Este trabalho foi recuperado de uma versão anterior da revista Educação Pública. Por isso, talvez você encontre nele algum problema de formatação ou links defeituosos. Se for o caso, por favor, escreva para nosso email (educacaopublica@cecierj.edu.br) para providenciarmos o reparo.
O psicopedagogo frente à avaliação da aprendizagem escolar
Tathiana de Almeida Ferreira
Pós-Graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional (UniverCidade)
A avaliação da aprendizagem escolar
Nos últimos tempos, as questões que envolvem o processo de avaliação passaram seu foco de atenção voltado para as reflexões que envolvem educadores, professores, pedagogos e psicopedagogos. Chama-nos a atenção o processo avaliativo que vem sendo utilizado nas escolas e que faz parte de nossa bagagem profissional. Será que a avaliação da aprendizagem predominante é capaz de avaliar formativamente e dar condições à aprendizagem significativa ou simplesmente é usada como instrumento de verificação?
Devemos assumir que não basta avaliar a aprendizagem de nosso educando, priorizando a questão do aspecto quantitativo (a nota) sobre o qualitativo. “A característica que de imediato se evidencia na nossa prática educativa é a de que a avaliação da aprendizagem ganha um espaço tão amplo nos processos de ensino que nossa prática educativa escolar passou a ser direcionada por uma pedagogia do exame” (LUCKESI, 2003). O sistema de ensino continua ligado à aprovação e reprovação, e os responsáveis pelos alunos querem a todo custo que seus filhos sejam aprovados mediante uma “prova” que não diagnostica nada, somente enfatiza a pedagogia do exame, só rotula e impede, por vezes, que o educando cresça e dê sentido à construção de sua aprendizagem.
Avaliar qualitativamente difere dessa pedagogia que vivenciamos: é focar o processo por inteiro, já que a avaliação não é o fim, mas o começo, e se não soubermos levá-lo em consideração, não poderemos analisar o produto final, o que tanto desejamos.
Para que a avaliação seja válida, é preciso que acrescente conhecimento à aprendizagem; assim o próprio educando perceberá o seu crescimento e desempenho escolares. “A avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão” (LUCKESI, 1978), ou seja, avaliar é apresentar um juízo de valor, os critérios, a metodologia para promover a aprendizagem do educando. É mais que o fazer mecânico focado em resultados. É amplo o julgamento: para quê, por que, para onde?
A avaliação escolar tem duas importâncias: a social e a individual. É social porque a sociedade deposita confiança naquele educando que foi avaliado e teve suas aprendizagens e valores escolares graduados; por isso, o avaliador deve tomar muito cuidado quanto aos valores pessoais e sociais que o levam a classificar os alunos em bons ou maus, capazes ou incapazes, e esses preconceitos devem ser deixados de lado para não prejudicá-los posteriormente.
É individual porque o próprio educando pode desenvolver-se pessoalmente dentro da sociedade, buscando sua autorrealização em suas conquistas, o que nos leva a refletir sobre a questão de mão dupla – o educador e o educando. “É preciso que o educador dê ênfase à construção do conhecimento em sala de aula para que o educando saiba a sua competência” (PERRENOUD, 2002). É preciso que nós, educadores, estejamos prontos para construir junto ao educando as aprendizagens, valorizando as experiências vividas para que este encontre o caminho mais adequado e atinja seus objetivos de forma gradativa.
Ainda hoje existem profissionais que não se desfizeram dos paradigmas em relação à avaliação. Segundo WERNECK (2000):
Paradigma corresponde a um conjunto de conceitos formados durante nossa vida. Ante uma questão, respondemos conforme nossa cultura, nossos princípios ou nossos paradigmas. Na vida do magistério existem alguns paradigmas muito comuns que determinam o comportamento dos professores em relação ao ensino, às avaliações, aos conselhos de classe e ao tratamento dos alunos, de modo geral.
