Uma experiência no processo de ensino-aprendizagem de Física na Educação de Jovens e Adultos

Osmarina Ferreira e Ferreira

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) está sendo desenvolvido no município de Abaetetuba/PA como subprojeto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), no câmpus de Abaetetuba, mais especificamente no âmbito do curso de Licenciatura Plena em Física/Parfor. O programa tem como objetivo principal proporcionar oportunidades de vivência em ambiente escolar aos alunos e articula o ensino superior ao ensino básico por meio da participação dos bolsistas dos cursos de licenciatura em atividades desenvolvidas exclusivamente nas escolas da rede pública, visando sempre à qualificação dos futuros educadores. O programa possibilita ainda aos licenciandos oportunidades de participação no cotidiano das escolas e em suas experiências metodológicas, tecnológicas e nas práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar.

Acredito que, na grande maioria dos cursos de licenciatura, o contato com a prática seja mínimo, e, quando ocorre, deve acontecer apenas no momento de estágio, isto é, nos últimos períodos do curso. Essa falta de iniciação à prática, na maioria das vezes, deixa os futuros educadores sem contato com a realidade, aspecto fundamental para sua formação. Dessa forma, entendo que o Pibid pode se constituir em excelente instrumento motivacional da aprendizagem, tornando-se um projeto de grande importância para os estudantes dos cursos de licenciatura, uma vez que favorece o aprendizado em um ambiente de grande potencial formativo, na medida em que os licenciandos passam a ter a oportunidade de participar in loco das atividades que se processam nas instituições de ensino da Educação Básica.

O objetivo deste trabalho é fazer um relato das experiências que vivenciei como bolsista do Pibid do Curso de Licenciatura Plena em Física/Parfor do IFPA - Câmpus Abaetetuba no período de agosto de 2012 a novembro de 2013. Discuto o formato que vem sendo utilizado para o ensino da Física na Educação de Jovens e Adultos (EJA) como forma de contribuir para a estruturação dessa modalidade de ensino.

Metodologia

O projeto teve início em julho de 2012, com a seleção de dezoito bolsistas, sendo quinze /licenciandos em Física e três professores/supervisores de escolas parceiras da rede estadual de ensino. A estratégia utilizada para facilitar a participação nas atividades desenvolvidas pelas escolas foi a divisão dos quinze bolsistas/licenciandos em três grupos de cinco participantes, os quais foram distribuídos entre as três escolas parceiras e ficaram sob a responsabilidade direta dos professores/supervisores que atuavam em cada uma das escolas. Fui encaminhada para a Escola Leônidas Monte e trabalhei sob a supervisão do professor Valdemar Júnior.

No começo dos trabalhos, foram realizadas varias reuniões com a equipe do projeto, com o objetivo foi conhecer suas finalidades e discutir as estratégias de trabalho. Também foram realizadas discussões sobre as temáticas que seriam abordadas e os planejamentos e a organização dos projetos de intervenção em cada grupo e em nível individual. Realizaram-se também estudos de textos e pesquisas para a fundamentação teórica das atividades a serem realizadas e suporte teórico ao projeto.

Para inicio das atividades, foi solicitado que cada bolsista fizesse o levantamento de uma situação problema relacionada ao ensino da Física e sobre a qual tivesse interesse de desenvolver suas atividades. Desse modo, cada bolsista optou por desenvolver seu trabalho em diferentes modalidades e etapas do ensino básico, de acordo com a problemática de seu interesse. Adotei como tema de pesquisa a modalidade EJA, tendo em vista observações que fiz sobre essa modalidade e da qual destaco peculiaridades que produzem inúmeras problemáticas no contexto escolar, tais como os altos índices de evasão e o baixo rendimento escolar.

