Pós-graduação: uma necessidade estressante ao novo educador

Gil Dutra Furtado

Doutor em Psicobiologia; professor no Prodema/UFPB

Eduardo Beltrão de Lucena Córdula

Doutorando no Prodema/UFPB

Introdução

Em cada realidade que envolve os seres humanos, a reflexão crítica sobre as condições que possibilitam o conhecimento científico (epistemologia) envolve múltiplos fatores que propiciam o inter-relacionamento nos seus atos desenvolvidos, variando estes em ações positivas ou não. Cabe ao cognoscente estudar os resultados gerados por essas confluências, que formalizam no comportamento de aquisição de saberes de comunidades universitárias, viabilizando o esclarecimento das ações desses atores sob a bioética. O objetivo deste trabalho é elucidar os comportamentos relatados devido ao estressante relacionamento entre educandos e educadores no decorrer de quatro anos em curso de pós-graduação da UFPB. Para esse objetivo, utilizar-se-á revisão bibliográfica direcionada para uma avaliação de resultados apresentados por outros órgãos públicos que estejam trabalhando com educandos e educadores que apresentam comportamento social e psicológico semelhante. O estresse, como a Psicobiologia demonstra, não é necessariamente negativo, porém depende de sua natureza, do sujeito que está exposto, a interpretação deste da realidade vivida e demonstração em suas reações; desenvolverão várias observações que favoreceram as interações científicas acadêmicas, mediante revisão literária, junto às colocações oriundas dos órgãos públicos; trabalhos contribuirão para interpretar e elucidar comportamentos, prevenindo complicações inerentes a estes, contribuindo para que haja ferramentas que conduzirão para o melhor entrosamento entre eles.

A formação continuada lato sensu e stricto sensu

Os cursos de pós-graduação visam ampliar a formação do educando após a sua graduação, aprofundando temáticas específicas como continuidade extensiva de sua graduação (Kuenzer; Moraes, 2005). Assim, o graduando passa a atingir níveis mais elevados em sua formação profissional; esses níveis são cobiçados para seus currículos e se refletem em possibilidades de atuação profissional.

No Brasil, as primeiras pós-graduações começam a ser implantadas na década de 1930 (Santos, 2003). Porém só a partir da década de 1960 passaram a ter impulso e incentivo do governo federal para serem implantadas em todo o país (Santos, 2003). Em 2003 havia 1.819 programas de pós-graduação no Brasil (Kuenzer; Moraes, 2005), e em 2013 eram mais de 5.700 cursos de mestrado e doutorado (Brasil, 2013). Com este estímulo à pesquisa, o Brasil tornou-se o “13º maior produtor de conhecimento científico” em 2013 (Capelhuchnik, 2015).

Atualmente, as instituições de ensino superior (IES), exigem dos professores cada vez mais o título de doutor nos concursos; portanto, atingir esse patamar de titulação exige uma trajetória temporal de dedicação, de aprofundamento em estudos e muita pesquisa (Figura 1) (Kuenzer; Moraes, 2005).

Figura 1 – Fluxograma de titulações de pós-graduação


Fonte: Os autores, 2016.

Se uma graduação leva em média quatro anos, até atingir o último patamar, o interessado levará mais de 8 anos, porém nesse caminho surgirão oportunidades frutos do investimento na educação continuada, com possibilidades de novas oportunidades profissionais que o graduado sem uma pós-graduação dificilmente conseguiria atingir, pois as universidades, em seus eventos e pesquisas, buscam mestres e doutores para participar deles.

Professores de Educação Básica estão buscando ascensão profissional por meio de investimento em seleções de pós-graduação, a fim de obter o título de mestre e de doutor.

As pós-graduações são categorizadas em dois grupos: lato sensu e stricto sensu (Quadro 1). Ambas são expressões do latim; a primeira designa “em sentido amplo” e a segunda significa “em sentido específico” (Lira, 2014).

Quadro 1 – Divisão e subdivisão dos tipos de pós-graduações no Brasil


Fonte: os Autores, 2016.

O lato sensu proporciona formação ampla em uma área do conhecimento. Por essa razão, seu tempo de duração é relativamente menor que a modalidade stricto sensu, que realiza estudos e pesquisas que se aprofundam em temas geralmente inéditos ou pouco analisados de problemas específicos e fenômenos que ocorrem no mundo à nossa volta (Lira, 2014).

