Atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem dos conceitos de Genética

Mirian Vieira Teixeira

Mestre em Genética e Biologia molecular (UFG), professora da rede pública estadual de Goiás

Dandara Lorrayne do Nascimento

Professora (IFMG-campus Arcos), especialista em Matemática e Biologia (Faveni), mestranda em Modelagem Matemática e Computacional (Cefet- MG)

No Ensino Médio, é comum os professores de Biologia relatarem grande dificuldade no ensino dos conteúdos de Genética, pois a maior parte dos conceitos é razoavelmente abstrata, o que muitas vezes causa dificuldade de visualização pelos estudantes, levando à perda do interesse pelo conteúdo, o que prejudica a aprendizagem. De acordo com Freitas et al. (2011), as dificuldades dos estudantes nos conteúdos de Genética estão relacionadas ao vasto e complexo vocabulário dessa área.

Nesse sentido, a utilização de métodos ativos de aprendizagem, como a aprendizagem baseada em atividades lúdicas, pode possibilitar melhor engajamento e boa assimilação dos conteúdos de Genética abordados na teoria.

Os jogos pedagógicos e demais atividades lúdicas são metodologias que vêm sendo utilizadas com frequência nas salas de aula, por facilitar o processo de aprendizagem dos estudantes e favorecer a aproximação ao conhecimento científico (Yamazaki, 2010).

No caso específico dos conteúdos relacionados aos conceitos de Genética, o uso de atividades lúdicas pode possibilitar maior interação entre o conhecimento, o professor e os estudantes. Assim, é preciso utilizar modelos e práticas que tornem as aulas sobre os conteúdos de Genética mais interessante e prazerosa.

O objetivo deste trabalho foi analisar alguns resultados referentes à aplicação de uma atividade de palavras cruzadas envolvendo conceitos básicos de Genética, para 105 discentes do Ensino Médio.

Ludoeducação

A Ludoeducação é considerada por vários pensadores em Educação uma tendência que encontra nas atividades lúdicas uma forma de planejar atividades escolares que motivem os alunos para a construção do conhecimento (Dohme, 2003). Segundo Teixeira (1995), o lúdico apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer, que cria um clima de entusiasmo, e o esforço espontâneo.

A ludicidade na Educação é uma atividade séria, mas que deve envolver prazer e satisfação, tendo um aspecto ativo, indagador, reflexivo, socializador e criativo, sendo eles essência da educação lúdica (Almeida, 1987). Nessa perspectiva, a ludicidade na Educação não pode ser considerada apenas uma diversão, mas sim auxílio para a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal, social e cultural.

Assim, para que seja desenvolvido um raciocínio a favor das vantagens do uso do lúdico na Educação é preciso considerar que brincar faz parte do cotidiano da criança e do jovem. O lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana. Na infância e na adolescência, a finalidade é essencialmente pedagógica, pois a criança e mesmo o jovem normalmente apresentam resistência à escola e ao ensino (Kishimoto, 2001). Nesse ponto de vista, o lúdico é, para a criança, o adolescente e o adulto, uma possibilidade de desenvolver o lado afetivo, motor, cognitivo, social, moral, o que possibilita a aprendizagem de conceitos (Teixeira, 1995).

As atividades lúdicas na escola estimulam a participação, criam um ambiente agradável de cumplicidade entre educador e estudante e aumentam a aceitação e o interesse pelo ensino (Kishimoto, 2001). Essas atividades são capazes de deslocar o eixo da aprendizagem e atuam efetivamente no processo de desenvolvimento dos estudantes, pois eles participam da própria descoberta do conhecimento.

Diante do exposto, ao utilizar o lúdico com proposta pedagógica entende-se ser possível criar uma escola mais saudável, em que o estudante está no centro da ação, provocando a pesquisa, a investigação, propiciando a interação aluno-aluno e respeitando as características individuais de cada um. Enfim, as atividades lúdicas podem dar abertura para explicações mais áridas e longas que se fazem necessárias em determinado assunto ou para ser uma interessante ferramenta de motivação ou avaliação de determinado aspecto de uma disciplina.

