Educação Ambiental, interdisciplinaridade e consumo consciente: possíveis encontros

Maria Karina Soares Sousa

Universidade Federal do Cariri (UFCA)

Maria Santana Alves

Universidade Federal do Cariri (UFCA)

Eunice Andrade de Oliveira Menezes

Universidade Federal do Cariri (UFCA)

Em pleno século XXI, ainda se tornam necessários trabalhos para a conscientização da população quanto à sua convivência com e no meio ambiente, pois de um lado sempre ouvimos a importância das plantações para regular o clima, proteger o solo, porém, do outro lado, o que mais se encontra são queimadas e atitudes insustentáveis para com os recursos naturais, dentre muitos outros atos prejudiciais ao meio ambiente, além do consumismo, que também é um fator prejudicial ao ambiente e ao bem-viver. Consequentemente, o resultado dessas ações é a perda da qualidade de vida para as populações, pois, com a poluição, os seres humanos estão aptos a adquirir doenças, e os animais são prejudicados. Também não se pode esquecer que tais consequências envolvem a degradação gradativa do planeta Terra, que, a cada ataque do ser humano, se mostra mais devastado.

O mundo atual é dominado pela lógica capitalista, que enaltece o consumo exagerado, algo implantado na sociedade, pois a cada dia nos deparamos com produtos novos que nos influenciam cada vez mais ao consumismo. Para isso, a indústria tem o objetivo de convencer as pessoas a adquirir seus produtos com propaganda e ajuda de influenciadores; por exemplo, a internet na atualidade é um dos principais mecanismos de difusão da informação e da lógica do capitalismo. E quanto mais se consome maior se torna a produção de novos itens de consumo, fortalecendo um modelo de vida altamente capitalista e consumista, o que fortalece a desigualdade social e leva o meio ambiente ao colapso.

Porém, o consumo em si, não é o problema principal, pois ele é necessário para a vida; o problema em questão é quando o consumo se torna exagerado, as pessoas compram em excesso e descartam as embalagens dos produtos de forma incorreta. Quanto mais se consome, mais os grandes centros industriais e as pequenas empresas produzem. Isso condena a sociedade a um ciclo vicioso e a natureza a uma degradação alarmante.

Essa sucessão implica, portanto, que, cada vez mais, as indústrias aumentam a produção, o que, consequentemente, faz com que se retire mais matéria-prima da natureza a fim de atender às demandas e intenções lucrativas do consumismo. Isso se torna um problema devastador do meio ambiente, pois a produção e a economia são colocadas em primeiro lugar nessa racionalidade.

Diante desses fatos, fazem-se necessárias medidas que minimizem os impactos ambientais causados pelo avanço das indústrias. Campanhas de incentivo à conscientização, reutilização, reciclagem e desenvolvimento de projetos ambientais são alguns exemplos dessas medidas. É importante destacar também a implementação da Educação Ambiental (EA) nas escolas; esta, dada como componente essencial da educação nacional, está no Art. 2º da Lei nº 9.795/99, o qual ressalta que esse tipo de educação deve estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal, e pode ser visto como um processo educativo que busca reforçar valores que contribuam para o bem-estar da população e garantia da qualidade de vida das futuras gerações.

Essa lei reforça a importância de as escolas adotarem EA como disciplina indispensável para formar cidadãos conscientes com as pautas ambientais do mundo em que vivemos, pois o ambiente escolar é (ou deveria ser) um espaço importante de produção do conhecimento e informação sobre a degradação da natureza e seus impactos na vida humana, animal e vegetal, sendo seu papel divulgar essas questões para os estudantes, fomentando neles a necessidade de conhecer o que está acontecendo com a natureza e o meio ambiente, refletir sobre como suas atitudes afetam esse fenômeno e discutir o que pode ser feito, mesmo que em pequenas atitudes preventivas para que haja mudança desses cenários.

Além disso, a Educação Ambiental deve buscar valores que conduzam a uma convivência harmoniosa das pessoas com o meio ambiente e as várias outras espécies que habitam o planeta, mostrando aos alunos que a natureza não é uma fonte inesgotável de recursos, pois suas reservas são finitas e devem ser racionalizadas evitando o desperdício e abuso dos recursos.

Portanto, o presente artigo se constitui em um estudo teórico, tendo como principal objetivo despertar os professores da Educação Básica para uma prática pedagógica que traga à discussão a preservação ambiental, sustentabilidade e Educação Ambiental, com os discentes. O estudo se constitui de uma revisão bibliográfica de caráter analítico, com âncora em estudos que tratam dessas temáticas em uma perspectiva interdisciplinar. Para tal, realizamos buscas em bases de dados confiáveis e selecionamos artigos que discutem esses temas. Posteriormente, analisamos esses trabalhos, realizando apontamentos sobre as principais questões discutidas em cada um. De acordo com nossas análises, os artigos selecionados apresentam possibilidades de “encontros” entre Educação Ambiental, interdisciplinaridade e consumo consciente.