Nessas modalidades, o rigor técnico-científico é exigido tanto na fase da pesquisa como da escrita do trabalho acadêmico. Na especialização ou MBA, produz-se uma monografia ou TCC (trabalho de conclusão de curso) sobre uma temática específica. No mestrado, uma dissertação da pesquisa desenvolvida, buscando temáticas atuais e investigando problemas da sociedade ou fenômenos da natureza. No doutorado, o pós-graduando defende uma tese com hipóteses testadas e resultados alcançados de temas geralmente inéditos ou inovadores. Por último, no pós-doutorado, há a busca de um nível de excelência de aprofundamento da área de pesquisa do doutorado (Lira, 2014).

Portanto, atingir tais níveis, do lato até o último nível do stricto, demanda tempo, dedicação e, como consequência, desgaste físico, emocional e estresse ao longo desse percurso. Porém as recompensas são o amadurecimento e o desenvolvimento profissional e possibilidades de publicações e abertura de novas áreas de atuação profissional, o que garante salários maiores e estabilidade financeira pela possibilidade de participação de concursos públicos que exijam essas titulações.

Entendendo o comportamento do educando e do educador sob estresse

No decorrer da vida de um ser humano, as experiências adquiridas têm muito significado para seu desenvolvimento individual e coletivo, pois é no meio familiar que ele irá desenvolver o aprendizado necessário para seu desenvolvimento como parte de uma espécie definida (Valle; Maia, 2011).

Para que ocorra desenvolvimento dito sadio do indivíduo, deve ocorrer um estreito apego entre, inicialmente, a criança e a figura da mãe; este é o primeiro na gênese do desenvolvimento do ser e posteriormente entre pessoas adultas, é o apogeu vivido pelo mesmo ser vivo. Assim sendo, a segurança do apego do infante com sua progenitora se faz indispensável para o desenvolvimento do indivíduo adulto.

Por isso muitos educandos e educadores, independentemente de sua acurácia profissional, seu psicológico, pessoal e /ou social, são afetados pelo que tiveram em sua aprendizagem desde sua gênese e por isso apresentam suas capacidades, falhas e grandezas que são exacerbadas no dia a dia, na convivência com o social acadêmico, promovendo conflitos estressantes de várias naturezas (Malson, 1967; Newton, 2002).

Furtado e Santos (2015), em suas diversas áreas de atuação, relatam em particular que as crianças quando não conseguem eliminar as tensões naturalmente promovem o surgimento de válvulas artificiais de origem emocional em que as doenças físicas vêm à tona como resposta a um estresse psicossocial desencadeado e ou agravado por fatores particularmente significativos para eles. Caso estes não sejam sanados, passam a acompanhar toda a vida desse ser cognoscente (Piaget, 1987; Cuneo, 2014).

À luz da Psicobiologia, estudando e avaliando os comportamentos diversos agonísticos[1] entre educandos e educadores e com a ajuda clínica de psicopedagogos, é trazido ao entendimento desses comportamentos e proposto o melhor direcionamento para amenizá-los, proporcionando melhores resultados acadêmicos de ensino/aprendizado nos cursos de pós-graduação.

Paulino et al. (2010), em sua pesquisa com estudantes de pós-graduação, identificaram nos 158 discentes analisados durante a pós-graduação lato sensu a ocorrência de estresse e tontura em todos eles, em níveis variados. A própria atuação docente em si já traz complicações à qualidade de vida e à saúde desse profissional, em virtude do sobre-esforço que exerce (física e mentalmente) cotidianamente, além das cobranças e exigências na manutenção dos níveis de qualidade e rendimento do público que é atendido (Gasparini et al., 2005).

Portanto, educador e educando em nível de pós-graduação, seja o docente de pós-graduação sofrem pelos fatores estressores expostos, especialmente o educando da pós-graduação que fora dela atua como professor, independente do nível. Somam-se aí, portanto, duas fontes de estresse: como discente da pós-graduação, com as cobranças, avaliações e material de pesquisa a ser produzido; e como professor e os estresses decorrentes dessa atuação profissional (Witter, 2003).

Neste momento, cabe a hipótese que ainda não buscamos testar: o discente de pós-graduação reconhece a influência desses dois fortes estressores que estão atuando sobre o discente/professor?