A primeira etapa de atividades foi de observação dos alunos e do ambiente escolar; ela se deu em visitas às escolas, não só para tomar conhecimento do ambiente escolar como também para esclarecer meu público-alvo sobre o projeto e iniciar um processo de aproximação com os alunos. Outro propósito dessas visitas iniciais foi conhecer as instalações das escolas, principalmente no que diz respeito às estruturas física, administrativa e pedagógica. Após essa etapa passei a frequentar e a observar as aulas de Física do professor supervisor em uma turma de 1ª etapa no EJA. O objetivo dessa fase foi construir um perfil da turma e fazer um diagnóstico das suas dificuldades em relação à aprendizagem de Física.

Em um segundo momento foi aplicado um questionário, com base no qual pude verificar que um dos motivos da evasão e da falta de interesse pelas aulas de Física estava no fato de os alunos não gostarem da disciplina e não perceberem a Física como parte do seu cotidiano. A partir daí, direcionei as atividades de intervenção didático-pedagógica para a realização de aulas teóricas, experimentais e oficinas, entre outras.

As oficinas foram desenvolvidas com alunos de várias turmas, com o intuito de despertar maior interesse pelas aulas de Física. As técnicas que utilizei foram experimentação didática e aulas expositivas como forma de apoio ao desempenho escolar.

Durante o andamento do projeto, foram desenvolvidas no câmpus do IFPA e no Clube de Ciências do município atividades como: reuniões entre os componentes dos grupos, atividades de estudo e planejamento, elaboração e organização de oficinas práticas e participação em eventos. Na próxima seção faço uma descrição mais detalhada dessas atividades, discutindo-as e analisando o alcance de suas contribuições, tanto para a minha formação discente como para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem de Física nas turmas de EJA.

A chegada à escola

O primeiro contato com a comunidade escolar se deu sob grande expectativa, tanto por parte da gestão como dos alunos acerca dos trabalhos e das atividades a serem desenvolvidas. Realizei um reconhecimento preliminar do ambiente e das características da escola, pretendendo facilitar minha adaptação ao ambiente e à convivência com os professores, para que, junto com o professor supervisor do projeto, pudéssemos promover o processo de ensino-aprendizagem.

Enquanto observava o dia a dia da escola, percebi nos gestores, coordenadores e professores o esforço para garantir uma educação de qualidade a seu alunado, além de estarem sempre envolvendo toda a comunidade nas discussões sobre o melhor funcionamento da escola. Após visitar algumas turmas de Ensino Médio e EJA, pude verificar que um dos maiores problemas vivenciados pela escola referia-se à elevada taxa de evasão dos alunos das aulas do turno da noite, principalmente nos horários após o intervalo.

Observações e acompanhamento das aulas de Física

As atividades realizadas em seguida consistiram em observações das aulas de Física ministradas pelo professor supervisor do Pibid. Estar inserida na dinâmica de sala de aula possibilitou reflexões sobre a prática docente, além de oportunizar-me momentos também de aprendizagem. Essa etapa também contribuiu para minha formação como futura docente de Física, uma vez que me levou a refletir sobre a necessidade de tornar a Física mais próxima da realidade do aluno.

No decorrer das observações, verifiquei inúmeras causas da falta de interesse dos alunos pela disciplina, percebi obstáculos de natureza cognitiva, provocados por longos períodos longe da escola, constatei que os alunos apresentavam inúmeras lacunas de conhecimento, o que produzia dificuldades de compreensão de muitos conteúdos programáticos. O contato com a escola e com as turmas teve papel importante, na medida em que me fez repensar seu funcionamento. Hoje, refletindo sobre a importância de tornar o ensino da Física mais prazeroso e contextualizado, entendo que ele deve ser trabalhado de modo a instigar a curiosidade e que tenha sentido para a vida desses alunos. Por isso, concordo com Mendes e Martins quando afirmam que

a abordagem adotada pelo professor, bem como o ambiente de sala de aula, deve apontar para situações interativas e significativas de aprendizagem. Precisamos elaborar/fazer questões corretas, pertinentes e estimuladoras dos processos que subsidiam a construção do conhecimento pelos alunos (2006, p. 2).

