Aquisição da língua inglesa: aprender e brincar ou brincar e aprender?

Juliana Vicente Franco de Oliveira

Licenciada em Letras (Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson), especialista em Ensino de Língua Inglesa (Faculdade Futura)

O uso da língua inglesa, por ser uma língua atrelada à globalização, tem afetado cada vez mais a vida dos adultos e, consequentemente, a das crianças. Na atualidade, os brinquedos e jogos destinados aos pequenos têm origem e/ou descendência do inglês ou da língua inglesa, seja no nome ou nos termos deles. Assim, as crianças acabam crescendo influenciadas por uma língua estrangeira que adentra a infância por meio de filmes, propagandas, jogos, brinquedos, músicas ou mesmo pelos próprios pais, como forma de aquisição de uma nova cultura.

Segundo Lima e Margonari (2012), a inserção da língua inglesa na primeira infância é importante, pois é nessa fase que o ensino acontece de forma natural. Ou seja, as crianças são capazes de assimilar o ensino de forma natural, de desenvolver seu potencial, descobrindo que mesmo no brincar podem vir a aprender.

Quando a criança é inserida em uma sociedade ou em um meio em que duas ou mais línguas são difundidas, torna-se capaz de se adaptar com facilidade e rapidez a esse ambiente devido a seu grande potencial. Dessa forma, a sala de aula é o melhor local para que a criança possa avançar e se desenvolver no conhecimento da língua inglesa. Assim, por sua facilidade de aprendizado na primeira infância, as crianças são capazes de utilizar a língua materna e a língua inglesa aprendendo e se comunicando. Em outras palavras, estreitando laços culturais e sociais.

O presente estudo, por meio de revisão de literatura, descreve quais métodos podem ser utilizados em sala de aula como forma de atrair as crianças que se encontram na primeira infância, a se interessarem pelo estudo da língua inglesa.

Desenvolvimento e aprendizagem segundo Piaget

A língua é a representação simbólica entre a criança e o sistema linguístico, sendo uma relação que se define um com o outro. Nesse contexto, Piaget (2003) defende que o desenvolvimento do indivíduo ocorre com a ação sobre o meio em que ele está inserido, ou seja, os princípios e fatores que podem exercer influência no desenvolvimento mental.

Esse autor descreve que o conhecimento não possui como predeterminantes estruturas internas do sujeito ou características do objeto. Mas, sim, que o conhecimento é interação: construção ou elaboração (Piaget, 2003). Dessa forma, a tese piagetiana busca entender como a criança constrói seus conhecimentos, seja por meio de uma visão desenvolvimentista ou racionalista, advinda da anterioridade do sujeito, promovendo respostas que eventualmente são evitadas. Assim, Piaget estruturou seu modelo de desenvolvimento:

O desenvolvimento é caracterizado por um processo de sucessivas equilibrações. O desenvolvimento psíquico começa quando nascemos e segue até a maturidade, sendo comparável ao crescimento orgânico; como este, orienta-se, essencialmente, para o equilíbrio (Piaget, 2003, p. 13).

A preocupação do autor é esclarecer de que forma o conhecimento surge no ser humano, que não se absolutiza em um conhecimento primário, mas tão somente de que não existem conhecimentos absolutos.

Segundo Piaget, o conhecimento não pode ser concebido como algo predeterminado desde o nascimento (inatismo) nem como resultado do simples registro de percepções e informações (empirismo): o conhecimento resulta das ações e interações do sujeito no ambiente em que vive. Todo conhecimento é uma construção que vai sendo elaborada desde a infância, por meio de interações do sujeito com os objetos que procura conhecer, sejam eles do mundo físico ou do mundo cultural. O conhecimento resulta de uma inter-relação do sujeito que conhece com objeto a ser conhecido (Moreira, 1999, p. 75).

Inúmeros fatores são elencados para o processo de aprendizagem, dentre os quais podemos destacar o tipo intelectual do aluno, as oportunidades ofertadas pelo ambiente, o talento do professor e as perspectivas de vida da criança. Assim, a aprendizagem nada mais é que um processo de compreensão de modos, ações físicas e mentais e de conhecimentos decorrentes do processo de ensino-aprendizagem desde a infância à fase adulta.

A história do ensino da língua inglesa no Brasil

Para entendermos como a língua inglesa chegou ao Brasil, vamos compreender primeiramente como a educação teve início. Sabemos que o Brasil foi um país colonizado; sendo assim, não se pode desprezar o controle que o colonizador exercia sobre a educação e sua colônia. Dessa forma, por cerca de dois séculos os jesuítas possuíam o controle da educação brasileira. Isso só teve fim por idealização do Marquês de Pombal, com o alvará assinado pelo rei D. José I no ano de 1759 (Oliveira, 1999).

