O Parque Mutirama como espaço não formal e potencializador no processo de ensino-aprendizagem na Educação Básica
Matheus Moreira da Silva
Doutorando em Educação em Ciências e Matemática (PPGECM/UFG), membro do Matema - Grupo de Pesquisa e Formação em Educação Matemática
Elizandra Freitas Moraes Borges
Doutoranda em Educação em Ciências e Matemática (PPGECM/UFG), membro do Matema - Grupo de Pesquisa e Formação em Educação Matemática, professora da Secretária Municipal de Goiânia/GO
José Pedro Machado Ribeiro
Doutor em Educação (FE/USP), líder do Matema - Grupo de Pesquisa e Formação em Educação Matemática, professor do curso de licenciatura em Matemática, Educação Intercultural Indígena e da Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (UFG)
Os espaços não formais de educação
Em 2016, após a aprovação no Mestrado em Educação em Cîencias e Matemática na Universidade Federal de Goiás e a participação na disciplina de Ensino de Ciências e Matemática em Espaços Não Formais, fomentou-nos propor uma investigação que oportunizasse reflexões acerca dos espaços não formais de ensino. “O campo de pesquisa no âmbito da educação, que aborda as possibilidades educativas que os espaços não formais propiciam, está aos poucos se constituindo nos últimos anos” (Ramos; Ribeiro, 2015, p. 2).
O debate sobre essa temática é recente, Gohn (2009) observou que “a educação não formal é uma área carente de pesquisa científica. Com raras exceções, o que predomina é o levantamento sistemático de dados para subsidiar projetos e relatórios, feitos usualmente por ONGs" (p. 31).
Motivados pela prática docente na Educação Basica, a referida investigação tomou o Parque Mutirama, na cidade de Goiânia/GO como o espaço não formal de aprendizagem a ser pesquisado e analisado. Pois um parque de diversão é assunto que frequentemente se manifesta nas diversões e alegrias de crianças e adolescentes nas mais variadas localidades.
Nesse sentido, compreende-se que o parque de diversão, no âmbito da educação não formal, pode "contribuir para o sucesso escolar dos indivíduos, mas é preciso clarificar que interessa a ela o desenvolvimento integral do indivíduo e não somente das competências e habilidades valorizadas pelo ensino tradicional” (Esteves; Montemór, p. 113).
Assim, compartilhamos com Jacobucci (2008), a educação é um processo de construção de conhecimento, contribui para o desenvolvimento cognitivo e comportamental do aluno, pode ocorrer em diferentes circunstâncias, sendo que a forma como ela se processa e a sua qualidade não é inerente ao espaço onde ela se dá.
As salas de aulas são consideradas espaços formais de ensino, é o ambiente escolar, e estão relacionadas às instituições escolares de Educação Básica e do Ensino Superior, ou seja, é a escola, com todas as suas dependências. Já os ambientes extraclasses são denominados de espaços não formais, ainda nessa perspectiva, para Jacobucci (2008, p. 2),
espaço não formal é todo aquele espaço onde pode ocorrer uma prática educativa. Existem dois tipos de espaços não formais: os espaços institucionalizados, que dispõe de planejamento, estrutura física e monitores qualificados para a prática educativa dentro deste espaço; e os espaços não institucionalizados que não dispõe de uma estrutura preparada para este fim, contudo, bem planejado e utilizado, poderá se tornar um espaço educativo de construção científica.
Os espaços não formais, em suas variedades, possuem características intrínsecas, as quais têm relação direta ou indireta com os conteúdos escolares. No campo educacional, é de suma importância reconhecer as características fundamentais dos espaços formais e não formais de ensino para melhor aliar seus recursos aos conteúdos a serem trabalhados nas escolas.
Para Ramos e Ribeiro (2015), ao compreender que há uma grande diversidade de elementos a serem explorados nesse campo investigativo, e perceber a carência da formação dos professores no que diz respeito à temática em questão, este artigo tem o objetivo de refletir as propostas de atividades que possam ser desenvolvidas em um espaço não formal, na Educação Básica, que, por seu aspecto lúdico, envolve os alunos com certa facilidade.