Outro aspecto que observei foi o reduzido período de tempo (hora-aula) disponível para a condução da disciplina, e muitas vezes o professor tem necessidade de revisar conhecimentos do Ensino Fundamental, sobretudo em cálculos matemáticos. No entanto, esse pouco tempo reservado para a disciplina não possibilita retornar a assuntos anteriores e dificulta a aprendizagem, a compreensão dos conceitos e não permite retomadas necessárias para reduzir a falta de base.

Considero que o ensino de Física na Educação de Jovens e Adultos requer estratégias diferenciadas das utilizadas no ensino regular e que isso se deve às características peculiares dos estudantes dessa modalidade, especialmente experiências profissionais, sociais e culturais mais acentuadas; com isso se faz necessário o uso de práticas de ensino voltadas para as suas realidades. Desse modo, o processo ensino-aprendizagem de Física na EJA deve partir de um contexto mais aproximado da vida do aluno e de uma leitura de mundo que possibilite que ele construa uma visão mais crítica e consciente da realidade. Nesse ponto, me aproximo do pensamento de Freire (1996) quando propõe “discutir com os alunos a realidade concreta a que deva associar a disciplina cujo conteúdo se ensina”.

Adoto então as considerações de Freire de que ensinar é criar as possibilidades para produção e construção do conhecimento. No que concerne ao ensino-aprendizagem de Física, isso sugere uma melhor organização dos conteúdos escolares, que ajude o aluno a conseguir sistematizar e relacionar os conhecimentos a partir de uma situação-problema. Nessa perspectiva, os conteúdos deixam de ter um fim em si mesmos e ganham significados diversos com base nas experiências sociais dos alunos e passam a ser meios para a ampliação de seu universo cognitivo, mediando seu contato com a realidade de forma crítica e dinâmica. Essas práticas tornam a aprendizagem dos conteúdos mais significativa, mais próxima de suas realidades.

O contato com o cotidiano da sala de aula foi importante, pois, além de colher dados que ajudaram na elaboração da intervenção didática, pude avaliar as estratégias para o ensino de Física e identificar as atividades mais adequadas para aquele grupo de alunos. Com isso, pude propor então uma metodologia experimental mais próxima de suas realidades como estratégia que considero mais eficiente para a aprendizagem dos conceitos e princípios físicos, relacionando-os a seu cotidiano.

Intervenções: oficinas desenvolvidas

Para Freire (1996), o docente não deve se limitar ao ensinamento dos conteúdos, mas sobretudo ensinar a pensar, pois “pensar é não estarmos demasiado certos de nossas certezas” (Freire, 1996, p. 28). O pensar de maneira adequada permite aos discentes se colocarem como sujeitos históricos, de modo a se conhecerem e ao mundo em que se inserem, intervindo sobre ele. Isto é, aprende-se nos conhecimentos existentes e naqueles que serão ressignificados mais adiante. Nesse sentido, ensinar é buscar, indagar, constatar, intervir, educar. O ato de ensinar, para ele, exige conhecimento e, consequentemente, troca de saberes. Pressupõe a presença de indivíduos que trocarão experiências e novas informações adquiridas, respeitando os saberes do senso comum e a capacidade criadora de cada um.

Do mesmo modo, Freire destaca que a verdadeira aprendizagem é aquela que transforma o sujeito, ou seja, os saberes ensinados são reconstruídos pelos educadores e educandos, que, a partir dessa reconstrução, tornam-se autônomos, emancipados, questionadores, inacabados. “Nas condições de verdadeira aprendizagem, os educandos vão se transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado, ao lado do educador igualmente sujeito do processo” (Freire, 1996, p. 26). Sob esse ponto de vista, percebemos a posição do educando como sujeito desse processo de reformulação do conhecimento ao lado do educador. Pautadas nessas concepções, as intervenções partiram da elaboração de aulas experimentais e oficinas em que foram abordadas a Mecânica, a Óptica e a Astronomia, utilizando materiais de baixo custo. As aulas aconteceram com os alunos da 1ª etapa da EJA do turno da noite; as oficinas foram para todos os alunos do Ensino Médio.

