Percepção de alunos e professores da Seeduc/RJ sobre o ensino on-line de caráter emergencial durante a pandemia

Irapoan Bertholdo dos Santos Júnior

Mestre em Ciência e Tecnologia Ambiental (UEZO), graduado em Biologia (UENF), docente da Educação Básica (Seeduc/RJ)

De acordo com dados da Fiocruz (2020), em dezembro de 2019 o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da China identificou um surto de doença respiratória em trabalhadores de um mercado de alimentos de Wuhan, capital da província de Hubei. Posteriormente, identificou-se como causador da doença um novo coronavírus, denominado SARS-CoV-2. O vírus pertence à família Coronaviridae e provoca uma doença respiratória chamada Covid-19. A doença disseminou-se rapidamente na província de Hubei e, desde então, atingiu mais de 100 países dos cinco continentes. Em 22 de janeiro de 2020, foi ativado pelo Ministério da Saúde do Brasil (MS) o Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE-Covid-19), com o objetivo de nortear uma atuação do MS na resposta à possível emergência de saúde pública, coordenada no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Covid-19 uma pandemia em 11 de março de 2020.

O Ministério da Saúde (2020) registrou 96.559 casos de coronavírus e 6.750 mortes da doença no Brasil até as 14h do dia 2 de maio de 2020, segundo informações repassadas pelas secretarias estaduais de Saúde de todo o país. Eram consideradas recuperadas da doença 40.937 pessoas, o que representa 42,4% do total de casos confirmados.

Pandemia no Rio de Janeiro

No dia 16 de março de 2020, o governador do Estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, reconheceu a situação de emergência na saúde pública do Estado e adotou medidas para o enfrentamento da propagação do novo coronavírus (Covid-19). Esse reconhecimento ocorreu pelo Decreto nº 46.973. Em 20 de março de 2020, por meio do Decreto nº 46.984, foi reconhecido o estado de calamidade pública no Rio de Janeiro em decorrência do Covid-19.

De acordo com dados oficiais gerados pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, no dia 2 de maio de 2020 o Estado contava com 10.546 casos confirmados e 971 óbitos confirmados.

Ações da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (Seeduc/RJ)

No âmbito da Educação, as aulas foram suspensas por meio do decreto de 16 de março de 2020. Inicialmente a suspensão foi por 15 dias, mas se mantém até a presente data (09 de agosto de 2020). Na Tabela 1 pode-se observar a cronologia das informações dadas pela Secretaria de Estado de Educação (Seeduc/RJ) durante a suspensão das aulas para enfrentamento da propagação da Covid-19.

Tabela 1: Informações da SEEDUC durante a suspensão das aulas

Data

Informação

Mídia

13/03/2020

Secretário de Educação, Pedro Fernandes, publica vídeo informando sobre antecipação do recesso escolar para o dia 16/03/2020.

Facebook Seeduc

18/03/2020

Secretário de Educação anuncia em entrevista ao RJ TV 1ª edição a parceria com o Google para utilização de sua plataforma de estudos (Google Classroom) de ensino a distância.

TV aberta

18/03/2020

Informação sobre o governo arcar com todos os custos para que alunos e professores acessem os conteúdos, gratuitamente, sem a necessidade de utilização de seu pacote de dados.

Facebook Seeduc

18/03/2020

Secretário de educação informa que manterá o pagamento da GLP durante o período de suspensão das aulas presenciais.

Jornal O Dia

19/03/2020

Secretário de Educação confirma que alunos e professores terão acesso a um link gratuito, patrocinado pela Seeduc, para acessar conteúdos e atividades escolares.

Rádio CBN

23/03/2020

Transmissão ao vivo (live) do secretário de Educação para detalhar as medidas relacionadas à educação no momento de quarentena e o funcionamento do ensino a distância (EaD).

Facebook
/pedrofernandes.rio

25/03/2020

Seeduc reforça a informação de que as aulas presenciais serão adiadas por tempo indeterminado.

Facebook Seeduc

27/03/2020

Anúncio de liberação do login para diretores e professores acessarem a plataforma de ensino online Google Classroom.

Facebook Seeduc

28/03/2020

Anúncio de liberação do login para alunos acessarem a plataforma de ensino online Google Classroom.

Facebook Seeduc

29/03/2020

Liberação de vídeo tutorial explicando para os alunos como efetuar o login na sala de aula virtual.

Facebook Seeduc

30/03/2020

Início da ambientação na plataforma online.

Google Classroom

30/03/2020

Seeduc informa que alunos com dificuldade ou sem acesso à internet receberão material didático impresso.