Os autores que investigam sobre temas acerca de espaços não formais possuem concepções divergentes sobre a conceituação tanto da educação quanto aos espaços como forma de ensino e aprendizagem. Entretanto, é consenso a subdivisão em três formas diferentes – formal, informal e não formal – neste sentido pode-se conceituar a estrutura supramencionada a partir da proposta de Seiffert-Santos e Fachin-Terán (2013, p. 3),
espaço formal é o local pertencente ao estabelecimento reconhecido como ensino-institucionalizado, onde o aluno estuda. Logo, utilizar um espaço das dependências do estabelecimento, mesmo fora da sala de aula, não configura uso de Espaço não formal, pois ainda pode-se utilizar da estrutura física e s seu contexto sócio-institucional. Ou seja, é relacionado às Instituições Escolares, garantida por lei e organizada de acordo com uma padronização nacional. Espaço não formal é o local externo e não pertencente ao estabelecimento reconhecido de ensino. Podendo ser: a) institucionalizado, pois pertence a uma pessoa jurídica como instituição privada ou pública; b) não institucionalizado, porque não pertence a qualquer organização (pessoa jurídica) que o tenha estruturado para tal finalidade. Espaço informal não é necessária discriminação, pois não ocorre processo de ensino-aprendizagem planejado.
Ao conceber o espaço com essa diferenciação entre formal, não formal e informal, Seiffert-Santos e Fachin-Terán (2013) evidenciam a especificidade que determina a educação não formal, a qual se desenvolve fora do ambiente escolar. Nesse viés, um espaço por si só não se denomina ou constitui-se em formal, não formal ou informal; o que lhe atribui essa característica é a intenção e os objetivos do grupo que utiliza esse espaço. Dessa forma, podem ocorrer combinações de modalidades de ensino em relação aos espaços, por exemplo, a visita de grupos de educação formal em espaços não formais (institucionalizados ou não) e vice-versa (Gohn, 2006).
Os espaços não formais variam em suas características sociais, inclusive não sendo destinados primariamente à educação. Ao utilizar os espaços para realizar atividades escolares, é fundamental que o professor fique atento aos fatores secundários e interferentes no processo de ensino e aprendizagem, pois o uso desses ambientes possibilita a compreensão de conceitos já aprendidos interconectados com as novas informações adquiridas. De acordo com Ramos & Ribeiro (2015, p. 5),
o espaço não formal passa a vislumbrar condições necessárias para a interdisciplinaridade, pois os ambientes não formais se apresentam ricos em elementos pertencentes não unicamente a uma área de conhecimento específico. Ao tomar algo específico de um espaço, tem-se que ele faz parte da vida real da sociedade e que desse modo, possibilita uma variedade de temáticas que podem mobilizar a promoção de atividades educativas interdisciplinares.
Os parques de diversões no Brasil
Segundo Salomão (2000), o Parque Fluminense é um dos mais antigos parques do Brasil, fundado em 1899, na cidade do Rio de Janeiro. Entre as décadas de 1920 e 1930 surgiram o Parque Centenário (1920), instalado na Exposição Internacional de 1922. Entre as décadas de 1950 e 1960, surgiu uma grande área de lazer, o Parque Ubirapuera, que contou com a colaboração de diversos pequenos parques. Carmello (2002) e Salomão (2000), apontam para o projeto realizado pelo comediante José Vasconcelos, conhecido com Vasconcelândia, com grande parque de diversões instalado em Guarulhos, em São Paulo, que nem chegou a ser implantado devido às dificuldades financeiras, de legalidade e de infraestrutura.
