Educação presencial mediada por tecnologias com estratégia b-learning e aprendizagem ativa no Ensino Técnico

Luciana Rocha dos Santos

Professora (Faetec), mestre (UENF)

Augusto Gonçalves Ribeiro

Professor (Faetec), doutorando (UERJ)

A evolução da sociedade e de seus aparatos tecnológicos modificou diversos aspectos da vida moderna, como as relações sociais, a consciência do espaço e tempo, as relações de trabalho e a forma de pensar. No entanto, em relação à educação, no Brasil, resultados de pesquisas recentes demonstram baixos índices educacionais.

Dados divulgados pelo Observatório do Plano Nacional de Educação (PNE, 2016) destacam que no Brasil existe 1,7 milhão de jovens entre 15 e 17 anos fora do Ensino Médio, e que a causa seria o currículo ultrapassado, baseado em excessivo número de disciplinas, que torna “a etapa desinteressante para o jovem do século XXI”.

A questão é complexa, mas, de fato, como evocam Barbosa e Moura (2013), “as escolas estão no século XIX, com professores do século XX, formando alunos para o mundo do século XXI”. O processo de ensino hodierno e a escola devem ser inovados e inovadores. Para isso, urge melhorar a infraestrutura da escola, adequar metodologias, capacitar professores e atuar em sintonia com as tecnologias e as demandas de mercado e da sociedade.

A situação do ensino reflete no mercado de trabalho, e muito se fala que existe um ‘apagão de mão de obra’ – número insuficiente de profissionais para o preenchimento de vagas. Contudo, Fernandes (2010) demonstra que maior nível de escolarização afeta a empregabilidade e produz maiores salários individuais e maiores taxas de crescimento econômico para os países. Além disso, a escolaridade está associada a melhores salários e outros benefícios, como: melhor saúde, redução da criminalidade, menor incidência de gravidez na adolescência, maior coesão social etc. Destarte, a educação é importante fator de desenvolvimento econômico de um país. Aumentar o número de alunos formados no Ensino Técnico e Superior implica maior desenvolvimento social, econômico, científico e tecnológico.

Cabe destacar que a geração atual está imersa em tecnologia e desde muito cedo aprende a manipular jogos eletrônicos, redes sociais e internet. São os nativos digitais – aqueles que nasceram cercados por tecnologia. Essa geração pensa e processa a informação de forma rápida, aleatória, dinâmica, gráfica, num contexto de recompensa proporcionado pelos ambientes recreativos e jogos. Porém, na escola, os jovens são forçados a aprender de forma avessa de como veem e entendem o mundo, conformados a um ensino linear, estático e passivo, ouvindo, copiando e memorizando.

Jean Piaget, segundo Munari (2010), evidencia que aprender implica experimentar ativamente, reconstruindo aquilo que se tem de aprender. Paulo Freire (1979) enuncia que o homem deve ser identificado como sujeito do processo educativo, pois a verdadeira aprendizagem requisita participação ativa do educando na busca do saber. Nesse processo, é preciso saber por que, para quem e como ensinar, orientando o processo educativo com fins definidos, crítica e conscientemente, por meio de metodologias voltadas para a participação ativa do educando em consonância com a realidade atual.

As metodologias pedagógicas devem ser adequadas aos contextos e objetivos, visando uma atitude ativa da inteligência, em contraposição à atitude passiva, geralmente associada aos métodos tradicionais de ensino. Metodologias ativas seguem o princípio significativo ao invocar a autonomia e permitem que o aluno seja direcionado pelo professor a encontrar estratégias que o levem à construção do conhecimento de forma ativa e centrada na reflexão sobre a realização da tarefa. Várias estratégias podem ser utilizadas, como discussão de temas e tópicos, trabalhos em equipe, estudos de caso, mapas mentais, modelagem e simulação, criação de espaços virtuais para aprendizagem coletiva, jogos, realidade aumentada, flipped classroom, ensino híbrido ou blended learning (b-learning), entre outras, como destacam Beber et al. (2014) e Barbosa e Moura (2013).

