Educação Física Escolar: relato de experiência vivenciado a partir do Estagio Supervisionado I no Ensino Infantil e Fundamental

Claucinéia Rodrigues Bloemer

Discente do curso de licenciatura em Educação Física (UEPA) – Campus IX

Elma Guimarães Amoras

Discente do curso de licenciatura em Educação Física (UEPA) – Campus IX

Joanita de Sousa Pereira

Discente do curso de licenciatura em Educação Física (UEPA) – Campus IX

Joelma Maria de Deus dos Santos

Discente do curso de licenciatura em Educação Física (UEPA) – Campus IX

Leiliane da Silva

Discente do curso de licenciatura em Educação Física (UEPA) – Campus IX

Rosângela Lima da Silva

Docente (UEPA)

Edna Ferreira Coelho Galvão

Docente (UEPA)

O estagio supervisionado possibilita conhecer, experimentar e vivenciar a Educação Física no contexto escolar, assim como alguns obstáculos encontrados, de modo a refletirmos sobre o caminho que queremos seguir; esse é o principal objetivo da disciplina, fazendo esse elo de nós, como futuros professores, com a realidade da instituição escolar a partir das práticas, da observação, da participação e da docência.

O estágio supervisionado é o momento inicial de aproximação com o ambiente escolar; nesse momento, o discente futuro professor vivencia na prática a realidade da escola em todos seus aspectos; ele também tem a oportunidade de avaliar as teorias aprendidas ao longo do curso, buscando sempre relacionar a teoria com a prática (Cardozo; Pinto, 2010).

Partindo desse pressuposto, enfatizamos a importância do estágio supervisionado, o quão é enriquecedor e significativo, pois permite que nos aproximemos da realidade e vivenciar a práxis e, assim, descrever as experiências no seu decorrer, apontando as dificuldades encontradas, as realidades do contexto escolar e as aprendizagens, de modo a refletir sobre a prática pedagógica aplicada durante o percurso.

Neste trabalho serão descritas as experiências vivenciadas durante a disciplina Estagio Supervisionado I do curso de licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado do Pará (UEPA), campus IX, na cidade de Altamira, realizado na Escola Municipal do Ensino Infantil e Fundamental Esther de Figueiredo Ferraz nas modalidades Educação Infantil e Ensino Fundamental nos ciclos I e II, nas quais, ocorreram diversos acontecimentos que colaboraram para a aprendizagem e formação docente.

Portanto, torna-se relevante compartilhar nossas experiências durante esse processo de formação docente, descrevendo as práticas vivenciadas até aqui, uma vez que é nos estágios que nos preparamos para o exercício da futura profissão, de modo a refletir sobre a importância da prática docente para nosso desenvolvimento pessoal, profissional e social.

A importância do estágio na formação inicial

Estagio supervisionado é um dos requisitos básicos para a formação docente; por meio dele os discentes terão seu primeiro contanto com a escola e todo seu contexto; esse processo é desenvolvido em três grandes fases: observação, participação e docência.

A primeira fase corresponde ao reconhecimento do espaço e da realidade escolar, o que implica entender a estrutura física e organizacional, assim como observação de aluno e professor. De acordo com Medina e Prudente (2012), a observação no contexto da educação é um processo bastante utilizado, pois permite reconhecer, mensurar e avaliar fenômenos comportamentais dos educandos e conhecer a realidade escolar.

A segunda fase refere-se à participação do acadêmico como coadjuvante do processo ensino-aprendizagem; tanto a observação quanto a participação preparam o discente para a última fase, que é a pratica da docência em si.

O estágio supervisionado no curso de Educação Física, como disciplina obrigatória, propicia ao aluno conhecer, investigar e problematizar, além de promover o contato com a comunidade escolar, para que ele possa desenvolver competências e habilidades de acordo com o objetivo proposto no curso.