O primeiro grande parque de diversões a ser instalado no Brasil foi o Playcenter, situado na Marginal Tietê, tendo uma montanha russa como principal atração. De 1974 até 1979, durante o governo Geisel, foi proibida a importação de equipamentos para os parques de diversões - o que estagnou e sucateou as instalações do referido parque. Em fins da ditadura militar (1985), foi inaugurado o primeiro parque aquático brasileiro, o Beach Park,no nordeste brasileiro. Em 1989, criou-se a Associação das Empresas de Parques de Diversão do Brasil (Adibra) com o intuito de sustentar e fortalecer o setor no Brasil. Nos anos 1990, surgiram vários outros parques pelas cidades do Brasil.
A seguir, são apresentados os maiores parques de diversões do país proposto por Rodrigues (2004, p. 118).
Quadro 1: Os maiores parques de diversão do país
Os parques de diversões como espaços não formais de educação
O parque de diversão faz parte da vivência da maioria das crianças e adolescentes, podendo proporcionar temas/conteúdos a serem discutidos e trabalhados em sala de aula, de modo a potencializar as práticas de ensino no processo educacional. As possibilidades de desenvolver atividades com esse espaço são variadas e de caráter interdisciplinar, envolvendo diversas disciplinas obrigatórias na escola, como a Ciência, a Física, a Matemática, entre outras.
Nesse panorama, o parque de diversão é um espaço relativamente chamativo, por possuir diversos brinquedos e atrações, que possui um grande potencial educativo. As pessoas, geralmente, vão aos parques em busca de entretenimento, diversão e/ou descontração, mas até que ponto esse espaço pode se constituir um espaço não formal de educação? Até que ponto o “brincar” pode se constituir em um processo educacional que favorece o aprendizado do aluno?
Para Piaget (1971), a criança, quando brinca, assimila o mundo à sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois sua interação com o objetivo não depende da natureza do objeto, mas da função que a criança lhe atribui. Para a criança, a brincadeira gira em torno da espontaneidade e da imaginação; não depende de regras, de formas rigidamente estruturadas.
Desta forma, buscando articular um espaço não formal com as assimilações que as crianças e adolescentes da Educação Básica adquirem, optamos por investigar as propostas e possibilidades de atividades pedagógicas que possam ser desenvolvidas em um espaço não formal – o Parque Mutirama -, bem como compreender as possibilidades que o espaço pode oferecer ao professor de diversas áreas nas construções de conhecimentos curriculares. As proposituras de desenvolver atividades nesse espaço são inúmeras e abarcam a interdisciplinaridade entre diversas disciplinas.
O Parque Mutirama
O Parque Mutirama foi inaugurado em 1969, sendo um dos principais símbolos de Goiânia. Um dos mais representativos parques públicos temáticos do país, contendo 29 atrações, incluindo roda-gigante, montanha-russa, autorama, trenzinho entre outros. O local recebe de quinta a domingo cerca de 10 mil pessoas, inclusive de cidades do interior do Estado de Goiás e outras localidades.
Após a conclusão da primeira grande reforma realizada em 2012, o parque teve seu espaço físico ampliado, além de se integrar ao Parque dos Dinossauros, com réplicas em tamanho real, e ao planetário da Universidade Federal de Goiás (UFG). Desde sua ampliação, o Mutirama dispõe de oficina própria, praça de alimentação, sistema interno de sonorização, entre outros. O parque está localizado em área de nove hectares no Centro de Goiânia, na confluência entre as avenidas Independência, Araguaia e Contorno.
O parque é um local acessível e de baixo custo para desenvolver atividades educativas e que está de portas abertas para receber novas escolas, pois oferecem apoio necessário, mesmo não possuindo um programa estruturado de apoio pedagógico-educacional. Além disso, percebemos alguns elementos presentes em suas estruturas que podem ser utilizados para contextualizar e problematizar conteúdos educacionais relevantes para o ensino. Nesse viés, ao verificar e analisar as possibilidades de propostas e alternativas educacionais, que possam ser trabalhadas no parque, buscamos compreender e verificar a pluralidade de ações que podem contribuir para a aprendizagem do alunos.