Algumas dessas estratégias de ensino-aprendizagem requerem a integração de recursos das tecnologias de informação e comunicação (TIC), produzindo interatividade e dinamismo, elucidam Müller et al. (2011), além de contribuir com a criação de ambientes de aprendizagem contextualizados, necessários para atender à formação profissional de alunos de ensino técnico, como explicam Barbosa e Moura (2013).

Segundo Tori (2010), cada vez mais a educação presencial faz uso de recursos virtuais e de tecnologias interativas e os cursos a distância incorporam atividades presenciais. Essa análise aponta para o modelo que deve pautar a educação do futuro: a convergência entre virtual e presencial na educação, com um ensino híbrido.

A perspectiva de melhoria da qualidade do Ensino Médio Técnico deve ser sistêmica, reunindo adequação de metodologias, ampliação de recursos de aprendizagem, formação de docentes, educação ambiental, educação para a cidadania e valorização profissional, sem perder de vista, como enuncia Castells (1999), que a mudança mais fundamental na Era da Informação é a experiência real de interação social como ação transformadora.

A escola pública exige do professor constante adaptação; nesse sentido, com intuito de melhorar a aprendizagem dos alunos do curso subsequente em Administração, do noturno, na disciplina de Direito Empresarial, foi utilizada a metodologia ativa b-learning (ou ensino híbrido), que combina recursos da tecnologia digital com aulas expositivas em sala de aula, ou seja, reúne aula online com aula presencial.

As metodologias ativas facilitam o ensinar em diversos aspectos, como a adequação para um conteúdo voltado a prática do curso, ampliação das possibilidades, diversificação de tarefas, maior acompanhamento e aproximação com o aluno e o feedback, oferecendo, portanto, novos instrumentos atraentes e motivadores para o processo educacional de ensino-aprendizagem a alunos e professores, pois por via da mediação tecnológica é possível ampliar a qualidade do ensino e o aperfeiçoamento da formação para o trabalho.

Metodologias ativas e o b-learning

O jovem de hoje está fortemente conectado às tecnologias. A cultura do digital permeia suas relações sociais, formas de encontrar informações e de divertimento, com jogos, smartphones, redes sociais, YouTube, Netflix etc.; e tudo se altera a todo o tempo. O jovem vive uma realidade dinâmica, mas tende a viver o presente e, em geral, tem pouca referência em relação às vantagens que o ensino pode representar para o futuro, pondera Fernandes (2010).

As metodologias ativas são estratégias para “ativar o aluno”, independentemente do método, conforme Barbosa e Moura (2013). O aluno deve fazer uso de suas funções mentais, como pensar, raciocinar, observar, refletir, entender, combinar e sentir, dentre outras, com o intuito de ativar o processo de aprendizagem. Essas abordagens partem de uma atitude ativa da inteligência, em contraposição à atitude passiva geralmente associada aos métodos tradicionais de ensino. Esses autores ressaltam ainda que a participação dos sentimentos é fator relevante na fixação do conhecimento, pois a boa disposição e a alegria estimulam o entendimento e a aprendizagem, levando a confiança na tomada de decisões para aplicação do conhecimento em situações práticas e reforçando a autonomia no pensar e atuar.

Nesse ambiente de aprendizagem, o professor atua como orientador e facilitador do processo de aprendizagem e não apenas como transmissor único de informação e conhecimento. Beber et al. (2014) e Barbosa e Moura (2013) destacam que as metodologias ativas muito se adéquam à educação profissional, como aulas de laboratório, oficinas, tarefas em grupo, trabalhos em equipe dentro e fora de escola, visitas técnicas, estudo de caso, debates, geração de ideias (brainstorming), mapas conceituais, modelagem e simulação, criação de sites, redes sociais, aprendizagem baseada em problemas, aprendizagem baseada em projetos, modelagem e simulação, criação de espaços virtuais para aprendizagem coletiva, jogos, realidade aumentada, flipped classroom (sala de aula invertida), blended learning (b-learning ou ensino híbrido) etc.