Uso de atividades lúdicas no ensino-aprendizagem dos conteúdos de Genética

A Biologia é uma ciência que tem como objeto de estudo o fenômeno vida e agrega um conjunto de conhecimentos que buscam compreender e explicar fenômenos naturais e processos de natureza científica e tecnológica (Brasil, 1999). Biologia assume, pelos dispositivos legais, uma abrangência e importância no desenvolvimento dos currículos das escolas de Ensino Médio como elemento desencadeador da reflexão, do repensar da realidade, que são fundamentais para o processo formativo do educando (Brasil, 2002).

Uma das finalidades do estudo de Biologia no Ensino Médio é fazer com que o estudante domine conhecimentos desse campo para compreender os debates contemporâneos e participar deles, ampliando assim o entendimento sobre o mundo vivo (Brasil, 2002). Nesse contexto, formar alunos críticos, autônomos e protagonistas instrumentalizados para múltiplas leituras e possibilidades de intervenção em sua realidade é tarefa que exige esforço conjunto dos professores.

Os conteúdos de Genética são vistos pelos estudantes como um dos conteúdos mais difíceis de Biologia, uma vez que eles devem possuir conhecimentos prévios de outras áreas, como Citologia e Biologia Molecular, e capacidade de relacionar esses conhecimentos aos conteúdos de Genética que são apresentados (Carboni; Soares, 2001).

O uso de jogos no ensino de Biologia é uma das possibilidades e caminho para potencializar os conteúdos dessa disciplina, constituindo um eficiente auxílio ao alcance dos objetivos de ensino-aprendizagem (Viana; Maia, 2010). Segundo Grando (2001), as atividades com jogos permitem ao professor identificar e diagnosticar os erros de aprendizagem, as atitudes e as dificuldades dos alunos.

Nesse sentido, alguns autores (Ramalho et al., 2006.; Martins et al., 2008; Siqueira et al., 2010; Lorbieski et al., 2010) trouxeram propostas alternativas de jogo de vários tipos, como tabuleiro, modelos representativos, dominó, cartas, virtual, memória, que auxiliam no processo de ensino-aprendizagem dos alunos em relação aos conteúdos de Genética, facilitando a fixação dos conteúdos abordados e estimulando o conhecimento.

Siqueira et al. (2010) propuseram um jogo de tabuleiro, Brincando com as Trincas: para Entender a Síntese Proteica, que aborda Genética Molecular, com o objetivo de facilitar a construção do conhecimento da síntese proteica e seus processos fundamentais com relação aos genes, proteínas e equilíbrio celular. Outro jogo de tabuleiro, Trilha Meiótica: o Jogo da Meiose e das Segregações Cromossômica e Alélica, de Lorbieski et al. (2010), aborda temas da Genética Clássica, com o objetivo de trazer questões e informações sobre meiose, ajudando a memorizar suas fases, como a segregação dos cromossomos homólogos, e a associação da meiose com a segregação alélica.

Com o objetivo de auxiliar no processo de ensino-aprendizagem de Genética, Ramalho et al. (2006) elaboraram um jogo do tipo dominó e cartas, intitulado Ajudando a Fixar os Conceitos de Genética, que aborda conceitos da Genética Clássica. O jogo Show da Genética, elaborado por Martins et al. (2008), é um material didático para ser explorado no Ensino Médio e Fundamental nas aulas de Genética e objetiva promover a difusão e a popularização da ciência usando como ferramenta os avanços recentes da Genética e da Biologia Molecular.
Então, tendo em vista as dificuldades encontradas em relação ao ensino e aprendizagem dos conteúdos de Genética, o uso de atividades lúdicas para o ensino representa uma mudança de postura docente em relação ao ensino de Biologia: o professor passa ser o mediador e incentivador da aprendizagem e do processo de construção do saber pelo aluno. Nessa lógica, concordando com Carboni e Soares (2001), é preciso procurar modelos e práticas que tornem a aula mais interessante e prazerosa, que busquem um levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos e os auxiliem a fazer relações com os conteúdos novos ensinados, facilitando o processo de aprendizagem.