Ministrei aulas expositivas utilizando slides relacionados aos conteúdos e atividades experimentais que demonstram a aplicabilidade das leis de Newton: dinâmica, movimento, força peso, atração gravitacional, velocidade, aceleração, inercia e resistência do ar. Orientei os alunos nas atividades e nos experimentos que, de acordo com tais conceitos, pudessem proporcionar maior entendimento dos fenômenos envolvidos no meio em que vivem.


Figura 1: Planejamento e montagem de aulas experimentais

As atividades experimentais foram desenvolvidas e planejadas em comum acordo com o professor supervisor do programa e programadas para abordar temas e conceitos físicos de forma lúdica e prazerosa, visando favorecer a maior compreensão dos conteúdos abordados em sala de aula. Assim, avalio como positivo o interesse dos alunos pelas aulas e seu envolvimento nas atividades, pois ocorreram melhorias nas notas das avaliações escolares daquele bimestre.


Figura 2: Participação dos alunos nas aulas teóricas e experimentais

Entre as atividades experimentais fiz a demonstração do Princípio da Ação e Reação utilizando uma bexiga (bola) de borracha cheia de ar, que, ao ser solta com o bico aberto, expulsava o ar do seu interior para trás e recebia do ar uma reação para frente. Ou seja, o ar ia para trás e a bexiga para a frente, caracterizando a ação e a reação. Outro experimento desenvolvido consistiu em colocar sobre a mesa uma folha de papel mantido horizontalmente e sobre ele uma moeda. Puxando o papel com um movimento lento, na horizontal, a moeda acompanha o papel. Entretanto, se puxarmos bruscamente o papel, a moeda permanece no mesmo lugar; desse modo, é possível demonstrar a existência da inércia.

Os experimentos desenvolvidos foram muito bem aceitos pelos alunos, que demonstraram interesse, pois a proposta tinha uma dinâmica diferente que fugia da rotina a que eles se acostumaram. Embora minha inexperiência em atuar no ambiente escolar tenha comprometido em alguns aspectos a eficiência do processo de ensino-aprendizagem, acredito que tivemos bom aproveitamento do planejamento, das aulas e dos recursos oferecidos pela escola.

Oficina com material de baixo custo:

Dentre as oficinas propostas, destaco a de construção de foguetes, que foi pensada visando à Mostra Brasileira de Foguetes (Mobfog) para os alunos dos Ensinos Fundamental e Médio da Escola Leônidas Montes. Assim, foram discutidos os conceitos da Astronomia; uma forma de sensibilizar os alunos foi uma oficina, que considerei muito proveitosa, pois contou com a participação de aproximadamente 150 alunos do Ensino Médio do turno da tarde. Toda a escola se mobilizou para assistir aos processos de construção e lançamento de foguetes, que se iniciaram com a apresentação de aspectos teóricos da temática e finalizaram com as atividades práticas.


Figura 3: Construindo foguetes

A oficina foi proposta levando em conta o fato de que a maioria das escolas públicas não dispõe de um espaço didático para atividades experimentais; associado a isso, é preciso considerar a constante falta de equipamentos. Assim, a oficina surge como alternativa para suprir essa necessidade, e a utilização de materiais de baixo custo pode possibilitar a professores e alunos um maior acesso a equipamentos para trabalhar os conceitos físicos. O objetivo da oficina foi permitir que os próprios alunos construíssem objetos que ajudassem na compreensão dos conceitos da Astronomia de forma mais lúdica.