A Resolução nº 1.969/09, com as Normas Gerais Orientadoras Referentes aos Estágios na Universidade do Estado do Pará (UEPA), em seu Art. 3º, diz que estágio obrigatório é aquele definido no projeto pedagógico do curso como parte integrante da formação do discente, de acordo com as Diretrizes Curriculares Pertinentes (Consun, 2009), uma vez que é indispensável para a formação e a conclusão do curso de nível superior que propõe ao estudante saberes na orientação de sua formação.

Segundo Santos, Barros e Nunes (2015), o estágio abarca um campo de conhecimento que está diretamente relacionado a: estudos, análise, problematização, reflexão e proposição de soluções para o ensinar e o aprender, assim como a compreensão da reflexão sobre as práticas pedagógicas; o trabalho docente e as práticas institucionais estão situados em vários contextos sociais, históricos e culturais.

Portanto, o curso de Educação Física visa formar profissionais adaptáveis a novas situações emergentes, proporcionando de forma progressiva a autonomia profissional para que possa colaborar na construção de saberes. É o estagio que vai proporcionar essas experiências, contribuindo no processo ensino-aprendizagem. Diante disso, o que se espera é que o graduando de Educação Física

aprenda a aprender, aprenda a fazer, aprender a ser, aprenda a ensinar e a conviver, num sentido mais amplo, que a formação do profissional em educação envolva saberes englobando os conhecimentos, as competências, as habilidades e as atitudes (saber, saber-fazer e saber-ser) (Delker; Raiter; Montagndi, 2010, p. 4).

Diante do exposto, o estágio é um processo primordial para a formação inicial dos professores e a construção de saberes. Para Silva (2008), o estágio, além de todos os benefícios que apresenta, também oferece oportunidade referente a outras necessidades da educação, como poder avaliar o currículo dos cursos de formação, enfatizando situações e circunstâncias ou desarticulações presentes na sua organização e construção, fundamentada na observação das habilidades e competências teóricas e didáticas apresentadas pelos estagiários.

Contudo, as experiências somadas à formação acadêmica são fatores que contribuem no direcionamento e desenvolvimento da atuação profissional. No entanto, Azoline (2012) aponta que, se o futuro profissional não tem esse contato com sua realidade profissional, estará distante da realidade do seu mercado de trabalho e que a vivência in loco permitirá esse contato, obtendo como resultado um profissional capaz de associar sua práxis pedagógica em beneficio da sociedade.

Metodologia

O presente relato advém do resultado de uma pesquisa de campo referente ao Estágio Supervisionado I, com o propósito de descrever as experiências no contexto escolar vivenciadas pelos estagiários, a fim de expor os principais pontos de vista em relação a esse período. A pesquisa de campo tem por objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, a fim de torná-lo mais explícito, assim como na constituição de hipótese (Gil, 2002).

O estágio foi desenvolvido na EMEIF Esther de Figueiredo Ferraz com duas turmas do Jardim I, uma do 3º ano e outra do 4º ano no período da tarde, às terças e quintas-feiras. Os alunos estão na faixa etária de 3 a 4 anos (Ensino Infantil) e de 8 a 13 anos (Ensino Fundamental nos ciclos I e II), com início no dia 20 de março e término em 6 de junho de 2018. A metodologia consiste em três fases: observação, participação e docência, visto que, a carga horária total da disciplina de estágio curricular é de 120 horas, distribuídas semanalmente em cinco horas diárias. Para tanto foram feitos planos de curso e sequências didáticas para melhor desenvolvimento da prática pedagógica, finalizando com a elaboração do relato de experiência.

Relato de experiência com base na observação, participação e docência no Ensino Fundamental I

Os primeiros períodos foram caracterizados por observação do ambiente escolar quanto à sua estrutura, profissionais, documentos e de como ocorrem as rotinas das aulas na escola. Nessa fase, pudemos observar o funcionamento da escola, os documentos que são produzidos para seu bom funcionamento, as rotinas de sala de aula, o que proporciona o primeiro contato com as turmas e dessa forma identificar suas principais características, com base nos comportamentos dos alunos e na postura, o desenvolvimento do trabalho de um professor e a relação professor-aluno.