Conhecendo o espaço e as ações educativas do parque Mutirama
Para a obtenção das informações e conhecimentos necessários que viessem atender aos propósitos e objetivos de nossa investigação, adentramos ao Parque Mutirama. A visita/investigação propiciou compreender e verificar as potencialidades do ambiente como um espaço não formal. A peculiaridade do espaço oportunizou uma interconexão de ações educativas de modo a contribuir com a formação dos estudantes. A pretensão não foi de construir teorias, métodos ou instruções para serem seguidas, mas sim investigar as propostas e possibilidades de atividades pedagógicas que possam ser desenvolvidas nesse espaço.
Nessa perspectiva, o quadro abaixo mostra várias temáticas/conteúdos que podem ser implementados no espaço não formal de um parque de diversões, cuja abordagem de conteúdos, curriculares ou não, pode recair no universo da interdisciplinaridade.
Quadro 2: Possibilidades pedagógicas que o Parque Mutirama pode proporcionar a vários campos de conhecimento
Brinquedo/Assunto |
Campo de conhecimento educacional |
Possibilidades pedagógicas-conceituais |
Roda gigante |
Matemática e Física |
Geometria, Trigonometria, Grandezas angulares e Movimento Circular Uniforme |
Montanha russa (Super Jet) |
Matemática e Física |
Geometria, Distância, Princípio de Conservação de Energia, Força gravitacional |
Torre |
Matemática e Física |
Queda Livre |
Tobogã |
Matemática |
Distância |
Autorama |
Matemática, Física e História |
Paralelismo, Trajetória, Transformação de energia (elétrica em cinética) e os cinco continentes do mundo |
Carrossel |
Física e Matemática |
Comprimento da circunferência, raio, Trigonometria, Grandezas angulares (e espaço, velocidade e aceleração) Movimento Circular Uniforme (força centrípeta) |
Mini Twister |
Física |
Movimento Circular Uniformemente Variado |
Music Express |
Física |
Movimento Circular Uniformemente Variado |
Auto Pista (bate-bate) |
Física |
Noções de inércia |
Barca Pirata |
Matemática e Física |
Geometria e Movimento pendular simples |
Trenzinho |
Matemática e Física |
Movimento retilíneo uniforme e função do 1º grau |
Splash |
Matemática e Física |
Velocidade, Princípio de Conservação de Energia, Força gravitacional |
Parque dos dinossauros |
Ciências Naturais, Biologia, História e Matemática |
Classificação científica dos dinossauros (Domínio, Reino, Filo, Subfilo, Classe), Evolução, Extinção, Medida da altura do dinossauro utilizando semelhança de triângulos |
Limpeza e manutenção do Parque Mutirama |
Ciências Naturais, Biologia |
Coleta seletiva, Educação Ambiental |
Placas e mapas de localização |
Língua Portuguesa, Geografia, Matemática e Educação Física |
Leitura e interpretação de placas; localização, mapas e itinerários |
Reações do corpo nos brinquedos radicais |
Ciências Naturais, Biologia e Matemática |
Frequência cardíaca, Relação peso/altura, Fluxo sanguíneo, Sistema nervoso |
Em virtude do estudo/observação realizado nesse espaço e paralelamente às possibiilidades pedagogicas apresentadas no quadro acima, verificou-se que, por intermédio de uma visita e uma ação pedagógica interdisciplinar, é possível articular, além dos conteúdos específicos e/ou atitudinais, conceituais e procedimentais, outras questões de ordem social, localização, percepção visual, entre outros.
Para atingir as especifidades que os brinquedos presentes em um parque proporciona, é importante que o professor estabeleça uma relação de confiança, diálogo contínuo e reflexivo com os alunos. Logo, cabe ao professor acrescentar durante as discussões novos conhecimentos e questões problematizadoras. Com isso, o processo de avaliação torna-se significativo e qualitativo.
Ao compreender a realidade do parque, evidenciam-se caminhos que possibilitam ações educativas, de modo que contribuam para a aprendizagem de conhecimentos dos alunos. Neste contexto, ao analisar e refletir sobre a acessibilidade e contribuição pedagógica do parque, percebemos que essa temática pode fomentar a elaboração de ações pedagógicas e a interdisciplinaridade de disciplinas e conteúdos educacionais na Educação Básica, pois, como defende Elias, Amaral e Araújo (2007), “nas escolas, em geral, os conteúdos são considerados prontos e acabados, desatualizados e desvinculados dos contextos de vida dos alunos, os quais são tratados como meros receptores de informações”.