Por meio desse alvará surgiu a Reforma Pombalina, em que o Estado, como primeira tentativa, viria a conduzir a educação da colônia; contudo, essa reforma não obteve êxito, pois o ensino, ao invés de se unificar, passou a ser disperso, com aulas isoladas e professores leigos. Em 1808, algumas mudanças fundamentais começaram a acontecer com a chegada de Dom João VI: cursos superiores não teológicos foram criados no intuito de formar profissionais mais qualificados. Não obstante, D. João VI, no plano cultural, fundou instituições como a Biblioteca Pública, o Teatro Real de São João, a Imprensa Régia e o Museu Nacional (Oliveira, 1999).

Mesmo com essas criações, pouco mudou o cenário com relação à educação de ensino primário e secundário, pois o foco de D. João VI estava voltado para os cursos superiores, ficando assim a educação primária e a secundária como privilégio da minoria dos latifundiários e da elite da corte. Com interesse de aumentar e prosperar a instituição pública, em 22 de junho de 1809 o príncipe regente, por meio de um decreto, criou as primeiras cadeiras de língua estrangeira no Brasil: língua francesa e língua inglesa. Dentre todas as ações oficiais, a fundação do Colégio de Pedro II impactou significativamente, iniciando o estudo da língua inglesa como disciplina obrigatória do currículo escolar (Oliveira, 1999).

No intuito de orientar as ações educacionais do país, o ensino brasileiro passou por inúmeras reformas. Porém, em 1961 e 1971 a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) deixou de lado o ensino de línguas estrangeiras, não as incluindo como disciplinas obrigatórias, delegando aos conselhos estaduais a decisão sobre esse ensino. Com o passar do tempo, outras leis foram formuladas com o intuito de conduzir o ensino no país; em todas o ensino de língua estrangeira foi abordado, contudo sem ser tratado com a importância ou prioridade que o assunto merecia (Brasil, 1999).

No início dos anos 1960, com a chegada da Linguística ao país, o ensino das línguas estrangeiras, principalmente da língua inglesa, começou a sofrer cobranças dos setores não governamentais, os quais passam a intervir no panorama do ensino, com a criação do Centro de Linguística Aplicada e da Revista Estudos, pertencente ao Departamento de Estudos e Pesquisas do Instituto de Idiomas Yázigi (Altman, 2008).

A Associação de Linguística Aplicada do Brasil (Alab), em novembro de 1996, promoveu o 1º Encontro Nacional de Política de Ensino de Línguas (I Enpele), no qual propõe um plano emergencial para o ensino de línguas no país, com a base de que todo brasileiro possui direito à cidadania, abrangendo a aprendizagem de línguas estrangeiras (Altman, 2008). Enfatiza-se assim que o ensino de línguas estrangeiras vise à formação do aluno e não apenas a objetivos instrumentais.

Em 20 de dezembro de 1996, um mês após o I Enpele, foi promulgada a Lei nº 9.394, a nova LBD, que estabelece a inclusão de uma disciplina obrigatória de língua estrangeira moderna escolhida pela comunidade escolar no Ensino Médio, bem como, uma segunda língua estrangeira optativa, dentro das possibilidades das instituições. Portanto, torna-se obrigatório o ensino de língua estrangeira a partir da 5ª série do Ensino Fundamental, sendo em 1998 publicados os Parâmetros Curriculares Nacionais pelo MEC (Brasil, 2002).

O ensino bilíngue na Educação Infantil

A avaliação na Educação Infantil tem acontecido de forma continuada. Contudo, até o momento não há parâmetros oficiais que ofereçam diretrizes específicas para condução e acompanhamento, de forma mais efetiva, do ensino da língua inglesa. Essa situação dificulta o desenvolvimento e a avaliação do aluno (Rocha; Basso, 2012).

O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) tem sido o amparo para a inclusão da língua inglesa, uma vez que ele é parte da série de documentos presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) elaborados pelo Ministério da Educação e Desporto. Esses documentos dividem-se em dois volumes: a formação pessoal e social, que por sua vez são subdivididos em segmentos de trabalho: natureza, sociedade e matemática, identidade, movimento e autonomia, artes visuais e música e a linguagem oral e escrita (Brasil, 1998).

Respeitando o estilo pedagógico e a diversidade cultural brasileira, os segmentos tornam-se um referencial na orientação do trabalho, partindo dos objetivos, conteúdos e orientações didáticas, que apontam metas de qualidade a serem alcançadas desde a idade zero aos seis anos (Naves; Vigna, 2008).

Contudo, para que o aprendizado da língua inglesa seja efetivo, no processo avaliativo é importante que o professor, ao corrigir o aluno, seja prudente, pois se o corrigir de forma rude pode provocar nele, de forma negativa, seu interesse em se comunicar (Naves; Vigna, 2008). Dessa forma, ao corrigir o aluno, o professor não deve apenas apontar o erro em uma frase, por exemplo, mas em uma abordagem natural, a correção deve se dar de forma a refazer a frase incorreta, ou seja, refazendo a frase para que ela possa ser compreendida de forma correta, pois a preocupação é a aquisição da língua e não a sua extinção.