Para Martins (2016) e Tori (2010), o b-learning representa uma mudança no processo de condução das aulas, com uso de tecnologias digitais, combinando a tecnologia digital online com aula presencial, a fim de potencializar a aprendizagem. O b-learning é baseado em tecnologias da Educação a Distância (EaD) mescladas ao ensino presencial, reunindo os melhores aspectos das duas abordagens do processo educacional.

Andrade e Pereira (2012) frisam que o b-learning, assim como a EaD, estão amparados em softwares dirigidos para gerenciar as atividades de ensino pela internet, os ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs). Usualmente, os AVAs permitem a criação, o gerenciamento e o acompanhamento de cursos a distância, disponibilizando ferramentas que permitem uma comunicação síncrona ou assíncrona. Uma ferramenta síncrona permite a comunicação direta e interativa, como ocorre no chat (bate-papo) e em videoconferências; as ferramentas assíncronas permitem a comunicação indireta ou em momentos distintos entre professor e aluno e entre alunos, como ocorre no fórum, em mensagem privada, tarefa, questionário, wiki, glossário e repositório de materiais. Alguns dos AVAs mais difundidos no meio educacional brasileiro são: Moodle (Curtin, Austrália), TelEduc (Unicamp, Brasil), AulaNet (PUC-Rio, Brasil), Claroline (UCL, Bélgica), e-ProInfo (MEC, Brasil), e Schoology (Schoology, USA) (Silva Júnior, 2011; Clarenc et al., 2013; Silva; Santos; Lopes, 2015).

A aprendizagem no b-learning deve ser constituída visando favorecer a autoaprendizagem mediada, compreendendo, segundo Pacheco (2012), desde a elaboração das atividades didáticas, a disponibilização de tarefas, mensagens objetivas e cordiais e formas de avaliação. No entanto, o professor/mediador irá intermediar todo o processo de ensino-aprendizagem do aluno. As tarefas em geral são variadas, podendo conter links de sites, questionamentos e debates, exercícios de aprendizagem, vídeos, imagens e outros recursos, privilegiando a sociabilidade e a colaboração na construção do conhecimento.

No entanto, Andrade e Pereira (2012) consideram que, apesar de trazer dinamismo e motivação para o aluno, para o professor a tarefa é complexa. É importante planejar a aula de forma muito mais detalhada e com isso adaptar o planejamento do conteúdo programático para a metodologia do design instrucional, próprio do planejamento em EaD; estabelecer os objetos e TIC; elaborar as avaliações e tarefas antecipadamente e com maior controle do tempo; e rever o papel do professor para uma promoção do “aprender a aprender”.

As estratégias de ensino-aprendizagem em um curso técnico, complementam Beber et al. (2014), devem envolver diversas atividades e a organização de procedimentos que estimulem a confiança, a autoestima e o afeto no educando. E, nesse contexto, a tarefa do professor é interferir como mediador, visando à superação do insucesso, à interação, à motivação e à reflexão, para que a aprendizagem efetiva se torne mais eficiente e duradoura.

Os profissionais técnicos, na visão de Barbosa e Moura (2013), precisam ser preparados com base em uma aprendizagem significativa, contextualizada, que compreenda habilidades para solução de problemas, trabalho em equipe, predisposição inteligente, conduta ética, iniciativa, criatividade, flexibilidade, autocontrole e comunicação, além de capacidade para o uso das TIC.

Barbosa e Moura (2013) asseveram que as novas tecnologias de informação e comunicação possuem características como atratividade, interatividade, dinamismo e apoio à formação do conhecimento, de forma reflexiva, pedagógica, coletiva e articuladora. Todavia, provocam impactos não só nos processos de aprendizagem como também atendem às demandas do mundo do trabalho, que requer em seus processos produtivos um profissional com habilidades que incluem a tecnologia.

Estratégia b-learning no curso técnico de Administração

A experiência com a estratégia b-learning foi implementada no curso técnico de Administração na modalidade subsequente da Escola Técnica Estadual João Barcelos Martins, localizada em Campos dos Goytacazes, por dois semestres consecutivos. O curso técnico de Administração subsequente possui duração de um ano e meio (três semestres); ocorre no período noturno, frequentado por alunos que já concluíram o Ensino Médio ou o cursam concomitantemente ao Ensino Médio.

