom
Parto Dor Dor Horrível Ruim Foi bom Cruel Coragem Ruim

Conclusão

A partir da análise realizada, percebemos os reflexos da expressão da questão social gerados pelo modelo de ordem econômica hegemônica mundial, capitalista, pelos ideários das políticas neoliberais. Com a identificação do perfil socioeconômico desse grupo, foi possível conhecer a realidade vivenciada pelo público pesquisado e chegar ao objeto do trabalho.

Na escola situada na Baixada Fluminense, constata-se a carência de projetos voltados à orientação sexual para atendimento a crianças, adolescentes e comunidades vizinhas às escolas.

Um exemplo de influência da mídia muito atual na vida das adolescentes vem sendo exibido nas novelas de televisão, em que personagens têm tido péssima influência, com postura vulgar, exposição do corpo e valorização de uma gravidez premeditada em busca de vantagens pessoais.

Percebemos que ainda se faz necessário um estímulo à educação sexual para adolescentes residentes em áreas empobrecidas, principalmente em um momento tão complexo da realidade brasileira, em que a população encontra adversidades como falta de acesso a direitos básicos, violência, exploração em seus diversos níveis, desemprego e baixos salários.

Nossa indagação diz respeito ao perfil das alunas entrevistadas Quisemos saber o que tem influenciado essas adolescentes a iniciar sua vida sexual nesse período; consequentemente, em muitos casos elas engravidaram, praticaram aborto ou adquiriram doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), tornando-se uma questão de saúde pública, que muitas vezes não pode atender as necessidades dessas adolescentes.

Os resultados desta pesquisa possibilitarão aos responsáveis pela escola alcançar uma avaliação de suas práticas para projetar novas ações.

Referências

CASTRO, L. R. Crianças, jovens e cidades. Subjetividade e cidadania. Rio de Janeiro: Faperj/7 letras, 2001.

JORNAL DE DEBATES (2012). Disponível em: jornaldedebates.uol.com.br/...namorados...esta...moda/.../vantagens-. www.divirta-se.uai.com.br/.../ficha_saudeplena_saude.shtml.Acesso em 20 jun. 2012.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

NASCIMENTO, K. M. (2010). Disponível em: portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?... Acesso em 8 mar. 2010.

STRASBURGER, Victor C. Os adolescentes e a mídia: o impacto psicológico. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

Publicado em 3 de dezembro de 2013

Publicado em 03 de dezembro de 2013

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