É notório que a ascensão profissional e pessoal só é alcançada com dedicação, esforço e busca de níveis mais elevados de conhecimento, de respostas aos questionamentos e hipóteses que surgem no decorrer da atuação do profissional. E estes só serão respondidos e testados com ingresso em cursos de pós-graduação e formação continuada, infelizmente sob influência de estressores; mas, se encarados com maturidade e responsabilidade profissional, tornar-se-ão obstáculos transponíveis e de aprendizado para o pleno desenvolvimento profissional.

Metodologia sugerida para reverter estes casos

Ortega (2002, p.143) afirma que

o conflito emerge em toda situação social em que se compartilham espaços, atividades, normas e sistemas de poder, e a escola obrigatória é um deles. Um conflito não é necessariamente um fenômeno da violência, embora, em muitas ocasiões, quando não abordado de forma adequada, pode chegar a deteriorar o clima de convivência pacífica e gerar uma violência multiforme na qual é difícil reconhecer a origem e a natureza do problema.

Instalada a situação social indesejada, o curso de pós-graduação deve criar metodologias para corrigir e metodologias preventivas com o objetivo de direcionar o ambiente para uma situação harmoniosa, mediando os conflitos.

A construção da inteligência apresenta uma lógica de ação que favorece a percepção dos passos para a elucidação dos problemas aferidos ao ser humano no decorrer de sua vida. Segundo a Figura 2, a espiral apresenta um período de equilibração[2] e adaptação que demonstra tomada de conhecimento, seguido de aceitação dele e posterior novo conhecimento.

Figura 2 – Gráfico do processo de formação da equilibração durante a formação cognitiva da aprendizagem


Fonte: https://masnat.wordpress.com/page/7/, em 29 fev. 2016.

Seguindo esse sentido, a participação do educando e educador junto a um profissional qualificado pode servir de apoio para sua reflexão necessária para um melhor desenvolvimento profissional de ambos os lados (educando e educador), pois todos são investidos de uma profissão superior. Esse tratamento pode ser realizado em nível de instituição, promovendo ações conjuntas entre os educadores e em outro momento com os educandos. Em casos mais graves, a ação clinica deve ser sugerida. Levando em conta a natureza de ensino e aprendizado dos cursos de pós-graduação, um psicopedagogo seria o mais indicado, inicialmente.

O psicopedagogo apresenta-se como um profissional incentivador do diálogo, que deverá ser bem planejado, promotor a socialização das ideias, empregando critérios que sejam agradáveis aos envolvidos, sendo imparcial e favorecedor da comunicação entre todos os protagonistas. O psicopedagogo, ressalta-se, é apenas o organizador e facilitador nessa ação de tomada de decisões; a responsabilidade única é dos envolvidos no conflito (Ortega, 2002, p. 147).

Professor-pesquisador e a formação continuada

Na continuidade da atividade profissional após egresso da graduação e ingresso no mercado de trabalho, o profissional deve buscar ao longo do tempo de sua atuação obter educação continuada (Gatti, 2008), pela inserção em cursos de pós-graduação e por estudos dirigidos particulares, para manter-se atualizado com as novas pesquisas e informações geradas pela ciência em áreas especificas de sua atuação. Além delas, a formação pessoal é fundamental e está em paralelo com a formação profissional, complementando-se mutuamente. Leituras[3] para formação espiritual, afetiva, moral e ética, além da criatividade e do bem-estar, se fazem necessárias pra ampliar a percepção de mundo e o entendimento de todos os fenômenos que ocorrem na sociedade, na comunidade, na família e nas relações interpessoais. Gadotti (2000, p. 8) afirma que “o conhecimento é o grande capital da humanidade. Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado, mas sim disponibilizado a todos”. E continua:

Na formação continuada necessita-se de maior integração entre os espaços sociais (domiciliar, escolar, empresarial etc.), visando equipar o aluno para viver melhor na sociedade do conhecimento. Como previa McLuhan, o planeta tornou-se a nossa sala de aula e o nosso endereço. O ciberespaço não está em lugar nenhum, pois está em todo lugar o tempo todo. Estar num lugar significaria estar determinado pelo tempo (hoje, ontem, amanhã). No ciberespaço, a informação está sempre e permanentemente presente e em renovação constante. O ciberespaço rompeu com a ideia de tempo próprio para a aprendizagem. Não há tempo e espaço próprios para a aprendizagem (Gadotti, 2000, p. 7).