Este estudo, além de contribuir para o enriquecimento do aprendizado das autoras sobre a temática discutida, pretende apresentar aos leitores uma síntese de como a relação entre consumo e degradação ambiental tem sido abordada por esses autores, assim como despertar para a urgência de diálogos sobre a preservação ambiental. Acreditamos que nossa seleção envolveu um excelente conjunto de referências de pesquisa que virá contribuir com os que se interessam com a articulação entre Educação Ambiental e estudos culturais.

Trajeto metodológico

Conforme já acenado, este estudo se constitui em torno de uma revisão bibliográfica, tendo como objetivo central despertar para a importância da preservação ambiental, sustentabilidade e Educação Ambiental por meio do trabalho docente. O trabalho é de cunho analítico e compreendeu estudos que tratam dessas temáticas em uma perspectiva interdisciplinar.

A coleta de dados foi realizada no período de 6 a 12 de maio de 2020, nas bases de dados SciELO e Google Acadêmico. Não foi definido nenhum critério de inclusão dos trabalhos, como ano de publicação, pelo fato de entendermos que os estudos encontrados, a partir dos descritores que utilizamos, independente do ano de sua publicação, consistiriam em assuntos relevantes para a discussão a que nos propomos, uma vez que deles captaríamos um panorama histórico e conceitual.

Iniciamos as buscas procurando artigos publicados em revistas, textos monográficos ou outros estudos que tratassem das questões centrais que ora discutimos. Nesse sentido, os descritores que utilizamos foram: meio ambiente, Educação Ambiental, sustentabilidade e consumo.

Após a seleção dos artigos, conforme os critérios de inclusão previamente definidos (ou seja, selecionamos textos que estivessem de acordo com os descritores citados), realizamos a leitura, na íntegra, dos estudos e debatemos as ideias centrais de cada um, assim como as diferenças e semelhanças entre eles, destacando as contribuições para a elaboração deste trabalho. Assim, foram escolhidos doze estudos: um documento, o texto do Programa Nacional de Educação Ambiental (Brasil, 2005) que traz seus princípios norteadores, suas linhas de ação e sua estrutura organizacional, uma monografia (Effting, 2007), um e-book (Santos, 2020) e nove artigos (Santos; Hamilton, 2001; Santos; Freitas, 2002; Jacobi, 2003; Sorrentino, 2005; Reis, 2011; Santos Stein; Do Canto Dorow, 2011; Marion, 2013; Roos; Becker, 2012; Guimarães; Sampaio, 2014; Santos, 2020).

Veremos, adiante, que esses autores alertam em seus estudos que a crise ambiental é uma crise do todo, ou seja, os problemas da humanidade, atualmente, são causados pela própria sociedade. Também a maioria dos autores destaca que a Educação Ambiental assume, cada vez mais, uma função transformadora, na qual a responsabilidade dos indivíduos torna-se um objetivo essencial para promover um novo tipo de desenvolvimento, que é o desenvolvimento sustentável. Essas ideias serão sintetizadas na próxima seção.

Contribuições do levantamento bibliográfico sobre meio ambiente e Educação Ambiental

Vivenciamos hoje um aumento significativo de problemáticas de ordem social e política diversa que impactam no meio ambiente. O fenômeno da globalização, que está se expandindo cada vez mais, pode incidir tanto de forma positiva, pois integra as pessoas de forma global, quanto de forma maléfica, pois aumenta ainda mais as problemáticas citadas, principalmente as ambientais. Questões de interesse particular têm se sobreposto às de ordem pública, como o consumismo exagerado e a busca pelo capital, aspectos da globalização que afetam o aumento da poluição e da degradação ambiental, pois quanto mais acesso a produtos industriais, confecções, aparelhos eletrônicos, entre outros, mais descarte deles na natureza, causando impactos ao meio ambiente (Marion, 2013).

Diante dos fenômenos sociopolíticos que discutimos, é indispensável a reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado pela degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema. Nisso, a dimensão ambiental compõe-se constantemente como uma questão relacionada a um conjunto de fatores do universo educativo, aprimorando o envolvimento dos diversos sistemas de conhecimento, a capacitação de profissionais e a comunidade, como um todo, numa perspectiva interdisciplinar (Jacobi, 2003).