Facebook Seeduc

06/04/2020

Inserção de conteúdo na plataforma online. Iniciam-se oficialmente os estudos pela plataforma.

Google Classroom

10/04/2020

Governador e secretário de Educação falam sobre a transferência dos recursos que seriam destinados à merenda para as famílias mais necessitadas, por meio de um vale de R$100.

Facebook
/govwilsonwitzel

13/04/2020

Governador e secretário de Educação informam que, para complementar o ensino, a TV Band Rio e a TV Alerj irão veicular duas horas de videoaulas em suas grades. 

Facebook
/govwilsonwitzel

13/04/2020

Secretário de Educação informa que alunos e professores receberão chips com dados de internet para acessar a plataforma Google Classroom

Facebook Seeduc

14/04/2020

Gov RJ informa que será oferecido por meio da Seeduc um vale-alimentação no valor de R$ 100,00, para os alunos que estão no perfil socioeconômico de extrema pobreza, fazem parte do Cad. Único e são beneficiários do bolsa-família.

Facebook Seeduc

15/04/2020

Secretário de Educação autoriza que as escolas doem os alimentos que ainda estão nas unidades para as famílias de alunos que necessitem.

Facebook Seeduc

30/04/2020

Divulgação do acompanhamento do processo de aprendizagem remota por comitê formado por um grupo de especialistas do tema.

Facebook Seeduc

Google Classroom

O Google Sala de Aula é uma sala virtual em que o professor organiza as turmas e direciona os trabalhos, usando ou não as demais ferramentas do Google Apps. O professor acompanha o estudante no desenvolvimento das atividades e, se necessário, atribui comentários e notas nas produções realizadas. A cada nova atividade inserida, os estudantes recebem uma mensagem no e-mail, independente se o estudante compareceu às aulas presenciais; há a possibilidade de o estudante participar ativamente das atividades complementares ou de pesquisa. Além disso, o professor pode convidar os responsáveis dos estudantes, cadastrando seus e-mails, para acompanhar o desenvolvimento de seus filhos nas atividades, agendas e avisos pertinentes – um vínculo que aproxima família e escola. Como o estudante recebe todas as informações que são registradas no Google Sala de Aula, minimiza possíveis esquecimentos ou falhas. Também facilita a observância dos prazos e alertas de atividades a serem cumpridas (Schiehl; Gasparini, 2016).

Objetivo

Este trabalho visa avaliar a percepção de professores e alunos de duas escolas da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro sobre o ensino de caráter emergencial por meio da plataforma Google Classroom.

Metodologia

A população do estudo foi composta por amostra de alunos e professores de dois colégios da rede estadual do Rio de Janeiro. Aceitaram participar deste estudo 198 alunos e 55 professores.

A coleta de dados foi realizada durante sete dias, com a aplicação de um questionário estruturado, por meio da plataforma online Google Forms.
Levando em consideração as medidas de isolamento social necessárias para o enfrentamento da propagação do novo coronavírus (Covid-19), toda comunicação com alunos e professores participantes do estudo foi feita via redes sociais.

Resultados e discussão

Figura 1: Dispositivos utilizados para acesso ao Google Classroom

A maior parte dos alunos utiliza apenas o celular para acessar a plataforma (70,7%). Já 24,4% utilizam celular e computador em conjunto. Apenas 2,5% dos alunos efetuam o acesso apenas pelo computador. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD, 2018), quando avaliado o uso de internet na população de mais de 10 anos de idade, 98,1% dos acessos são feitos por telefone móvel celular. A utilização de microcomputadores é de 50,7%. A mesma pesquisa mostra que, na população brasileira, 73,6% dos jovens de 14 a 17 anos possuem celular móvel de uso pessoal. Essa é a faixa etária de grande parte dos alunos matriculados no Ensino Médio da rede estadual.

Vale ressaltar que o fato de a maioria dos alunos utilizar apenas o celular não serve como evidência de que não possui computador em casa. É, sim, um indicativo da preferência de utilização do aparelho de telefonia móvel.

Entre os professores, a maioria (76,4%) utiliza computador e celular para acessar a plataforma; 14,5% acessam apenas pelo computador e 9,1% utilizam apenas o celular. A baixa adesão na utilização apenas do celular pelos professores pode ser relacionada à necessidade de postar conteúdos na plataforma. A criação de aulas e atividades, na maioria das vezes, necessita de recursos que não são oferecidos de forma tão intuitiva nos aparelhos de telefonia móvel, como digitar textos mais longos.

