Aprendendo yorubá nos terreiros
A história e a cultura africanas devem ser estudadas nas escolas brasileiras, cumprindo o que determina a lei. Um dos espaços para aprender a língua yorubá – uma língua viva, praticada no Candomblé – são os terreiros, onde ela se transforma em comidas, cantos, mitos, artefatos. E mais que isso, valoriza essas culturas e ajuda a diminuir a intolerância religiosa nas escolas, de acordo com este trabalho de Stela Guedes Caputo publicado na Revista Brasileira de Educação.
Publicado em 16 de fevereiro de 2016
Novidades por e-mail
Para receber nossas atualizações semanais, basta você se inscrever em nosso mailing
Este artigo ainda não recebeu nenhum comentário
Deixe seu comentárioEste artigo e os seus comentários não refletem necessariamente a opinião da revista Educação Pública ou da Fundação Cecierj.