De modo geral, podemos citar alguns dos mais frequentes: “A prova está ótima!” “A disciplina X é a que mais reprova!” “O professor A tira ponto da prova”.
Esses paradigmas evidenciam uma prática negativa influenciando o educando a não ter mais motivo nem estímulo para continuar o seu caminho dentro de uma instituição formal de ensino, havendo, assim, alto índice de reprovados ou evadidos. “É necessário mudar esses paradigmas” (WERNECK, 2000).
Devemos olhar para a instituição de ensino e todos os mecanismos envolvidos no processo de avaliação e aprendizagem, mediante a questão positiva de aprender, de criar e promover novos conhecimentos transmitidos por nós, docentes, visando a uma escola mais prazerosa, moderna, amorosa, humana, que dê subsídios tanto para o educador quanto para o educando, por estarem envolvidos no contexto social.
Há resistência de nossa parte em relação à ruptura do modelo avaliativo e seus paradigmas, mas a mudança é a maneira mais simples de romper barreiras e fazer algo produtivo para o benefício de uma juventude capaz, com perspectivas e chances de adquirir conhecimentos, a fim de que alcance seus objetivos na vida e num mercado de trabalho tão competitivo e globalizado como o nosso. Assim, poderemos garantir um processo de avaliação mais justo, acolhedor e qualitativo ao educando.
Essa ação nos impulsiona a buscar novos caminhos em nossa prática profissional, acompanhando o educando e orientando-o em sua trajetória escolar para a construção de um futuro sólido, justo, digno e promissor, já que nós, educando e educador, estamos em constante avaliação.
Na visão de Luckesi (2003), “a avaliação é uma ferramenta da qual o ser humano não se livra. Ela faz parte de seu modo de agir e, por isso, é necessário que seja usada da melhor forma possível”. Essa forma se torna possível quando há quebra de paradigmas da avaliação, o que nos liberta da “escravidão” e nos leva a caminhos mais justos para somar qualidade à aprendizagem do educando.
Avaliar é um ato amoroso; por isso, é preciso chamar o educando para dentro do processo – sempre.
A atuação do psicopedagogo frente à avaliação da aprendizagem
A atuação do psicopedagogo e suas contribuições para o processo de avaliação englobam o ser cognoscente (o educando) e a instituição formal de ensino (a escola), dentro do contexto psicopedagógico-educacional.
Segundo Dewey, (1979, p. 83, apud Libâneo, 2000, p. 75) “a educação não é a preparação para a vida, é a própria vida (...)”. Sabemos que não é a educação que vai preparar o homem para agir em sociedade, e sim o próprio homem a partir do meio em que está inserido.
Com o passar dos anos, a sociedade evoluiu, e tal evolução fez com que a Pedagogia, a Psicologia e a Psicopedagogia fossem afetadas em seus aspectos teóricos e práticos, influenciando também seus profissionais.
Com essa evolução, nossa sociedade também sofreu influências: suas crenças, habilidades, valores e atitudes tiveram de se adequar às mudanças. Há influências dos meios de comunicação, dos protestos, dos movimentos sociais, das atividades lúdicas, dos livros e até mesmo da mídia, o que nos leva a assumir um paradigma nos modos sócio-econômico-culturais, modificando nossos estados mentais e afetivos.
Atualmente, podemos observar nas organizações e instituições de ensino a necessidade de desenvolver a formação continuada em todos os profissionais, visando ao aperfeiçoamento e à adequação às mudanças, a fim de que o produto final seja satisfatório à instituição e contribua com a atualização e o enriquecimento profissional.
No campo educacional, a evolução tecnológica fez o processo educativo se adequar às mudanças, visto que o mercado de trabalho exige de seus profissionais: competência, habilidade, capacidade, flexibilidade e atribuições fundamentais que nos levam a refletir os meios e veículos de aprendizagem pertinentes à formação humana.