O fato de a maioria utilizar dois dispositivos pode estar relacionado ao fato de que, enquanto o computador permite executar tarefas mais complexas, o celular facilita a visualização das salas de aula virtuais em qualquer local. Logo, utilizar os dois dispositivos traria mais vantagens do que fazer uso de apenas um deles.

Figura 2: Tipo de conexão à internet utilizada para acesso à plataforma

A maior parte dos alunos utiliza banda larga fixa (60,6%), seguida de 27,8% que utilizam exclusivamente o plano de dados do celular para efetuar o acesso à plataforma. Chama a atenção o fato de 7,6% utilizarem internet discada e 4% não efetuarem o acesso via internet em sua própria residência.

O tipo de conexão pode ter influência na forma como o aluno consome o conteúdo na plataforma. Normalmente, planos de operadoras de telefonia possuem limite de dados em que ou a conexão é interrompida ou a velocidade é diminuída quando esse limite é atingido. Em conexões discadas, a baixa velocidade de navegação pode impedir que o interessado consiga usufruir de maneira satisfatória os conteúdos cada vez mais interativos. A falta de acesso na própria residência limita os horários e o tempo que o aluno tem para permanecer conectado.

Quando se analisa a realidade dos professores, 100% utilizam banda larga fixa para conexão. Esse dado leva a crer que todos eles fazem de casa o acesso à plataforma, utilizando celular ou computador. Um ponto importante é que, até o momento em que estes dados foram levantados, não existia nenhum tipo de ressarcimento financeiro ou custeio das mensalidades da banda larga que está sendo utilizada ativamente para fins profissionais. Vale ressaltar que em 18/03/2020 a Seeduc comunicou, por meio da sua rede social oficial, que arcaria com todos esses custos, de modo que professores não necessitariam utilizar seus planos de dados pessoais para acessar a plataforma.

Figura 3: Acesso à plataforma Google Classroom

A maioria dos alunos participantes do estudo possui acesso à plataforma (88,9%). Da mesma forma, a maioria dos professores (96,4%).

No início de sua implantação, diversos problemas de acesso foram sendo relatados. Com isso, a Seeduc foi criando uma série de ferramentas e tutoriais para que tais problemas fossem resolvidos. Além disso, um esforço conjunto dos próprios profissionais de Educação das escolas possibilitou maior taxa de resolução de erros nos acessos. Por outro lado, esse dado não serve como indicativo de que a maior parte dos alunos da rede estadual possui acesso à plataforma ou a utilizam com frequência, já que a amostra analisada é pequena em relação ao total de alunos que compõem a rede.

Figura 4: Dificuldade na utilização da plataforma Google Classroom

A maior parte dos alunos (43,9%) e professores (47,3%) classifica o nível de dificuldade em utilizar a plataforma como regular. A Seeduc tem promovido continuamente, por meio de vídeos, tutoriais ensinando como usar a plataforma. Esses vídeos são divulgados em suas redes sociais. Em conjunto, o corpo diretivo das escolas também tem tomado ações para esclarecer dúvidas que possam surgir sobre a utilização do Google Classroom. Essa dificuldade está diretamente ligada à falta de experiência prévia de docentes e discentes com plataformas de conteúdo online, visto que, devido às restrições tecnológicas encontradas nas escolas, não é usual a utilização desse tipo de ferramenta em apoio às aulas presenciais.

Figura 5: Dificuldades com as aulas na plataforma

Mais da metade dos alunos (56,6%) e professores (65,5%) tem encontrado dificuldades em lidar com as aulas pela plataforma. Isso se reflete diretamente no processo de ensino-aprendizagem e na aderência às aulas nesse formato. Neste estudo, não foi levantado quais dificuldades ambos os grupos têm encontrado. Esse seria um bom dado para explorar em estudos posteriores.

Figura 6: Dificuldades com os conteúdos

A maioria dos alunos (46,5%) recorre ao professor quando possui alguma dúvida sobre os temas tratados nas aulas. Quando se estuda por meios remotos, a interação com o professor facilita o entendimento daquele conteúdo que está sendo visto. É preocupante o fato de praticamente 30% dos alunos não tirarem suas dúvidas com o professor da disciplina, visto que podem encontrar dificuldades em sanar tal dúvida em outras fontes. Buscar ajuda do professor é o melhor meio.

Figura 7: Treinamento para utilização da plataforma Google Classroom

Mais da metade dos professores (65,5%) não recebeu nenhum tipo de treinamento antes de começar a utilizar a plataforma. Esse dado é o mesmo em relação à quantidade de professores que informam ter dificuldades com suas aulas via plataforma. Esse fato evidencia que a falta de treinamento prévio pode ter influência negativa no modo como o professor faz uso dos recursos disponíveis nesse ambiente virtual para apresentar suas aulas.