A disciplina Direito Empresarial é ministrada em um semestre, em quatro tempos de 40 minutos (quatro aulas semanais). Possui um conteúdo extenso, que envolve conceitos de comércio, consumidor, empresa, normas jurídicas e legislações. Em geral, essa disciplina é ministrada com aulas expositivas em sala de aula e o professor utiliza recursos como apostilas, trabalhos, pesquisa, teste e prova.

Esses alunos têm, em sua maioria, idade entre 18 e 35 anos; majoritariamente trabalham durante o dia, sendo importante salientar que aproximadamente 30% não residem em Campos dos Goytacazes, vindo de municípios vizinhos como São João da Barra e São Francisco do Itabapoana, Macaé e outros. Esses alunos vêm em ônibus custeados por prefeituras, retornando para suas cidades ao término das aulas, todos os dias, às 22h30min.

A escola possui dois laboratórios de informática com aproximadamente 20 computadores cada, porém apenas um deles possui internet. O uso do wifi está limitado a uma área de convivência chamada Quiosque. Além disso, não existe infraestrutura para a instalação, criação, gerenciamento e manutenção de um ambiente virtual de aprendizagem como o Moodle. Contudo, buscando contornar as limitações dos recursos tecnológicos, verificou-se que o AVA Schoology(https://www.schoology.com ) se adequava à experiência b-learning proposta, por ser gratuito para professores e por apresentar os principais recursos de um AVA, como a criação de sala de aula virtual, fórum, repositório de material, quiz, utilização de vídeos e trabalho colaborativo e por permitir um feedback com o acompanhamento do acesso e realização das atividades propostas.

Inicialmente, foi criada a página do curso no Schoology. Nela foram disponibilizados: apresentação, informações preliminares com regras de uso do ambiente e da disciplina; um fórum de dúvidas e discussões, com o objetivo de promover a interação e a aproximação aluno-professor e aluno-aluno, e um repositório de apostilas e materiais com tudo da disciplina necessário ao aluno durante o curso.

O acesso ao curso pelos alunos foi obtido mediante a criação de um login no Schoology, realizado no laboratório de informática. Além disso, um roteiro com explicação da dinâmica da disciplina e acesso no Schoology foi enviado por e-mail para posterior acesso aos que não participaram da atividade inicial. A partir disso, as aulas transcorreram com apresentação expositiva e uso de datashow em sala de aula; no ambiente virtual da disciplina foram disponibilizados esse material e outros necessários à compreensão dos conteúdos, como slides, vídeos e apostilas. Periodicamente, foram lançados: fórum para debate de algum tópico, quiz, teste, pesquisa ou simulado, todos valorados. Os alunos eram informados das novas atividades durante as aulas regulares e por meio do e-mail da turma.

O Schoology pode ser acessado pelo site ou através do app nos smartphones. Por ele, aluno e professor possuem maior acesso e controle da realização das atividades, como a ferramenta que exibe mensagem informando a realização de atividade pelo aluno. Assim sendo, permite acompanhar e verificar a realização das atividades de forma mais efetiva.

Inicialmente, houve dificuldade na compreensão da nova dinâmica; porém, após o estranhamento inicial, os alunos perceberam que os recursos online complementavam de forma diferenciada e significativa as aulas presenciais, que a sala de aula online reunia e mantinha todo material em um só lugar, mostrando quais eram as tarefas, seus prazos e se elas haviam sido realizadas ou não pelo aluno. O fechamento da disciplina foi realizado por meio de avaliação presencial com perguntas objetivas e discursivas.

Contudo, o aspecto negativo da utilização desse recurso está no acesso à internet, pois, apesar de a escola possuir um laboratório de informática exclusivo para acesso à internet, muitos alunos não conseguem chegar antes do início das aulas para acessar a web. Assim, para a maioria dos alunos o acesso à internet ocorre via celular, um acesso de alto custo, ou por meio de banda larga em casa e no trabalho.