Procedimentos metodológicos

Esta pesquisa teve como público-alvo 105 estudantes, distribuídos em três turmas da 3º série do Ensino Médio da rede pública de ensino do Estado de Goiás, da cidade de Goiânia. Os procedimentos metodológicos foram organizados em três etapas, que serão descritas a seguir.

1ª etapa: Levantamento dos conhecimentos prévios dos estudantes de conceitos básicos de Genética

Nesta etapa foram levantados os conhecimentos prévios dos estudantes, a partir de participações orais espontâneas sobre o entendimento do que seria Genética, ácido desoxirribonucleico (DNA), gene, cromossomos, alelos e hereditariedade; em sequência, o docente fez apresentação dos conteúdos por meio de aula expositiva dialogada, contextualizando esses conceitos básicos antes da utilização das palavras cruzadas.

2ª etapa: Aplicação de palavras cruzadas sobre conceitos básicos de Genética

Para aplicação das palavras cruzadas (Figura 1), os estudantes foram organizados em duplas e tiveram 20 minutos para responder à atividade. O docente fez a mediação, circulando entre as duplas, contribuindo com informações nas respostas corretas e incorretas, para sanar eventuais dúvidas relacionadas a esse conteúdo.

Charadas palavras cruzadas sobre  conceitos básicos em Genética

Figura 1: Palavras cruzadas com conceitos básicos em Genética

Definições:

1. Segmento de molécula de DNA responsável pela determinação de características hereditárias; está presente em todas as células de um organismo.
2. É o patrimônio genético de um indivíduo presente em suas células e que é transmitido de uma geração para outra.
3. É a expressão exterior (observável) do genótipo mais a ação do meio ambiente.
4. Possui os dois genes iguais, ou seja, um mesmo alelo em dose dupla.
5. O gene que, estando em companhia do dominante no heterozigoto, se comporta como inativo, não determinando o fenótipo.
6. Genes que ocupam o mesmo locus (lugar) em cromossomos homólogos.
7. Filamentos de DNA e proteínas (histona) que encerram um conjunto de genes.
8. Gene que determina uma característica, mesmo quando em dose simples no genótipo
9. Pesquisou o processo de transmissão de caracteres entre diversas gerações de ervilhas (Pisum sativum) e concluiu que ele se dava por meio de partículas ou fatores encontrados nos gametas.
10. Conjunto de cromossomos da célula, considerando o número de cromossomos, sua forma e tamanho e a posição do centrômero.
11. Representação gráfica da herança de características em uma família.
12. Molécula presente no núcleo das células de todos os seres vivos e que carrega toda a informação genética de um organismo.

3ª etapa: Aplicação de questionário para análise da atividade aplicada
Após os estudantes responderem às palavras cruzadas, foi aplicado um questionário contendo questões objetivas (Apêndice A) para verificação se a atividade de palavras cruzadas auxiliou no processo de ensino-aprendizagem, dos conteúdos relacionados aos conceitos básicos de Genética.

Resultados e discussão

Os conhecimentos na área de Genética são de natureza interdisciplinar e apresentam relação direta com o contexto social contemporâneo. Sendo assim, a sociedade necessita ter acesso aos conhecimentos científicos da área para o engajamento em debates e opinar sobre grandes temas que podem impactar a sociedade, como por exemplo as pesquisas em Genética e suas aplicações biotecnológicas na área da saúde e ambiente (Casagrande, 2006; Paiva; Martins, 2005).