A Educação é uma prática social que, atrelada à Pedagogia e áreas afins, investiga os conhecimentos filosóficos, científicos, técnicos e a realidade educativa, visando à compreensão e à transformação dos problemas sociais, utilizando as ciências educacionais como suporte abrangente, tais como a Psicologia e a Psicopedagogia.
Segundo Bossa (1994), “a Psicopedagogia no Brasil hoje é uma área que estuda e lida com a aprendizagem e suas dificuldades e, numa ação profissional, deve englobar vários campos do conhecimento, integrando-os e sintetizando-os”.
A Psicopedagogia, como pesquisamos, ocupa-se de uma educação intencional e contribui para a construção do homem como um cidadão consciente, crítico, que faz parte da sociedade e dos processos dessa formação. Todo o resultado desse processo serve como base de orientação da ação educativa, dos compromissos éticos, morais, culturais, além de oferecer direções e alternativas à atividade de educar.
Nós, psicopedagogos, não podemos dissociar teoria de prática. Compreendemos o educando-aprendente como sujeito desse processo. Lidamos com fatos, contextos, situações, reflexões e atuamos nos campos institucional e clínico.
No âmbito institucional, contamos com a parceria escola x família (pais, parentes, amigos), visto que esse apoio é indispensável na busca de meios e instrumentos para resolver situações dentro da instituição escolar.
Nossa prática é tão importante quanto a de um educador que planeja suas aulas, pois buscamos novos conhecimentos, pesquisando, quando aprimoramos o olhar mais clínico e crítico do processo em que estamos inseridos.
Nossa atuação exige comprometimento, habilidade, capacidade de agir, de intervir e de executar as competências exigidas em prol de uma sociedade em constante transformação.
Temos em vista que o psicopedagogo é fundamental dentro de uma instituição, porque visa a melhorar a qualidade de ensino, levando em conta os fatores psicológicos, sociais e culturais tanto nos problemas de aprendizagem, especialmente na avaliação, quanto na utilização e escolha de recursos, métodos, conteúdos, objetivos a serem abordados na elaboração do projeto político-pedagógico. O psicopedagogo é quem vai viabilizar o corpo docente a buscar novos caminhos e perspectivas. Nesse contexto, o psicopedagogo tem um papel a cumprir quando o objetivo é repensar a avaliação e buscar novas alternativas que dinamizem o processo ensino-aprendizagem.
“Escutamos e falamos muito em avaliação, mas não percebemos que ela só é válida quando acresce o direito do educando à aprendizagem” (LUCKESI, 2003). A nota é o mais importante; classifica o educando, mas não diagnostica nenhuma dificuldade de aprendizagem, além de parecer estar dissociada do processo ensino- aprendizagem.
Sabemos que hoje o mais importante é a quantidade, e não a qualidade. Não importa como o educando chegou à nota, que métodos foram usados pelo docente; o que importa é a nota, a quantidade, enfocando mais ainda uma prática de avaliação autoritária e excludente. Devemos assumir que não basta avaliar apenas as aprendizagens de nossos educandos, mas também é necessário nos avaliar profissionalmente em busca de novos olhares e adequações à prática educativa.
Na visão de Almeida e Silva (1998), “a Psicopedagogia surge no Brasil como uma resposta ao grande problema do fracasso escolar e evolui de acordo com a natureza do seu objeto e dos seus objetivos”.
Para esse autor,
a dificuldade de aprendizagem seria apenas um mau desempenho, um produto a ser tratado. Além disso, a Psicologia e a Pedagogia são vistas como elementos justapostos e, dentro dessa perspectiva, a Psicologia é apenas estimuladora, normativa e reguladora da vida intelectual... A partir do momento em que se considera o sintoma como valor positivo, a Psicopedagogia muda de objeto. Não é mais o sintoma que se visa, não é mais o desempenho, mas a gênese da aprendizagem.