Essa falta de treinamento foi resolvida pela Seeduc com um programa de capacitação disponibilizado para os docentes na própria plataforma Google Classroom.

Figura 8: Horário de acesso à plataforma Google Classroom

Enquanto a maior parte dos professores (76,4%) acessa a plataforma no mesmo horário das aulas presenciais na escola, apenas uma minoria dos alunos (19,7%) acessa no mesmo horário.

Uma das vantagens das aulas com conteúdo online é a possibilidade de acessar esse conteúdo no horário que achar mais pertinente. Por outro lado, se alunos e professores estão conectados na plataforma em horários diferentes, a possibilidade de conversarem em tempo real é mais difícil. Isso pode ser um fator que leva quase 30% dos alunos a não pedirem ajuda ao professor quando possuem alguma dúvida. Além disso, o contato com o professor, mesmo que virtual, pode ser útil para que o aluno não perca o vínculo emocional que possui com a escola.

Figura 9: Modalidade das aulas: presenciais ou online

Alunos (91,9%) e professores (92,7%) em quase sua totalidade possuem preferência pela modalidade de aula presencial. Isso pode estar ligado ao fato de ambos os grupos praticamente não terem experiências prévias com a modalidade online. A falta de contato entre alunos e professores, a interação entre colegas de classe e o acesso ao próprio ambiente escolar são fatores que afetam a criação de um vínculo positivo com as aulas online.

Conclusão

Ambos os grupos não estavam preparados para uma inserção tão abrupta na modalidade de aulas online via plataforma Google Classroom. A falta de treinamento inicial e a pouca experiência com esse tipo de modalidade fizeram com que mais de 50% dos professores e alunos tenham encontrado alguma dificuldade com as aulas no formato. Treinamentos contínuos de como utilizar a plataforma têm sido disponibilizados pela Seeduc para os dois grupos. Essa ação pode contribuir para a diminuição das dificuldades encontradas. A maior parte dos alunos e professores acessa a plataforma em horários diferentes, o que tem reduzido ainda mais o contato entre os dois grupos. Um possível alinhamento de horários pode contribuir positivamente na aderência dos alunos às aulas online. Após uma atualização, a plataforma Google Classroom inseriu a possibilidade de utilização da ferramenta Google Meet, que permite a criação de videochamadas diretamente nas salas de aula. Esse recurso pode aproximar alunos e professores por meio de aulas ao vivo. Mas, para tal, ainda existe a dependência do tipo de velocidade de acesso à internet e dos planos de dados dos envolvidos.

Referências

ASSUMPÇÃO, Cristiana Mattos. Censo EAD.BR. Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância, 2017/2018. São Paulo: Instituto Monitor, 2018.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasil registra 96.559 casos de coronavírus e 6.750 mortes pela doença. Brasília, Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46823-brasil-registra-96-559-casos-de-coronavirus-e-6-750-mortes-pela-doenca. Acesso em: 2 maio 2020.

CARAM, Nirave Reigota; BIZELLI, José Luís. Aspectos da regulação sobre o ensino a distância no Brasil. Revista Online de Política e Gestão Educacional, n. 17, fev. 2017. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/9367. Acesso em: 2 maio 2020.

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (FIOCRUZ). Plano de contingência da Fiocruz diante da pandemia da doença pelo SARS-CoV-2 (Covid-19). Versão 1.4, 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - 2018. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101705_informativo.pdf. Acesso em: 4 maio 2020.

MOORE, Michael G.; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância: uma visão integrada. Trad. Roberto Galman. São Paulo: Thomsom Learning, 2007.

NASCIMENTO, Luis Felipe; CZYKIEL, Renata; FIGUEIRÓ, Paola Schmitt. Presencial ou a distância: a modalidade de ensino influencia na aprendizagem? Administração: Ensino e Pesquisa, v. 14, nº 2, p. 311-341, 2013.

SCHIEHL, Edson Pedro; GASPARINI, Isabela. Contribuições do Google Sala de Aula para o ensino híbrido. Renote - Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 14, nº 2, 2016.

Publicado em 11 de agosto de 2020

Como citar este artigo (ABNT)

SANTOS JÚNIOR, Irapoan Bertholdo dos. Percepção de alunos e professores da Seeduc/RJ sobre o ensino on-line de caráter emergencial durante a pandemia. Revista Educação Pública, v. 20, nº 30, 11 de agosto de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/30/percepcao-de-alunos-e-professores-da-seeducrj-sobre-o-ensino-ion-linei-de-carater-emergencial-durante-a-pandemia

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