Quanto mais informações assimilamos, mais nos conduzimos a uma melhor forma de trabalho e de interação com as pessoas à nossa volta. Um professor, para lidar com as diversidades e dificuldades no ato de sua atividade laborativa, necessita dessa educação continuada para poder lidar com tudo que se reflete da sociedade, da comunidade e da família na escola. A própria LDB (Brasil, 1996), em seu Art. 62, garante a formação continuada dos profissionais do magistério, sendo responsabilidade do governo federal, dos estados e municípios. E, como tal, proporciona a plena atuação do professor na educação pública, cabendo a ele exigir formação continuada de qualidade, contextualizada, interdisciplinar e que atenda às suas necessidades perante o público que atende.

Professor atuante e em formação continuada torna-se professor pesquisador. Nesse caso, assumindo essa conotação, indo além de sua atuação profissional, esse professor torna-se um educador crítico de sua realidade de trabalho, dos problemas que vivencia e os transforma em estudos e pesquisas para ir além deles na busca de soluções e da reversão da situação vigente (Nunes, 2008). Dificuldades ou fenômenos psicossociais ou cognoscentes tornam-se um universo a ser explorado em modelos de pesquisa científica. Adaptação de abordagens pedagógicas (tendências, métodos, técnicas, recursos didáticos etc.) transforma-se em resultados para serem replicados e adotados por demais educadores em diversas situações. O professor-pesquisador sai de sua zona de conforto de apenas ministrar conteúdos e vivencia sua realidade, transformando seus educandos em sujeitos transformadores de sua realidade (Freire, 1996).

O educador que é um professor-pesquisador é também um professor democrático e, como tal,

não pode negar-se o dever de, na sua prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão. Uma de suas tarefas primordiais é trabalhar com os educandos a rigorosidade metódica com que devem se “aproximar” dos objetos cognoscíveis (Freire, 1996, p. 26).

Para Freire (1996), a pesquisa é inata da prática docente, ou seja, são estritamente dependentes, e o docente deve se assumir e se reconhecer como deve ser: professor e pesquisador (Figura 3), porque, nesse contexto, o autor afirma que

não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino, continuo buscando, reprocurando, ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar; constatando, intervenho; intervindo, educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade (Freire, 1986, p. 29).

Figura 3 – Trajetória do educador democrático, enquanto professor-pesquisador


Fonte: Os autores, 2016.

Considerações finais

O professor na atualidade necessita atuar de forma diferenciada, garantindo assim a autonomia do seu educando, para que possa aturar e modificar sua realidade, e da sociedade que integra. Essa formação possui sua gênese quando o professor torna-se um educador democrático e, primeiramente, se reconhece como tal e entrelaça o ato de ensinar com o de pesquisar para tornar-se professor-pesquisador, a partir do egresso na pós-graduação e buscando estar em permanente formação continuada.

Os atores envolvidos no ensino-aprendizado dos cursos de pós-graduação demonstram ter um mecanismo próprio de educação, aprendizado e conhecimento, que é trabalhado pelos fatos ocorrentes em sua trajetória de vida, encontrando-se em um momento crítico de sua vida, pois são fatores estressantes que lhes acometem e os levam a situações agonísticas. Os pontos abordados neste trabalho elucidam um fator muito forte e pouco trabalhado na sociedade acadêmica, abrindo caminho para novas ações e resultados positivos entre eles.

Cabem, portanto, maiores estudos e análises nas pós-graduações para entendimento de como minimizar os fatores estressantes, para que ocorra um salutar processo de desenvolvimento do discente e uma interação docente-discente de forma a minimizar esses efeitos prolongados do estresse, para que não se refletiam em sua atuação profissional.

Referências

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[1] Comportamento de um indivíduo direcionado às interações de disputa ou sofrimento.

[2] Ato ou efeito de equilibrar(-se), de colocar(-se) ou manter(-se) em equilíbrio.

[3] Segundo Córdula (2011, p. 2), leitura é “um processo de algo que está ao alcance de nossos sentidos e de nossas emoções. (...) ‘Lemos’ as imagens, os odores, as texturas, as formas, as cores e os sons que, juntos, compõem o nosso mundo, a nossa vivência e as nossas experiências”.

Publicado em 27 de setembro de 2016

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