Para a oferta de um bom ensino dos conteúdos de Genética, o docente deve utilizar estratégias de ensino e recursos didáticos que propiciem a relação teoria-prática. As dificuldades identificadas no levantamento dos conhecimentos prévios dos estudantes sobre conceitos de Genética se deram em relação ao fato de eles não fazerem associação entre os conceitos de cromossomo, gene e DNA. Esses dados corroboram os resultados do trabalho de Pedrancini et al. (2007), em que os estudantes entrevistados consideraram os cromossomos como células, apresentaram dificuldades em apontar a localização do DNA na célula e não souberam dizer que os genes estão localizados no DNA.

Portanto, o levantamento dos conhecimentos prévios dos estudantes sobre conceitos básicos de Genética foi uma importante estratégia de ensino, pois possibilitou identificar, analisar e caracterizar as dúvidas e dificuldades dos estudantes para serem trabalhadas na aula, de forma a atender melhor as necessidades dos estudantes (Paiva; Matias, 2005).

Nessa sequência, após o conteúdo referente aos conceitos básicos de Genética ser ministrado pelo professor, os estudantes responderam à atividade de palavras cruzadas sobre os conteúdos estudados. O uso de palavras cruzadas foi proposto como substituição aos exercícios de fixação em sala de aula, unindo a função lúdica de despertar o interesse dos alunos, devido ao desafio que lhes impõe, e funções didáticas diversas advindas das ações tomadas pelos estudantes para realizar essa atividade (Filho et al., 2008).

Para verificar se a atividade de palavras cruzadas auxiliou no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos relacionados aos conceitos básicos de Genética, foi aplicado um questionário com três questões objetivas. Os resultados das respostas dos 105 estudantes participantes encontram-se nos Gráficos 1, 2 e 3.

Gráfico  1: Por que para você  foi interessante estudar os conceitos básicos de Genética da forma proposta?

Gráfico 1: Por que para você foi interessante estudar os conceitos básicos de Genética da forma proposta?

Gráfico 2: O que  você mais gostou ao realizar essa atividade com palavras cruzadas?

Gráfico 2: O que você mais gostou ao realizar essa atividade com palavras cruzadas?

Gráfico 3: As  perguntas das palavras cruzadas ajudaram você a compreender melhor os conceitos  básicos da Genética?

Gráfico 3: As perguntas das palavras cruzadas ajudaram você a compreender melhor os conceitos básicos da Genética?

Em conjunto, os dados obtidos no questionário sugerem que a atividade de palavras cruzadas possibilitou maior interação entre o conhecimento, o professor e o estudante e serviu como atividade de reforço e fixação de conteúdos de Genética previamente desenvolvidos nas aulas e avaliação do aprendizado. Ao unir conhecimento científico a recursos lúdicos, como palavras cruzadas, as aulas tornam-se mais atraentes, participativas e capazes de prender a atenção dos estudantes para os conteúdos de Genética trabalhados.

Considerações finais

O uso de atividades lúdicas no processo de ensino-aprendizagem em Biologia propicia a capacidade dos alunos de relacionarem-se consigo mesmos e com o próximo, promovendo a interação entre os acontecimentos na sala de aula e a vontade de aprender.

O contato do professor de Biologia com alternativas de ensino, como atividades lúdicas, possibilita que as executem em suas aulas para diversificar sua abordagem de conteúdos mais abstratos, como os de Genética, nos quais os estudantes do Ensino Médio apresentam mais dificuldades.

Atividades lúdicas como as do tipo palavras cruzadas podem ser utilizadas como recurso didático de apoio ao professor em suas aulas; para que haja aprendizagem dos conteúdos, mas é preciso ter preparação antecipada do professor. Isso permite que os alunos entendam o verdadeiro significado dessa atividade, para que não seja um mero passatempo.

Enfim, o uso de palavras cruzadas tratando dos conteúdos relacionados aos conceitos básicos de Genética constitui-se como instrumento rico de aprendizagem e motivador pelo seu aspecto lúdico, possibilitando a construção de um aprendizado dinâmico e atraente no ensino-aprendizagem dos conteúdos de Genética no Ensino Médio.