Relato de experiência com base na observação, participação e docência na Educação Infantil (Jardim I)

No período de observação destacamos dois pontos essenciais em relação à Educação Infantil: primeiro foi a falta do professor de Educação Física, uma vez que em sua matriz de habilidades unificadas de ensino encontra-se o eixo temático Movimento, sendo este conteúdo trabalhado por uma pedagoga. Apesar da obrigatoriedade da Educação Física no Ensino Básico, e a Educação Infantil faz parte desse nível, a Lei não determina qual profissional deve atuar com esse componente curricular na Educação Infantil (Mello et al., 2014). Assim como nós, esses autores também constataram tal fato em alguns sistemas de ensino.

A atuação do professor de Educação Física no Ensino Infantil é muito importante, pois ele possui conhecimentos específicos para desenvolver atividades de motricidade, uma vez que a criança encontra-se em plena fase de desenvolvimento motor. São vários os autores que valorizam a presença do professor de Educação Física na Educação Infantil. Mattos e Neira (2008) evidenciam que o desenvolvimento da lateralidade, da percepção espaço-temporal contribui para o processo da alfabetização, uma vez que proporcionará conhecimento e controle do próprio corpo. Como é possível uma criança escrever em cima da linha se ela não tiver domínio e conhecimento de seu corpo?

O segundo ponto está relacionado à estrutura; a escola em si não está preparada para receber crianças nessa faixa etária, uma vez que precisaria de sala ampla, parquinho, brinquedos didáticos; estes últimos, por sua vez, não são suficientes para todas as crianças. Como bem afirma Freire (2009, p. 63), “muitas escolas são autorizadas a funcionar sem materiais de brinquedo e sem o espaço mínimo para as crianças se movimentarem”, o que compromete o desenvolvimento delas. Essa realidade não condiz com os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil, que registra: “é dever do Estado garantir espaços físicos, equipamentos, brinquedos e materiais adequados nas instituições de Educação Infantil” (Brasil, 2006).

No desenvolvimento das aulas relacionadas a brincadeiras, não houve envolvimento do professor com as crianças; elas brincavam sempre com jogos de montar, massa de modelar e bonecas, e a mediação dos professores era apenas na divisão dos brinquedos e na observação. Baretta (2012), em seu estudo, aponta a mesma percepção.

No entanto, nas aulas relacionadas a outros conteúdos, a relação professor-aluno foi de demonstração de cuidado, simpatia e respeito, buscando sempre passar conhecimentos para seus alunos. Freire (1996) afirma que o ato de ensinar não é transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para a sua própria construção. A afetividade presente na relação do professor com aluno é um elemento crucial para a construção do conhecimento, que ocorre com a troca de experiências e conhecimentos de ambos.

Com base na participação, percebemos dificuldades que alguns alunos apresentavam até mesmo na fala e na forma de pegar no lápis, resultando em problemas para a realização das atividades propostas pela professora. Nessa fase houve proximidade maior dos acadêmicos com as crianças, estreitando e consolidando a relação com elas.

Na docência, a maior dificuldade foi controlar as crianças nas atividades práticas, pois elas não possuem maturidade suficiente para realizar as brincadeiras e atividades; algumas delas não obedeciam aos comandos e às regras propostas. Com isso, o planejamento das aulas tornou-se um grande desafio, pois tínhamos que elaborar aulas que prendessem a atenção das crianças, buscando sempre a ludicidade e a interação alunos-professores e alunos-alunos. Optamos por uma diversidade de conteúdos sobre o conhecimento do corpo, movimentos locomotores fundamentais, jogos, expressão corporal, danças, brincadeiras cantadas e hábitos de higiene. Toda atividade proposta trabalhava valores como respeito, obediência, cooperação e responsabilidade.