Importa destacar que, para o professor a, implementação do b-learning requer maior cuidado no planejamento das aulas, das atividades, das avaliações e do acompanhamento mais próximo das ações do educando; e que, para um real aproveitamento da metodologia, faz-se necessária boa infraestrutura tecnológica, tanto para o aluno quanto para o professor. Nesse sentido, encontramos dificuldades que limitaram a experiência na disciplina e sua expansão a outras disciplinas.

Considerações finais

No contexto educacional, o processo da aprendizagem tem origem no habitual e rotineiro. Esse processo é formado a partir das relações do sujeito com o meio físico, social e conceitos científicos, que se constroem na educação formal, mas que interagem com os conceitos da vida do aprendiz.

O jovem de hoje tem uma relação muito próxima com a tecnologia. As TIC configuram meios poderosos para melhoria do acesso, eficiência, qualidade e democratização da educação profissional. Contudo, não são uma panaceia da educação, necessitam de assimilação dos conceitos científicos e cotidianos, retroalimentando todo o processo.

A convergência tecnológica e as práticas educacionais, segundo Andrade e Pereira (2012), estão se aproximando de um modelo híbrido (b-learning), em que ocorre o ensino presencial e a distância de modo integrado, agregando o que há de melhor em ambos. Desde que incorpore não apenas tecnologias nos cursos técnicos presenciais, mas também diferentes abordagens didático-pedagógicas.

O Ensino Técnico possui diversas peculiaridades, sendo a principal delas a formação do jovem para o mercado de trabalho. A tarefa é complexa, pois requer aliar teoria à prática, além de manter o aluno motivado a aprender, consciente da importância da educação para a vida e visando a um resultado futuro, mesmo diante do incerto. Entretanto, a aprendizagem em geral só irá ocorrer em condições de motivação, quando existe estímulo para o aprendiz não só aprender como também a continuar aprendendo e se sentir como coautor do processo pedagógico.

Diante dessa realidade, a utilização do b-learning como proposta de mediação tecnológica se sustenta na necessidade de mobilizar a atenção do aluno via novas tecnologias, motivando sua autonomia, pensamento crítico e reflexivo e trabalho colaborativo; na necessidade de estimular o professor a elaborar um planejamento instrucional em harmonia com os componentes curriculares, objetos de aprendizagem e práticas pedagógicas; e investigar os efeitos da adoção do ensino híbrido no Ensino Técnico.

Salienta-se, no entanto, a importância do planejamento, preparo e acompanhamento das atividades para manter em sincronia os planos de conteúdo e a proposta metodológica e a adequação tecnológica e de infraestrutura da instituição, de alunos e professores para que ocorra amplo aproveitamento e expansão da metodologia a outras disciplinas.

Referências

ANDRADE, Luiz Antônio da Rocha; PEREIRA, Elisabete Monteiro de Aguiar. Educação a distância e ensino presencial: convergência de tecnologias e práticas educacionais. SIED - Simpósio Internacional de Educação a Distância. Anais eletrônicos... São Carlos: UFSCar, 2012. Disponível em: http://sistemas3.sead.ufscar.br/ojs/Trabalhos/364-1042-2-ED.pdf. Acesso em: 22 mar. 2018.

BARBOSA, Eduardo Fernandes; MOURA, Dácio Guimarães de. Metodologias ativas de aprendizagem na Educação Profissional e Tecnológica. Boletim Tec. Senac, Rio de Janeiro, v. 39, n. 2, p. 48-67, 2013. Disponível em: http://www.senac.br/media/42471/os_boletim_web_4.pdf. Acesso em: 19 mar. 2018.

BEBER, Bernadétte; SILVA, Eduardo da; BONFIGLIO, Simoni Urnau. Metacognição como processo da aprendizagem. Revista Psicopedagia, São Paulo, v. 31, n. 95, 2014. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862014000200007. Acesso em: 20 mar. 2018.

CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. Paz e Terra, São Paulo, v. 3, p. 411-439, 1999. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/259375230/castells1#scribd. Acesso em: 20 mar. 2018.