Quando há por parte do professor o estímulo em despertar na criança o interesse em arriscar novas palavras, esse interesse pode advir da observação do professor ou das brincadeiras desenvolvidas em sala como estímulo para essa interação, fazendo com que a criança se sinta em um ambiente seguro e confortável para aprender mais (Gomes, 2013).

Com base no exposto, compreende-se que o uso do lúdico, por meio de brincadeiras, arte, desenhos, músicas, objetos intermediários ou brinquedos, desperta na criança o seu interesse por adquirir mais conhecimento. Assim, o aluno indica seu interesse e motivação na aprendizagem, participação e frequência nas aulas, sendo possível avaliar o processo de ensino-aprendizagem e não somente o produto.

Nesse contexto, a participação dos pais como parceiros no processo de aquisição da língua inglesa é fundamental, pois as crianças sentirão a necessidade de compartilhar aquilo que aprenderam em sala de aula (Gomes, 2013). Dessa forma, além dos professores, os pais têm papel de estimuladores, demonstrando sua curiosidade e interesse no ensino da língua inglesa na Educação Infantil. Dessa forma, o ensino da língua inglesa acontece de forma ampla, porém de forma distinta em cada aluno, cada qual com desenvolvimento próprio.

Dificuldades e desafios do ensino e da aprendizagem da língua inglesa na infância

O despreparo dos profissionais é a maior dificuldade encontrada no ensino de língua inglesa no Brasil. No estudo desenvolvido por Carvalho (2016), o autor observou que as práticas ensinadas acontecem de forma descontextualizada, ou seja, centrada em palavras isoladas. Salienta a importância de incentivar que os profissionais sejam mais recreacionistas, tornando assim as aulas mais lúdicas e divertidas. Dessa maneira, facilita-se o interesse por parte da criança em seu processo de ensino-aprendizagem.

Os professores de língua inglesa, na maioria dos casos, não possuem a formação necessária para trabalhar com os pequenos. Ao contrário, o interesse por adquirir a língua inglesa acaba sendo mais dos adultos, por terem interesse em conhecer o inglês pela necessidade do mercado e do mundo globalizado. Infelizmente essa tem sido a maior motivação para que a língua inglesa seja inserida na primeira infância (Gomes, 2013).

Contudo, há que se considerar que a criança na primeira infância e em atividade pré-escolar tem capacidade intuitiva de assimilar e aprender regras gramaticais, bem como a estrutura da língua, pois esses conceitos são construídos juntamente com a língua materna. Assim, os temas da língua inglesa trabalhados na primeira infância são mais importantes do que o próprio ler e/ou escrever, pois permitem que as crianças façam associações entre a língua materna e a língua adicional (inglesa), tornando a aprendizagem contextualizada, relacionando-se mais facilmente com as próprias experiências (Peixoto; Jaeger, 2013).

A formação de professores de língua inglesa

No panorama histórico da formação dos professores da Educação Infantil, Pires (2011, p. 11) diz que “é estratégico formar o professor, uma vez que o professor molda gerações, por ele atravessar os setores da sociedade e por ter no seu íntimo a questão do projeto de sociedade que o país almeja”. A Educação Infantil tem objetivos diferentes quanto à Educação Básica, assim como o perfil dos professores desse segmento também são distintos.

Buscando o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, é possível por meio dele definir os fatores peculiares que definem o perfil desejado. O professor precisar ter perfil polivalente, capaz de lidar com conteúdos diversos. Nesse sentido, a formação dos professores deve ser ampla, em constante busca por conhecimento e aperfeiçoamento para poder exercer sua profissão com excelência, desde o planejamento à avaliação final (Peixoto; Jaeger, 2013).

Não há aprendizagem sem conteúdo; assim, a estrutura de formação da criança é caracterizada em uma organização por idades e concretizada na formação social e pessoal e conhecimento do mundo, na qual a aprendizagem acontece de diferentes formas em constantes reorganizações de conhecimento. Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, os cursos de Letras têm buscado formar profissionais, fornecendo a eles conhecimento necessário para o exercício docente de língua inglesa, pautando-se em seis dimensões: conhecimento teórico e prático; habilidade de ensinar; comunicação; tomada de decisão; conhecimento contextual; e argumentação pedagógica (Brasil, 2002).

Considerando que na atualidade ainda existem professores sem capacitação, é de suma importância a necessidade e a inserção de formação de professores de língua inglesa no Ensino Superior, voltando sua aplicabilidade ao ensino na Educação Infantil (Rossi, 2014).