De acordo com Santos e Hamilton (2001), o pensamento moderno alicerçou o modelo técnico-industrial que sustenta a separação homem-natureza considerando a natureza como uma fonte inesgotável de recursos para dar suporte à acumulação de riqueza da sociedade. Ainda segundo os autores, a Revolução Industrial ampliou a crise da hegemonia da produção, colocando em último plano a natureza e a qualidade da vida humana. Para os autores, o problema ambiental pode ser visto como um desequilíbrio produzido pelo estilo de vida da sociedade moderna, decorrendo dos tipos de desenvolvimento econômico, de racionalidade envolvida, cartesiana e particularista.

Diante disso, entendemos que a crise socioambiental das sociedades capitalistas é ligada à desigualdade de classes e às diferenças econômicas, pois, se é negado aos indivíduos a educação em seu sentido mais pleno, se estará negando a eles a possibilidade de se aperfeiçoar em seu processo de humanização.

Mas, por outro lado, como alerta Santos (2000, p. 5) em recente obra que discute, de forma brilhante, as causas ambientais e sociopolíticas que desembocaram na pandemia de Covid-19, “a ideia de crise permanente é um oximoro, já que, no sentido etimológico, a crise é, por natureza, excepcional e passageira e constitui a oportunidade para ser superada e dar origem a um melhor estado de coisas”.

Nesse sentido, urge da Educação Ambiental, sobretudo desde a Educação Infantil, estendendo-se a toda a formação do ser uma abordagem mais reflexiva e ecológica, que identifique quais elementos científicos, sociopolíticos, éticos e culturais devem ser assimilados pelos indivíduos, de forma que lhes garantam um processo pleno de formação humana. Assim, acredita-se que o processo educativo ambiental a ser explorado na Educação Básica busca problematizar o papel do ser humano na biosfera, assim como possibilitar a compreensão da relação entre a sociedade e a natureza (Reis, 2011). A despeito disso, Sorrentino et al.(2005, p. 287) ressaltam que:

A urgente transformação social de que trata a Educação Ambiental visa à superação das injustiças ambientais, da desigualdade social, da apropriação capitalista e funcionalista da natureza e da própria humanidade. Vivemos processos de exclusão nos quais há uma ampla degradação ambiental socializada com uma maioria submetida, indissociados de uma apropriação privada dos benefícios materiais gerados. Cumpre à Educação Ambiental fomentar processos que impliquem o aumento do poder das maiorias hoje submetidas, de sua capacidade de autogestão e o fortalecimento de sua resistência à dominação capitalista de sua vida (trabalho) e de seus espaços (ambiente).

Concordamos com esses autores sobre o papel da Educação Ambiental no sentido de conferir espaço às ditas minorias que, na verdade, são, nos termos do autor, maioria submetida, ou seja, seres humanos que estão em condições subalternadas, os oprimidos, tal como denuncia Freire (2011). Esse espaço inclui, sobretudo, a conscientização dos sujeitos de que há forçasque querem impor as condições de vida e interação, infligidas, principalmente, pelos modos de produção e consumo.

As considerações de Santos Stein (2011) vêm ao encontro da discussão de Sorrentino et al. (2005), visto que esse autor entende que é preciso ter um olhar diferenciado quanto às questões ambientais para que realmente aconteçam as mudanças esperadas na sociedade e, consequentemente, no meio ambiente, pois não são necessários grandes gestos para isso, podem ser tomadas pequenas atitudes no dia a dia, como a separação do lixo inorgânico do lixo comum, a conscientização de fechar a torneira ao escovar os dentes e lavar a louça, de desligar o chuveiro ao tomar banho, dentre outras atitudes que, aparentemente, são muito simples, mas que, em termos coletivos, podem surtir grandes e positivos impactos na natureza e no meio ambiente.

Fica assim evidente, portanto, a importância de sensibilizar os seres humanos para que eles sejam responsáveis e tenham consciência de que devem contribuir para manter a vida sustentável, tanto no presente quanto para o futuro; que também saibam exigir e respeitar os direitos próprios e os de toda a comunidade, tanto local como internacional; e que passem a mudar tanto interiormente, como pessoa, quanto nas suas relações com o ambiente (Effting, 2007).

A terminologia sustentabilidade causa muita polêmica porque possui diversos significados que são utilizados conforme se trabalha em uma sociedade de modo geral. Por isso, a importância de, primeiramente, definir o conceito de sustentável que se pretende abordar para que não ocorrem ambivalências. Daí também a importância da Educação Ambiental ao se estudar a sustentabilidade em uma sociedade que atualmente tem suas bases em um sistema capitalista (Roos; Becker, 2012).

Por sua vez, Marion (2013) afirma que a sociedade encontra-se numa teia que se interliga; assim, se tudo está relacionado pode-se notar que a problemática ambiental é ocasionadora e produto, tempestivamente, de diversos outros problemas atuais como, por exemplo, a miséria.

