Artes Visuais em cena: percursos metodológicos

Xilogravura da capa: José Altino

Ailza de Freitas Oliveira

Doutoranda em Educação (PPGE/UFPB)

Fernando Antonio Abath Luna Cardoso Cananéa

Doutor em Educação (PPGE/UFPB)

Este artigo busca refletir sobre as etapas metodológicas desenvolvidas no projeto interdisciplinar Artes Visuais em Cena, elaborado e realizado numa escola pública da rede municipal de ensino de João Pessoa/PB no ano letivo de 2018, envolvendo toda a comunidade escolar em ações conjuntas protagonizadas por estudantes da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I e II, bem como na Educação Especial e na Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Após reunião presencial na Secretaria de Educação e Cultura (Sedec) para conhecimento do projeto piloto Artes Visuais na Paraíba, visando atender aos critérios propostos no Prêmio Escola Nota 10, que condiciona o pagamento do 14º salário aos que compõem o quadro da educação à realização de projeto interdisciplinar, planejamos as ações sequenciadas para implementação obedecendo às etapas de elaboração, escrita colaborativa, desenvolvimento com tempestade de ideias sobre as práticas e as teorias a serem realizadas, bem como decidindo coletivamente quais educadores(as) se responsabilizariam por quais etapas de desenvolvimento, registro e conclusão.

O primeiro momento após o conhecimento do projeto se efetivou na mobilização dos(as) professores(as) em busca de adequar os conteúdos de arte-educação aos planejamentos pedagógicos da instituição. Em seguida buscamos encontros para capacitação dos(as) professores(as) das oito disciplinas envolvidas no projeto; assim, a educadora da disciplina de Artes Cênicas promoveu palestras e seminários para os professores participantes do projeto nos três turnos da escola, estimulando o desenvolvimento das ações em parceria com as equipes técnica e pedagógica da escola.


Foto 1: Três reuniões com equipes por turno: manhã, tarde e noite, respectivamente
Fonte: Professora Ailza Freitas.

Esses encontros presenciais, somados com vários debates virtuais, muitas pesquisas biográficas sobre artistas e de cunho científico sobre os conteúdos abordados, culminaram na elaboração deste projeto, das etapas aqui elencadas e das metodologias abordadas para a seleção dos sete artistas que homenageamos no desenvolver do presente projeto. Os artistas foram contatados formalmente e demonstraram disponibilidade física e carisma pedagógico em participar das atividades.

Nosso projeto foi desenvolvido de abril a agosto de 2018, período que corresponde ao 2º e ao 3º bimestres letivos. No item Avaliação Sistemática do PPP (2018, p. 33), encontramos a afirmativa de que “em qualquer projeto que se deseje obter resultado satisfatório é necessário que haja um acompanhamento permanente da sua implantação e implementação, bem como uma avaliação eficaz do resultado obtido”. Por isso, e em respeito a isso, cada etapa construída foi minuciosamente socializada, de forma que o projeto apresentado aqui é uma partitura dos muitos profissionais que fazem a Escola Municipal Seráfico da Nóbrega.

Do ponto de vista metodológico, vale salientar que todos os artistas tiveram suas biografias exploradas em pesquisas coletivas e individuais, feito esse realizado pelas educadoras de Língua Portuguesa; aconteceram também momentos de apreciação estética de suas obras, com slides projetados, impressões coloridas, debate oral e análise coletiva, etapa ocorrida nas aulas de Música e Artes Cênicas. Depois disso, realizamos exercícios escritos para verificação da aprendizagem sobre as biografias, técnicas e obras. Em tempo: estudamos as técnicas utilizadas por cada artista (na disciplina de Artes Cênicas) e identificamos as características das obras que foram base para a realização das releituras dos trabalhos pelos estudantes. Esse percurso se efetivou em todas as turmas da escola; apenas e exclusivamente após essa fundamentação teórica ocorreram as ações práticas.