Por que aprender inglês na infância?

Nos dias atuais, as crianças são inseridas mais cedo no âmbito escolar. Essa situação leva as escolas a oferecer novas oportunidades de aprendizagem nas mais diversas áreas, buscando com isso priorizar a formação da criança com relação às necessidades da sociedade em que vive. Frente à globalização, à modernidade e aos avanços tecnológicos, a língua inglesa deixou de ser apenas uma língua estrangeira, tornando-se uma língua franca, a qual é utilizada como meio de comunicação internacional (Kalva; Ferreira, 2011).

Segundo Motter (2007), em seus primeiros anos de vida a criança possui a capacidade de aprender mais de uma língua, possibilitando assim avanços no desenvolvimento da língua materna e estrangeira. Com isso, inserir uma nova língua com a criança ainda na primeira infância proporciona a fixação e o aprendizado da segunda língua desde cedo, e facilita a familiarização com o idioma. Dessa forma, para Figueiredo (1997) a idade é um fator determinante para o modo como se aprende um idioma. As oportunidades, motivação e diferenças individuais também influenciam na efetividade da aprendizagem.

É importante que o professor cumpra uma rotina diária nas aulas de inglês, pois os alunos da pré-escola têm grande facilidade de assimilar tanto a língua materna quanto a língua inglesa (Pires, 2001). Por isso, esse autor indica que:

sempre comece a aula com a mesma rotina. Use uma atividade que junte os alunos e permita-lhes perceber que a aula de inglês começou, por exemplo, uma canção ou rima que eles conhecem bem. Nunca comece com algo novo [...] Sempre termine a aula com a mesma rotina, para que as crianças percebam que a aula acabou (Pires, 2001, p. 50-51).

Por meio de aulas interativas e dinâmicas, com músicas, imagens, histórias, vídeos e brincadeiras, a inserção de um segundo idioma na primeira infância permite que as crianças desenvolvam reconhecimento das produções orais em inglês. Além de familiarizá-las com outra língua, permitindo a verbalização e identificação de expressões em inglês.

Nessa fase, as crianças precisam aprender a gostar da língua mais do que qualquer outra coisa, e este deve ser seu principal objetivo. Isso não significa que elas não aprenderão muito – aprenderão sim, e você ficará surpreso com o tanto que aprendem – mas elas têm vários anos à sua frente para aperfeiçoar a língua. Se você lhes proporcionar as primeiras experiências com o inglês de uma atmosfera afetiva e através de atividades de que elas gostam, há uma boa chance de seus alunos se saírem bem em inglês no futuro (Pires, 2001, p. 53).

Todavia, é possível encontrar ainda alguma resistência por parte de alguns educadores e pais no tocante a que inserir a língua inglesa na primeira infância pode vir a causar confusão no processo de alfabetização, atrapalhando com isso o desenvolvimento cognitivo e linguístico da criança. Contudo, Lima (2008) salienta que os pequenos são perfeitamente capazes de aprender e assimilar duas línguas distintas sem causar qualquer tipo de confusão no processo de conhecimento e de ensino-aprendizagem.

Por serem capazes de absorver um número vasto de informações, as crianças assimilam línguas com mais facilidade, porém com certa resistência ao aprendizado formal e dirigido. Quando estimulados pelos pais e professores, não têm medo e/ou vergonha de errar, beneficiando-se assim no desenvolvimento de suas habilidades linguísticas (Carvalho, 2016).

No processo de aprendizagem, ouvir a língua inglesa no seu dia a dia proporciona a assimilação dela (Pires, 2001). Por serem questionadores e gostarem de mostrar e demonstrar o que sabem, as crianças se tornam participativas nas aulas, interagindo, assimilando e aplicando em seu cotidiano o que aprendem em sala de aula.

Considerações finais

Com base no presente estudo, podemos compreender que o processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa na primeira infância oferece inúmeras oportunidades para a formação social e cultural da criança. A língua materna é o meio de conservação da identidade particular do indivíduo; contudo, o ensino da língua inglesa faz-se necessário em virtude das mudanças que estão ocorrendo no mundo. Para que esse processo ocorra, o professor tem sua importância no processo de ensino-aprendizagem, conduzindo as crianças não apenas por meio de leitura ou escrita, mas através do lúdico, pois é na brincadeira que a aprendizagem ocorre e possibilita o desenvolvimento de habilidades e aprendizagem.

Referências

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Publicado em 22 de setembro de 2020

Como citar este artigo (ABNT)

OLIVEIRA, Juliana Vicente Franco de. Aquisição da língua inglesa: aprender e brincar ou brincar e aprender?. Revista Educação Pública, v. 20, nº 36, 22 de setembro de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/36/aquisicao-da-lingua-inglesa-aprender-e-brincar-ou-brincar-e-aprender

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