O professor de Educação Física precisa oferecer diferentes estímulos para as crianças, para que elas possam se desenvolver plenamente (Mattos; Neira, 2008). Portanto, o brincar se torna um método essencial para desenvolvimento de seu trabalho.

As brincadeiras, as músicas, os jogos e os circuitos, entre outras atividades, foram experiências que a cada aula se aprimoraram, pois as próprias crianças redefinem a aula pela motivação, entusiasmo, e em algumas realizam sugestões. Todas as brincadeiras propostas eram realizadas de acordo com interesse das crianças, para que elas não ficassem entediadas, respeitando sempre sua individualidade.

Como propõem Mello et al. (2014), as brincadeiras e o jogo permitem que as crianças compreendam as suas diferentes singularidades. Para os autores, tornar o jogo como atividade central nas aulas de Educação Física na Educação Infantil é uma forma de assumir outra lógica para esse espaço e tempo, que possa associar os interesses e necessidades, representando as características próprias do ser criança e favorecer o desenvolvimento de diversas linguagens presentes na escola.

Ao termino do estágio, observamos uma notável evolução de algumas crianças, como na fala, no andar e algumas tomadas de decisão necessárias em seu cotidiano. Contudo, o professor deve estar atento às particularidades, levando em consideração as circunstâncias em que a criança se encontra, de modo a respeitar suas necessidades e limitações. Como aponta Matucheski (2011), para que as aulas sejam de fato significativas para o desenvolvimento da criança por meio da ludicidade, o professor precisa conhecer algumas especificidades como o desenvolvimento humano e as teorias de aprendizagem.

Em geral podemos adquirir conhecimento e experiências surpreendentes com esse estágio, pois tivemos a certeza que contribuímos para a evolução dessas crianças; aquela que lá no inicio da observação não sabia sequer pegar no lápis agora já executava suas tarefas de pintura com êxito e coordenação motora visivelmente modificada, o que para nós é de suma importância e gratificante.

O profissional deve estar consciente de que vai trabalhar com crianças, pois seus atos podem refletir no comportamento infantil. A ausência de carinho e afetividade reflete uma imagem negativa do docente. Dessa forma, ao escolhermos a profissão de professor, professora de Educação Física, devemos fazer uma análise da importância de nossa participação na vida da criança e assumir uma postura de total interação e afetividade, baseada no conceito de incentivo e comunicação, carinho e vontade de querer fazer a diferença, atuando como um bom profissional e perceber a importância que um bom planejamento de aula, respeitando as individualidades, faz toda a diferença, além de desenvolver seu lado socioafetivo e cognitivo da criança.

Relato de experiência a partir de observação, participação e docência no Ensino Fundamental – Ciclos I e II (3º e 4º ano)

A escola foi bem receptiva, fomos agraciados por todos os atores envolvidos, pois desde o período de observação até ao final da docência tivemos suportes para realizar nossas atividades com êxito; em nenhum momento aconteceu de sermos privados ou proibidos de realizar quaisquer atividades postas pelo grupo.

Quanto à estrutura da escola, principalmente no que tange à realização das aulas práticas, tivemos um pouco de dificuldade, pois a única quadra da escola encontrava-se com piso degradado, o que dificultou as aulas, pois tínhamos receio de que os alunos caíssem e se machucassem por causa dos buracos e da areia espalhada na quadra. São poucos os recursos materiais que a escola oferece para a prática da aula de Educação Física, o que limitou a escolha das atividades. Para realizar determinada atividade que necessitava do uso do tatame, foi necessário pegar o material emprestado de outra escola.

De acordo com Canestrato, Zulai e Kogut (2008), a falta de materiais adequados para Educação Física acaba por diminuir o aproveitamento das aulas; os autores apontam a falta de materiais como um das principais dificuldades enfrentadas pelos professores de Educação Física.