Os artefatos construídos foram os foguetes e as bases de lançamento (Figura 3), que posteriormente foram usados para fazer os lançamentos. O experimento foi importante para reforçar os conceitos físicos de ação e reação, força e empuxo. Foi um momento de grande relevância para minha experiência formativa, pois conduzi e orientei um grupo de alunos. Além disso, toda a preparação da oficina foi planejada em conjunto com o professor supervisor e os demais bolsistas do grupo, os quais foram muito importantes para o sucesso das atividades. Foi a nossa maior conquista.

Oficina Uma Aventura com Raios de Luz

Nessa oficina utilizei os kits do Programa Aventuras na Ciência Uma Aventura com Raios de Luz. Foi um momento de intenso aprendizado sobre os conceitos da óptica, que contribuiu muito para nossa formação. Essa ação foi desenvolvida para um público constituído de alunos do 2º ano do Ensino Médio; foi um momento de muita interação, visto que pude socializar conhecimentos que adquiri do Ensino Superior com estudantes do ensino básico.

Percebi que os alunos demonstraram muito interesse pela oficina, pois estavam observando na prática os fenômenos ópticos abordados teoricamente na sala de aula. Esse momento ficou marcado como um dos mais significativos de minha experiência, pois me mostrou que as abordagens de ensino pautadas no aluno são mais eficazes que abordagens centradas na “transmissão de informações” pelo professor.

Considerações finais

A participação no Pibid veio confirmar a importância da relação ensino-pesquisa-extensão na formação docente dos licenciandos em Física. A interatividade com o ambiente escolar me possibilitou um conhecimento que estaria longe de ser atingido apenas com o estágio supervisionado e, consequentemente, trouxe para nós, educadores, a possibilidade de nos tornarmos profissionais com maior vivência da escola e da sala de aula.

Observei também que o êxito no processo ensino-aprendizagem da Física na modalidade EJA depende muito da maneira como os alunos estão sendo envolvidos durante as aulas. Daí a necessidade de um ensino voltado para a sua realidade, e esse aspecto deve ser incluído no ensino de Física, de forma que promova a interação entre professores e alunos, tornando-os ao mesmo tempo sujeitos e agentes do processo.

Nesse contexto, foi possível pensar nos conteúdos da Física de forma lúdica e prazerosa, contextualizada e significativa para vida desses sujeitos que por algum motivo foram impedidos de realizar seus estudos no período previsto pelo sistema educacional, mas que têm na educação a possibilidade se tornarem cidadãos efetivos e adquirir os conhecimentos adequados para o exercício pleno da cidadania, favorecendo o desenvolvimento socioeconômico e cultural.

Dentre as demais vivências, o acompanhamento do professor supervisor da disciplina e as discussões com os colegas de projeto foram de grande importância, pois possibilitaram a troca de experiências e sugestões de novas ideias que surtiram efeito na dinamização das aulas, nas oficinas ministradas e no aproveitamento dos alunos durante o período das atividades.

Assim, concluo que o Pibid me possibilitou uma excelente oportunidade de experiências que foram de grande significado para minha atividade como educadora e tornaram-se grande chance de fortalecer as bases acadêmicas necessárias para minha formação docente.

Agradecimentos

À Capes, pelo apoio financeiro; ao Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA; e à Escola Estadual Leônidas Montes.

Referências

FREIRE, Paulo Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

MENDES, Iran Abreu; MARTINS, André Ferrer Pinto. Uma didática para Ciências e MatemáticaDidática: Aula 6. Natal: Editora da UFRN, 2006.

Publicado em 28 de maio de 2019

Como citar este artigo (ABNT)

FERREIRA, Osmarina Ferreira e. Uma experiência no processo de ensino-aprendizagem de Física na Educação de Jovens e Adultos. Revista Educação Pública, v. 19, nº 10, 28 de maio de 2019. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/10/uma-experiencia-no-processo-de-ensino-aprendizagem-de-fisica-na-educacao-de-jovens-e-adultos

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