Esse percurso foi desenvolvido de forma simultânea, uma vez que ocorreu alternância entre artistas e turmas, conforme trataremos a seguir. Após o percurso teórico que fundamentou nossas ações práticas, as turmas 6ºA, 6ºB e 6ºC, coordenadas pela professora de Geografia, desenvolveram histórias em quadrinhos baseadas nas biografias dos sete artistas homenageados. “Observamos que a linguagem dos quadrinhos possui em sua linguagem mecanismo que consegue comportar modalidades distintas de imagem” (Nascimento, 2018, p. 71), além de ser uma técnica artística que abrange várias outras, como a escrita e o desenho, por exemplo.


Foto 2: Alunos criam histórias em quadrinhos
Fonte: Acervo dos autores.

As turmas 7ºA, 7ºB, 8ºA e 8ºB construíram árvores literárias sobre a biografia dos sete artistas estudados. Essa prática ocorreu no projeto do ano anterior e obteve êxito no que concerne à aprendizagem, à integração dos estudantes e à construção coletiva de um produto visível, acessível e palpável; por isso, decidimos repetir a ação pedagógica neste projeto, novamente na disciplina de Artes Cênicas. A ação consiste na elaboração de plaquetas coloridas com trechos das biografias dos artistas que são penduradas nas árvores do pátio escolar, gerando um visual colorido e atrativo para as árvores que se situam ali, possibilitando uma ação interativa.


Foto 3: Plaquetas com biografias dos artistas penduradas nas árvores
Fonte: Acervo dos autores.

Conforme pontuamos, vários foram os encontros coletivos que rumaram em direção à seleção das ações elencadas, ao estudo biográfico e à produção dos gibis e à preparação das árvores literárias; essas ações tratarão de todos os sete artistas; no entanto, as ações separadas por artista em cada turma serão detalhadas a seguir; para fins metodológicos, subdividimos por artista estudado.

O primeiro artista foi o multimídia Archidy Picado Filho, com apreciação da técnica de pintura em tela, sobre a temática personagens, lateralidade e movimento. Como resolvemos destacar a técnica de pintura em tela, desenvolvemos ações baseadas em suas obras nas turmas 5ºB e 7ºA e 7ºB. Impulsionados pelo perfil dessas turmas, desenvolvemos pintura em telas com os estudantes na disciplina de Artes Cênicas e elaboraremos estandartes em equipe na disciplina de Geografia. A elaboração dos estandartes se pautou no estandarte pintado pelo artista para o Bloco Carnavalesco Muriçocas do Miramar em 2009, sendo esta a obra base das releituras elaboradas.

http://muricocas.com.br/imagens/estandartes/estandartes_2009.jpg
Foto 4: Estandarte para o Muriçocas do Miramar
Fonte: http://muricocas.com.br/index.php.

O segundo artista de nosso arco-íris artístico foi o pintor/ator/palhaço Dadá Venceslau (Venceslau de Sousa Justino), com apreciação da técnica de pintura em tela sobre a temática “palhaço”. Esse artista foi explorado nas turmas do Pré I e II, 1ºA, 1ºB, 4ºA, 4ºB, 5ºB, 6ºA e 9ºA, onde ocorreram oficinas de maquiagem artística para circo, montagem cênica sobre palhaço, montagem coreográfica com canção do artista abordado, releitura de uma obra a partir da pintura, cantiga de roda da canção Pai Francisco, que consta do CD do artista, produção de jogo, oficina de produção textual a partir das obras do artista e ilustração em papel A4 sobre a temática.

Realizamos também apreciação dos três CDs do artista, Canta palhaço, Palhaço Dadá canta outra vez e MC Dadá – O palhaço no frevo, com ênfase nas canções que tratam da temática palhaço. A tela abaixo, que aborda a temática “palhaço”, personagem também interpretado pelo artista, foi a obra base para as produções das releituras dos estudantes.

A terceira artista homenageada foi a ceramista Nené Cavalcanti, com apreciação da modelagem em argila, com a temática anjos e mulheres. Essa artista foi estudada nas turmas 6ºA e 5ºB, que confeccionaram peças modeladas em argila, massa de modelar e papel machê, ilustrações em papel A4 com giz de cera baseadas em suas obras. Os estudantes utilizaram em suas releituras argila doada pela artista; a obra base para as releituras é a peça abaixo.

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Foto 6: Peça de Nené Cavalcanti, em argila
Fonte: viladoartesao.com.br.