Referências

ALMEIDA, P. N de. Educação lúdica: técnicas em jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1987.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, 1999.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN do Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/Semtec, 2002.

CARBONI, P. B.; SOARES, M. A. Genética Molecular no Ensino Médio. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel: Ed. Unioeste, 2001.

CASAGRANDE, G. L. A Genética Humana no livro didático de Biologia. 2006. 103 f. Dissertação (Mestrado em Educação Científica e Tecnológica) – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2006.

DOHME, V. Atividades lúdicas na educação: o caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Petrópolis: Vozes, 2003.

FIALHO, N. Os jogos pedagógicos como ferramentas de ensino. 2008. Disponível em: www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/293_114.pdf. Acesso em 20 out. 2019.

FREITAS, R. P. S. et al. O Jogo da queimada: uma prática para o ensino da Genética. Genética na Escola, v. 2, p. 46-53, 2011.

GRANDO, R. C. O jogo na educação: aspectos didático-metodológicos do jogo na Educação Matemática. Unicamp, 2001. Disponível em: www.cempem.fae.unicamp.br/lapemmec/cursos/el654/2001/jessica_e_paula/JOGO.doc. Acesso em: 12 out. 2019.

KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

LORBIESKI, R. et al. Trilha meiótica: o jogo da meiose e das segregações cromossômica e alélica. Genética na Escola, v. 5(1), p. 25-33, 2010.

MARTINS, C. et al. Show da Genética: um jogo interativo para o ensino de genética. Genética na Escola, v. 3(2), p. 24-27, 2008.

PAIVA, A. L. B.; MARTINS, C. M. C. Concepções previas de alunos de terceiro ano do Ensino Médio a respeito de temas na área da Genética. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005.

PEDRANCINI, V. D. et. al. Ensino e aprendizagem de Biologia no Ensino Médio e apropriação do saber científico e biotecnológico. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, Santiago, v. 6, nº 2, 2007.

RAMALHO, M. A. et al. Ajudando a fixar os conceitos de genética. Genética na Escola, v. 1(2), p. 45-49, 2006.

SIQUEIRA, S. S. et al. Brincando com as Trincas: para entender a Síntese Proteica. Genética na Escola, v. 5(2), p. 34-37, 2010.

TEIXEIRA, C. E. J. A ludicidade na escola. São Paulo: Loyola, 1995.

VIANA, F. R.; MAIA, G. A. Jogos para o ensino da Biologia: análise e propostas. Educare, Fortaleza, v. 2, p. 20-35, 2010.

YAMAZAKI, R. M. de O. Construção do conceito de gene por meio de jogos pedagógicos. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, 2010.

Apêndice A- Questionário aplicado após a atividade de palavras cruzadas

1. O que você mais gostou ao realizar essa atividade com as palavras cruzadas?

(   ) Aula divertida/diferenciada/interessante
(   ) Ter aula em grupo
(   ) Outro. Especificar ________________________

2. Por que para você foi interessante estudar os conceitos básicos de Genética da forma proposta?

(   ) Foi interessante
(   ) Aprendeu-se mais
(   ) Aula incentivadora
(   ) Aula divertida
(   ) Interatividade
(   ) Aula diferente
(   ) Aula exige esforço
(   ) Outros. Especificar  _____________________

3. As perguntas das palavras cruzadas ajudaram você a compreender melhor os conceitos básicos da Genética?

(   ) Sim
(   ) Não
(   ) Outros

Publicado em 14 de abril de 2020

Como citar este artigo (ABNT)

TEIXEIRA, Mirian Vieira; NASCIMENTO, Dandara Lorrayne do. Atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem dos conceitos de genética. Revista Educação Pública, v. 20, nº 14, 14 de abril de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/15/atividades-ludicas-no-processo-de-ensino-e-aprendizagem-dos-conceitos-de-genetica

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