Ao longo dessa mudança, é possível perceber a Psicopedagogia como uma ciência ainda jovem que tem seu saber independente, seus próprios conceitos e instrumentos corretivos e profiláticos norteadores de sua prática.
“Pode-se considerar o ser cognoscente como uma unidade de complexidades...” (ALMEIDA E SILVA, 1998). Entendemos que nenhum ser humano é igual ao outro, pois o homem é dotado de partes biológica, afetiva, social e cultural, num contexto histórico.
Piaget afirma que “a autonomia do sujeito corresponde à sua ação – quanto mais criativa e divergente em relação ao que já está instituído, mais autônomo ele será”.
O sujeito, o educando-aprendente, é determinado pelas condições de sua existência orgânica. A dimensão relacional é ainda constitutiva do processo na medida em que o ser cognoscente é um ser de relação determinado pelas inter-relações, mediatizadas pela linguagem que ele mantém e estabelece com os demais sujeitos.
Almeida e Silva (1998) afirma que “seria possível conceber a Psicopedagogia como um saber tendo como objeto o ser cognoscente e como objetivo facilitar a construção do EU cognoscente, reconstituindo suas possibilidades de síntese e de autonomia”. Entendemos que a Psicopedagogia tem relevância social frente ao processo ensino-aprendizagem, ao educando-aprendente e à avaliação numa instituição formal de ensino.
Estabelece-se então uma relação afetiva entre a Psicopedagogia, o processo de ensino-aprendizagem e o educando-aprendente.
Segundo Riviére (1996), “a dimensão relacional é constitutiva do processo na medida em que o ser cognoscente é um ser contextualizado, ou seja, determinado pelas condições de sua existência em sociedade”. O psicopedagogo deve buscar a melhor forma de analisar o processo de avaliação, uma vez que, como terapeuta, é mediador desse processo. Tal prática de atuação nos leva a crer que podemos desmistificar o processo de avaliação quantitativo num processo mais prazeroso para o educando-aprendente e para o docente-avaliador.
O psicopedagogo institucional
De acordo com Bossa, a Psicopedagogia vem atuando com muito sucesso nas diversas instituições, seja escolas, hospitais, empresas, creches e organizações assistenciais. A Psicopedagogia institucional se caracteriza pela intencionalidade do trabalho. O psicopedagogo atua na construção do conhecimento do sujeito, que nesse momento é a instituição, com sua filosofia, seus valores e sua ideologia. A demanda da instituição está associada à forma de existir do sujeito institucional, seja ele a família, a escola, uma empresa industrial, um hospital, uma creche, uma organização assistencial.
A psicopedagoga Heloise Fagale, ao abordar a questão institucional no seu artigo Por que e como Psicopedagogia institucional, publicado na revista da Associação Brasileira de Psicopedagogia (cf. Revista Psicopedagógica, 17 (46), 1998), afirma:
Dependendo da natureza da instituição, a psicopedagogia pode contribuir trabalhando vários contextos:
- Psicopedagogia familiar: ampliando a percepção sobre os processos de aprendizagem de seus filhos, resgatando a família, complementando a escola, diferenciando as múltiplas formas de aprender, respeitando as diferenças dos filhos;
- Psicopedagogia empresarial: ampliando formas de treinamento, resgatando a visão do todo, as múltiplas inteligências, trabalhando a criatividade e os diferentes caminhos para buscar saídas, desenvolvendo o imaginário, a função humanística e dos sentimentos na empresa, ao construir projetos e dialogar sobre eles;
- Psicopedagogia hospitalar: possibilitando a aprendizagem, o lúdico e as oficinas psicopedagógicas com os internos;
- Psicopedagogia escolar: priorizando diferentes projetos, o diagnóstico da escola, a busca da identidade da escola, as definições de papéis na dinâmica relacional em busca de funções e identidades diante do aprender, a instrumentalização de professores, coordenadores, orientadores e diretores sobre práticas e reflexões diante de novas formas de aprender; a reprogramação curricular, a implementação de programas e sistemas avaliativos; a promoção de oficinas para vivências de novas formas de aprender, a análise do conteúdo e reconstrução conceitual; releitura, ressignificando sistemas de recuperação e reintegração do aluno no processo e o papel da escola no diálogo com a família.