CLARENC, C. A.; CASTRO, S. M.; LENZ, C. L. de; MORENO, M. E.; TOSCO, N. B. Analizamos 19 plataformas de eLearning: investigación colaborativa sobre LMS. Congreso Virtual Mundial de e-Learning. Grupo Geipite, 2013. Disponível em: www.congresoelearning.org. Acesso em: 20 mar. 2018.

FERNANDES, Reynaldo. Ensino Médio: como aumentar a atratividade e evitar a evasão? São Paulo: Instituto Unibanco, 2010. Disponível em: http://www.observatoriodopne.org.br/metas-pne/3-ensino-medio/saiba-mais/ensino-medio-como-aumentar-a-atratividade-e-evitar-a-evasao. Acesso em: 20 mar. 2018.

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 12ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0B3GQrRvm4KXOeGpiRHo2UU1SaDA/view. Acesso em: 22 mar. 2018.

MARTINS, Lilian C. Bacich. Implicações da organização da atividade didática com uso de tecnologias digitais na formação de conceitos em uma proposta de ensino híbrido. 317 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2016. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-19092016-102157/pt-br.php. Acesso em: 22 mar. 2018.

MÜLLER, Liziany; BANDEIRA, Andriéli Hedlund; ALVES, Bruna Mendonça; BARIN, Cláudia Smaniotto; MALLMANN, Elena Maria. Recursos das tecnologias de informação e comunicação mediando o ensinoaprendizagem e configurando ecologias cognitivas de estudantes do Centro de Ciências Rurais. Renote - Revista Novas Tecnologias na Educação, UFRGS, v. 9, n. 2, 2011. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/renote/article/view/25118. Acesso em: 20 mar. 2018.

MUNARI, Alberto. Jean Piaget. Recife: Massangana/Fundação Joaquim Nabuco, 2010. (Coleção Educadores). Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4676.pdf. Acesso em: 19 mar. 2018.

PACHECO, Eliezer. Perspectivas da educação profissional técnica de nível médio.Brasília: MEC/Setec; São Paulo: Editora Moderna, 2012. Disponível em: http://www.moderna.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8A8A8337ECDC2B0137ED025BFE393C. Acesso em: 20 mar. 2018.

OBSERVATÓRIO DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE). Ensino Médio. 2016. Disponível em: http://www.observatoriodopne.org.br/metas-pne/3-ensino-medio. Acesso em: 20 mar. 2018.

SILVA JÚNIOR, T. M. Avaliação de ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) de acordo com as perspectivas tecnológicas e comunicacional/social, didático-pedagógica e gestão. 61 f. Monografia de final de curso (Ciências da Computação), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 2011. Disponível em: http://www2.uesb.br/computacao/wp-content/uploads/2014/09/AVALIA%C3%87%C3%83O-DE-AMBIENTES-VIRTUAIS-DE-APRENDIZAGEM-DE-ACORDO-COM-AS-PERSPECTIVAS-TECNOL%C3%93GICAS-E-COMUNICACIONAL-SOCIAL-DID%C3%81TICO-PEDAG%C3%93GICA-E-GEST%C3%83O-tiberio-morais-silva-junior.pdf. Acesso em: 20 mar. 2018.

SILVA, A. M. S.; SANTOS, L. R.; LOPES, A. M. Experiência pedagógica no uso do ambiente virtual de aprendizagem Moodle. 2015. In: Nuevas ideas en informática educativa - TISE, 11, Anais eletrônicos... Santiago, Chile, 2015. Disponível em: http://www.tise.cl/volumen11/TISE2015/825-830.pdf. Acesso em: 27 mar. 2018.

TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo: Editora Senac, 2010. Disponível em: http://pt.slideshare.net/romerotori/tori-educao-sem-distncia. Acesso em: 20 mar. 2018.

Publicado em 28 de agosto de 2018

Novidades por e-mail

Para receber nossas atualizações semanais, basta você se inscrever em nosso mailing

Este artigo ainda não recebeu nenhum comentário

Deixe seu comentário

Este artigo e os seus comentários não refletem necessariamente a opinião da revista Educação Pública ou da Fundação Cecierj.