Considerações finais
O parque de diversão, por fazer parte da vida e do despertar dos alunos, favoreceu a escolha do espaço não formal investigado. Ao adentrar em campo, floresceram ideias que fomentaram a propositura de práticas educativas que poderiam ser desenvolvidas neste ambiente. Assim, essa prática educativa, ajudará o aluno a visualizar e compreender os conceitos estudados, tornando-o mais significativo e participativo dentro das situações escolares.
O ensino, de maneira geral, especialmente o ensino na Educação Básica, passou por inúmeras transformações/mudanças ao longo dos tempos. A relação ensino versus espaço não formal tem-se configurado de forma significativa para as transformações e mudanças frente aos problemas educacionais existentes. Desta forma, torna-se fundamental que os professores conheçam as características e/ou limitações dos espaços não formais de sua região.
De acordo com Seiffert-Santos e Fachin-Terán (2013), ”o incentivo do uso de espaços fora do ambiente formal de ensino tem motivado uma relação do ato livre do estudante interagir autonomamente com outras instituições para sua aprendizagem”. Nos últimos anos, tem-se apropriado para o uso pedagógico de ensino formal em ambientes não formais para diversos componentes curriculares e variados níveis de ensino.
Corroboramos com Ramos e Ribeiro (2015): “a compreensão dos espaços não formais como complemento da educação formal, pode ir além do que a escola oferece para a formação do aluno” (p. 12). Contudo, "temos de ter clareza que a educação não formal não substitui a educação formal. Ela a complementa principalmente nesses espaços que oferecem a interatividade e participação" (Vercelli, 2011, p. 9).
Entretanto, é fundamental que o professor visite o espaço, anteriormente à visita dos alunos, para conhecer suas especificidades e potencialidades educativas, que tenha autonomia e liberdade para trabalhar conteúdos que considera relevantes, curriculares ou não, em suas visitas a esses tipos de espaços. É necessário que o professor visite-os com o olhar atento, a fim de explorar as possibilidades que os ambientes oferece para o desenvolvimento de ações educativas.
Referências
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ESTEVES, P. E. C. C.; MONTEMÓR, H. A. S. M. Uma proposta de educação não formal: o Espaço da Criança Anália Franco. Educação em Revista, Marília, v. 12, nº 2, p. 109- 124, jul./dez. 2011.
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JACOBUCCI, D. F. C. Contribuição dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em Extensão, Uberlândia, v. 7, p. 55-66, 2008. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/viewFile/20390/10860. Acesso em 5 jul. 2016.
PIAGET, L. E. A formação do símbolo na criança. Trad. A. Cabral e C. M. Oiticica. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
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RODRIGUES, A. M. A. Estudo de metodologias para formatação de empreendimentos voltados para o segmento de parques de diversão. 2004. 142 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia), Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
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VASCONCELOS, C. S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. São Paulo, 2000.
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Brincar: o despertar psicomotor. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.
VERCELLI, L. C. A. Estação Ciência: espaço educativo institucional não formal de aprendizagem. In: IV ENCONTRO DE PESQUISA DISCENTE DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA UNINOVE, 4., 2011. São Paulo. Anais... São Paulo, 2011.
Publicado em 06 de outubro de 2020
Como citar este artigo (ABNT)
SILVA, Matheus Moreira da; BORGES, Elizandra Freitas Moraes; RIBEIRO, José Pedro Machado. O Parque Mutirama como espaço não formal e potencializador no processo de ensino-aprendizagem na Educação Básica. Revista Educação Pública, v. 20, nº 38, 6 de outubro de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/38/o-parque-mutirama-como-espaco-nao-formal-e-potencializador-no-processo-de-ensino-aprendizagem-na-educacao-basica
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