Para Porto (2006, p. 9), “a Psicopedagogia Institucional propõe analisar a instituição escolar e suas relações com a abordagem reflexiva e crítica, buscando construir um espaço que contribua para a redução do fracasso escolar em nosso país”.
A Psicopedagogia, no âmbito da sua atuação preventiva, preocupa-se especialmente com a escola. Dedicando-se às áreas relacionadas ao planejamento educacional e ao assessoramento pedagógico, colabora com os planos educacionais no âmbito das organizações, atuando numa modalidade clínica, ou seja, realizando diagnóstico institucional e propostas operacionais pertinentes.
O campo de atuação da modalidade preventiva é muito amplo, mas ainda é pouco explorado. Sobre o trabalho psicopedagógico na escola, muito se tem a fazer. Grande parte da aprendizagem ocorre dentro da escola, na relação com o professor, com o conteúdo e o grupo social escolar como um todo.
Para Weiss (apud Bossa, 2007, p. 89),
existem diferentes enfoques em relação ao que se entende por Psicopedagogia na escola. Adotarei a posição de considerá-la um trabalho em que se busca a melhoria das relações com a aprendizagem, assim como a melhor qualidade na construção da própria aprendizagem de alunos e educadores. É dar-se ao professor e ao aluno um nível de autonomia na busca do conhecimento e, ao mesmo tempo, possibilitar uma postura crítica em relação à estrutura da escola e da sociedade que ela representa. Para isso, é necessário um posicionamento sobre o que a escola produz.
Tal fato reflete a preocupação e a tendência atual da Psicopedagogia nos seus compromissos e contextos socioeducativos. Na visão de Proust (apud Beauclair, 2008, p. 27), “a verdadeira viagem da descoberta não consiste em procurar novas paisagens, mas em possuir novos olhos”.
Eis o desafio do psicopedagogo: ressignificar sua práxis pedagógica e terapêutica cotidianamente.
Referências
ALMEIDA E SILVA, Maria Cecília. Psicopedagogia: em busca de uma fundamentação teórica. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
BEAUCLAIR, João. Psicopedagogia: trabalhando competências, criando habilidades. 3. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2008.
BOSSA, Nádia A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática.
3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LIBÂNEO, José. Pedagogia e pedagogos pra quê? 5. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
NOVA ESCOLA. Construindo competências. São Paulo: Abril, 135, 07. set. 02. Disponível em: http://novaescola.abril.com.br/ed/135_set00/html.Acesso: em 7 set. 04.
___________ . Na hora de avaliar, deixe os preconceitos de lado. São Paulo: Abril, 136, 10. Out. 04. Disponível em: http://novaescola.abril.com.br/ed/136 out 00/html. Acesso em: 7 set. 04.
PICHON-RIVIERE, E. Teoria do vínculo. São Paulo: Martins Fontes 1995.
PORTO, Olívia. Bases da Psicopedagogia: diagnóstico e intervenção nos problemas de aprendizagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2007.
__________. Psicopedagogia institucional: teoria, prática e assessoramento psicopedagógico. Rio de Janeiro: Wak, 2006.
WEISS, Maria Lúcia L. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
WERNECK, Hamilton. Assinei o diploma com o polegar. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
___________. A nota prende, a sabedoria liberta. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
Publicado em 5 de março de 2013
Publicado em 05 de março de 2013
Novidades por e-mail
Para receber nossas atualizações semanais, basta você se inscrever em nosso mailing
Este artigo ainda não recebeu nenhum comentário
Deixe seu comentárioEste artigo e os seus comentários não refletem necessariamente a opinião da revista Educação Pública ou da Fundação Cecierj.