O quarto artista a compor nosso arco-íris foi o pintor/cantor Rodrigues Lima, com apreciação da técnica de pintura em tela sobre a temática frutas e natureza. Além de artista plástico, Lima é também cantor de músicas de forró; por isso, agendamos a sua visitação à nossa escola no período junino, para que, além da releitura em artes visuais de suas obras de arte, os estudantes das turmas 3ºA, 3ºB, 6ºB, 8ºA, 9ºA e dos ciclos I, II, III e IV da EJA pudessem coreografar as suas canções de forró e apresentar no dia 20 de junho.

Paralelamente às coreografias foram realizadas as atividades de produção textual coletiva, leitura oral de obra de arte (imagem), construção e pintura de telas em tecido (algodãozinho), desenho em A4, pintura em telhas reutilizadas, frutas modeladas comestíveis, frutas modeladas com material reciclado e texto fatiado em formato de frutas com recorte e colagem de papéis coloridos. Realizamos a apreciação visual do documentário Rodrigues Lima x José Iremar nas turmas da EJA e do 9º ano.

A galeria e o ateliê do artista estão localizados no mesmo bairro da escola, o que garantiu a viabilidade de duas visitações em aulas de campo, uma à tarde, com o Ensino Fundamental II, e outra à noite com a EJA; assim, a apreciação estética das obras do artista ocorreu in loco, sob a orientação dele, com o acompanhamento das professoras de Artes Cênicas, Ciências e Educação Física.

A obra abaixo foi a tela selecionada para servir de base à produção das releituras dos estudantes, embora com nenhum dos artistas estudados as produções se restrinjam às obras selecionadas, uma vez que nossos estudantes entraram em contato com outras obras de cada um.

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Foto 7: Obra de Rodrigues Lima
Fonte: http://atelierodrigueslima.blogspot.com.br/.

A quinta cor de nosso arco-íris artístico foi composta pela artista gráfica, dançarina, atriz e percussionista Cely Sousa, com apreciação da arte gráfica na elaboração de capas de livros. Baseados nas mais de 30 capas de livros elaboradas por ela, nossos estudantes das turmas 6ºC e 8ºB elaboraram capas de livros para os clássicos infantis. Essa atividade foi precedida por aula de apreciação visual na biblioteca escolar, em que os estudantes puderam analisar as capas das obras que constam de nosso acervo, compará-las com as capas elaboradas pela artista e motivarem-se para as suas releituras, pautados nesse estilo artístico que é também funcional e de natureza utilitária. Nesse momento de nosso percurso, pudemos debater as funções estéticas e funcionais da arte, além de despertar para a introdução da informática e das tecnologias no universo de produção e criação artística.

Na visitação da artista à nossa escola ocorreu também a apresentação voluntária do grupo de cultura popular Aja Mulher, que a artista integra e que motivou nossos estudantes com uma ação interativa e contagiante da cultura popular, trazendo cirandas, poemas, cocos de roda e performances cênicas, além de sons percussivos com músicas do universo da cultura popular. A capa de livro que foi a obra de destaque para as produções dos estudantes está a seguir.

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Foto 8: Capa do livro de Cely Souza
Fonte: http://mareproducoes.blogspot.com/.

Além das releituras das capas dos livros, os estudantes das turmas 6ºC e 8ºB também desenvolveram logomarcas, tendo como base as várias logomarcas criadas pela artista; nossa motivação foi a criação de uma logomarca para o projeto Artes Visuais em Cena; a exposição das logomarcas elaboradas ocorreu simultaneamente à das capas dos livros, durante a visitação da artista. A logomarca abaixo foi a obra motivacional para as releituras.

Maré de poemas
Foto 9: Logomarca da Maré de Poemas
Fonte: http://mareproducoes.blogspot.com/.

A sexta artista foi a xilogravurista Rose Catão, com a técnica de xilogravura com a temática de anjos. Embarcaram no universo artístico da xilogravura os estudantes das turmas 7ºA e 7ºB, que produziram uma adaptação da xilogravura utilizando material reciclado, como bandejas de isopor de alimentos de supermercados, tinta guache, rolinho para pintura e tampa de caneta para traçar os desenhos.