Como ressalta Reis (2011), o trabalho humano muda a natureza em seu benefício, propondo algo diferente da monotonia repetitiva do cumprimento das leis do universo, ou seja, o homem reverte as leis:

Não pode voar, mas voa; não pode viver no mar, mas navega. Não tem voz para se fazer ouvir, mas a terra toda o escuta. Respira onde não há ar. Sobrevive em lugares sem vida. Inventa seu alimento, sua casa e, no final do século XX, o seu mundo (Reis, 2011, p. 299).

Jacobi (2003), por seu turno, afiança que nos tempos atuais, em que a informação assume papel cada vez mais relevante, as mídias e a educação para a cidadania representam a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para transformar as diversas formas de participação na defesa da qualidade de vida.

Guimarães e Sampaio (2014) ressaltam a importância da cultura nesse processo, que, segundo eles, atravessa a docência, ou seja, percorre cada momento da nossa atuação como educadores ambientais, às vezes conflitando, outras poucas vezes encontrando consensos. Isso quer dizer que a cultura está presente nas práticas pedagógicas em Educação Ambiental e nos torna sujeitos-mundo.

Por fim, Santos (2000), ao entrelaçar implicações de ordem econômica, social e política, que resvalaram em uma crise sanitária sem precedentes, como a que vivemos na atualidade, com a presença ameaçadora do coronavírus, nos traz a esperança de que a denominada quarentena, que necessariamente nos coloca, há meses, na condição de isolamento social, só será superada se vencermos a quarentena do capitalismo. E esta só virá a ser derrotada “quando formos capazes de imaginar o planeta como a nossa casa comum e a natureza como a nossa mãe originária a quem devemos amor e respeito. Ela não nos pertence. Nós é que lhe pertencemos” (Santos, 2020, p. 32).

Ainda de acordo com os autores citados, tendo uma visão abrangente do meio ambiente no qual vivemos, pode-se entender que os seres humanos constituem parte integrante dele, e nessa ótica de desenvolvimento sustentável fica evidente que se pode ter o progresso material com a preservação dos recursos e serviços ecossistêmicos por sucessivas gerações.

É evidente, a partir da discussão dos estudos destacados neste escrito, que eles não tratam especificamente de caminhos para a superação do modo de produção capitalista, tido como o contexto da crise civilizatória, da qual a crise ambiental é uma dimensão, pois, na verdade, os autores buscam fortalecer o incentivo à atuação cidadã, ao reconhecimento de conteúdos e práticas mais valorosos e concretos na construção de outro tipo de sociedade. Desse modo podemos constatar que, se existem problemas a respeito do meio ambiente, eles se devem, em grande parte, ao fato de as pessoas não terem sensibilização em relação ao frágil equilíbrio do planeta e aos problemas causados pelo mau uso dos recursos naturais.

Conclusão

Com base nessas análises, concluímos que onze dos doze autores dos estudos que levantamos evidenciam que os modos de vida capitalista, bem como a globalização, vieram contribuir para o agravamento das problemáticas ambientais, tendo em vista que essas questões estão interligadas.

Foi notório também nos trabalhos que discutimos que as ferramentas tecnológicas trazidas pela globalização tanto podem facilitar a vida das pessoas quanto gerar problemas, criar expectativas de consumo e trazer riscos ao nosso ambiente.

Este estudo, além de contribuir para o enriquecimento do aprendizado das autoras sobre a temática discutida, pretendeu apresentar uma síntese de como a relação entre consumo e degradação ambiental tem sido abordada pelos autores que nos embasaram, assim como despertar para a urgência de diálogos sobre a preservação ambiental.

Por fim, é importante destacar que o possível caminho para uma mudança no cenário discutido, ou seja, de consumismo exacerbado e degradação ambiental, parece ser a superação ou, minimamente, redução da lógica capitalista, de forma que os debates políticos passem a envolver os coletivos populares para propor soluções que fujam a toda essa desordem capitalista. Assim pode-se dizer que o processo de reflexão sobre as questões ambientais requer um conhecimento que permita compreender o processo educativo ambiental e atuar nele. Este estudo teve então a intenção de provocar inquietações e reflexões nesse sentido.

Referências

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Publicado em 08 de dezembro de 2020

Como citar este artigo (ABNT)

SOUSA, Maria Karina Soares; ALVES, Maria Santana; MENEZES, Eunice Andrade de. Educação Ambiental, interdisciplinaridade e consumo consciente: possíveis encontros. Revista Educação Pública, v. 20, nº 47, 8 de dezembro de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/47/educacao-ambiental-interdisciplinaridade-e-consumo-consciente-possiveis-encontros

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