Outra dificuldade durante o período de estagio no Ensino Fundamental foi controlar os alunos durante as aulas práticas, pois sempre tinha um grupo que ficava disperso, com conversas paralelas, e que por vezes o professor tem que chamar a atenção, o que atrapalha o desenvolvimento da aula. Esse período foi desafiador, pois não tínhamos até então contato com tal público. Estudos relatam que as universidades devem preparar os acadêmicos para enfrentar esse momento e sobretudo que ensinem a lidar com as dificuldades que irão aparecer no decorrer do período de estágio (Pimentel; Pontuscka, 2014).

Outro ponto aqui abordado é quanto à vestimenta dos alunos; a maioria não ia para as aulas com roupas adequadas, principalmente as meninas, que iam vestidas de saia ou vestido e acabavam não participando das aulas práticas.

Para o grupo de docência, a novidade que tivemos foi quanto ao acolhimento que os alunos tiveram com o grupo; desde o primeiro contato que tivemos, pudemos observar o carinho e o afeto que tinham por nós, o que prevaleceu até o último dia de estágio. Acreditamos de fato que esse foi uns dos grandes méritos que conseguimos durante esse período; conseguimos repassar os conteúdos propostos e ainda conseguimos manter uma relação amigável entre professor e alunos, fato de grande relevância dentro da escola.

Nessa relação professor-aluno, conforme Trevisol e Sousa (2015), a afetividade é a chave, visto que, quando o aluno sente-se motivado, seu comportamento e suas atitudes mudam e o seu interesse em aprender aumenta, o que resulta no aprendizado significativo. Morales (2001) ressalta que essa complexidade que aborda aspectos de relacionamento é peça fundamental na realização de mudanças em níveis educacionais e comportamentais.

Diante do exposto, o estagio nos proporcionou uma grande experiência até então desconhecida, todos os momentos de vivência do estágio permitiram a reflexão sobre a atuação do professor diante das dificuldades encontradas; vimos que é importante o relacionamento com alunos, buscando compreender dificuldades e comportamentos que são influenciados pelo contexto sociocultural no qual estão inseridos.

Considerações finais

A atuação do professor de Educação Física no contexto escolar é fundamental para o desenvolvimento integral da criança, no aspecto cognitivo, motor ou socioafetivo, pois possibilita e proporciona uma diversidade de experiências por meio de situações em que os alunos possam criar e dar significado às coisas, desafiar-se e descobrir novos movimentos, a fim de perceber seu corpo e como ele se manifesta em diversas formas da cultura corporal.

Ao final desse processo foi perceptível que o estágio curricular é de suma importância para a prática pedagógica e a formação docente e profissional dos acadêmicos, sobretudo porque é nesse período que se tem o primeiro contato com o novo, com as dúvidas, com questões práticas, questionamentos e de como deve ser seu posicionamento no mercado de trabalho. Além disso, é a oportunidade de vivenciar as inúmeras situações que podem ocorrer no âmbito escolar, positivas ou negativas, para a prática docente.

É nesse momento em que o acadêmico descobrirá se realmente possui aptidão técnica e afinidade para atuar na docência, visto que o professor de Educação Física deverá estimular e incentivar a participação, para que os alunos se relacionem cada vez melhor e atribuam valor a essa disciplina, criando a possibilidade de se tornarem indivíduos ativos e autônomos, contribuindo no processo de aprendizagem.

Referências

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Publicado em 26 de março de 2019

Como citar este artigo (ABNT)

BLOEMER, Claucinéia Rodrigues; AMORAS, Elma Guimarães; PEREIRA, Joanita de Sousa; SANTOS, Joelma Mara de Deus dos; SILVA, Leiliane da; SILVA, Rosângela Lima da; GALVÃO, Edna Ferreira Coelho. Educação Física Escolar: relato de experiência vivenciado a partir do Estagio Supervisionado I no Ensino Infantil e Fundamental. Revista Educação Pública, v. 19, nº 6, 26 de março de 2019. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/6/educacao-fisica-escolar-relato-de-experiencia-vivenciado-a-partir-do-estagio-supervisionado-i-no-ensino-infantil-e-fundamental

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