Além das xilogravuras, na disciplina de Artes Cênicas os estudantes produziram literatura de cordéis e poesias na disciplina de Ciências. A xilogravura abaixo foi a obra de inspiração dos nossos estudantes para as produções das releituras em xilogravura, cordel e poesia.

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Foto 10: Xilogravura de Rose Catão
Fonte: http://www.olholatino.com.br/acervo/index.php/obras-do-acervo/342-principe-rose-catao.

O cartunista Régis Soares, com a técnica charge e temática de questões sociais, foi o nosso sétimo homenageado. Baseando-se no vasto acervo do artista, os estudantes da turma 9ºA produziram charges e caricaturas. Lisonjeado, o artista ofereceu-se para realizar uma oficina em nossa escola dedicada aos estudantes da turma que realizaram as charges e as caricaturas. Além da oficina voluntária, o artista doou o material necessário para que ela se realizasse em momento anterior à visitação final, quando Régis pôde visualizar as atividades desenvolvidas pelos estudantes com base em suas obras.

No período de fundamentação teórica foi apreciado o videodocumentário Charges na Rua, que trata da obra do artista. A charge abaixo representa o vasto acervo de produções do artista que divulga charges em espaço aberto, na rua, há mais de 20 anos continuamente.

http://www.chargesnarua.com/images/charges/gasolina.jpg
Foto 11: Charge de Régis Soares
Fonte: http://www.chargesnarua.com/biografia.

No momento do convite para participação em nosso projeto, o artista doou à nossa escola livros com suas obras e sua história, que serviram de base para a fundamentação teórica e visualização dos estudantes.

Além do aprofundamento teórico, da apreciação estética das obras dos artistas e das produções das releituras por nossos estudantes, compondo o conjunto de ações apontadas pela proposta triangular de Ana Mae Barbosa, planejamos também sete momentos de visitações, em que cada artista estudado visitou nossa escola; assim pudemos apresentar aos nossos estudantes os sete profissionais pedagogicamente apreciados por eles.

As visitações dos sete artistas a nossa escola estavam planejadas para ocorrer em 9 de maio: Archidy Picado Filho; 24 de maio: Nené Cavalcanti; 06 de junho: Cely Sousa; 20 de junho: Rodrigues Lima. Esses quatro primeiros homenageados estiveram conosco no 2º bimestre letivo, antes do recesso junino; no entanto, a data da segunda visitação, destinada à ceramista Nené Cavalcanti, foi adiada em uma semana, tendo ocorrido em 7 de junho, em decorrência da paralisação nacional dos caminhoneiros; a visitação ocorreu com o mesmo brilho e empolgação dos envolvidos.

Planejamos as visitações dos três últimos artistas homenageados para pós o recesso junino; 18 de julho: Dadá Venceslau; 1 de agosto: Régis Soares e, para encerrar, 22 de agosto: Rose Catão, no Dia do Folclore, abordando a xilogravura. Em cada uma das visitações ocorreu a exposição dos trabalhos dos estudantes para cada artista e de algumas obras originais dos artistas para os estudantes; foram realizadas também entrevistas, mediadas pela educadora de Artes Cênicas, que destinou equipes de estudantes para serem entrevistadores(as); as sete entrevistas foram filmadas por uma equipe de estudantes. As imagens foram editadas em forma videográfica por outra equipe de estudantes, orientada por uma das professoras de Língua Portuguesa.

Esses vídeos também serão repassados aos sete artistas homenageados como forma de lembrança dos momentos vivenciados nas visitações em nossa escola e integrarão a etapa de relatório deste projeto como registro da memória cultural de nosso estado, ampliando nosso universo expressivo e contribuindo para uma formação cidadã, com sujeitos críticos e conscientes de uma compreensão de mundo numa dimensão mais poética e sensibilizadora, que possibilite a conexão da arte com outras dimensões do conhecimento e que amplie o universo expressivo, desmistificando o papel puramente tecnicista e secundário da arte.

Referências

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Veja também: ARTES VISUAIS EM CENA: percursos metodológicos
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/revista/tag/artistas-visuais-da-paraiba

Publicado em 11 de setembro de 2018

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