Psicopedagogia - breves considerações bibliográficas: compreendendo possibilidades de atuação para promover inclusão

Daniel Paulino da Silva Torres

Pós-graduando em Psicopedagogia

Nídia Paula da Silva Braga

Mestre em Educação (Uniube)

Vemos, ao longo da história da humanidade, o homem aprendendo e buscando meios para aprender cada vez mais; a aprendizagem é uma necessidade humana como forma de sobrevivência, portanto ocupa um lugar privilegiado para o qual as ciências têm voltado o seu olhar, a fim de buscar respostas para as questões inerentes à aprendizagem humana; logo, todo ser humano é capaz de aprender mesmo que haja alguns impedimentos ou certas limitações nesse processo.

Na atualidade, aprendizagem já superou a visão tradicional de que aprender é apenas ouvir ou apenas observar, receber algo pronto, como defendido no inicio do século XX por alguns teóricos da Pedagogia que insistiam num modelo de aprendizagem passiva; no entanto, o ato de aprender notoriamente tem se configurado como uma atividade complexa que exige do ser aprendente alguns preceitos como a atenção, a memória, a percepção; a Psicologia a exemplo de ciência que se ocupa em compreender o processo da aprendizagem humana, nos situa na complexidade na qual a aprendizagem se insere e não apenas do ser aprendente sobretudo daquele que realiza a mediação capaz de promover aprendizagem.

Assim sendo, buscaremos neste trabalho refletir sobre o processo de aprendizagem à luz da prática fundamentada por referenciais teóricos que se baseiam nos princípios teórico-metodológicos da Psicopedagogia, por compreendermos que esta pode dar subsídio a práticas intencionais que objetivem a aprendizagem de forma significativa, qual o papel do psicopedagogo mediante as mais variadas situações de aprendizagens.

São grandes os desafios que se apresentam aos profissionais que lidam com a necessidade de compreender como se dá a aprendizagem e como mediar esse processo de forma eficaz; assim, precisamos buscar compreender os aspectos do aprender, temos que considerar o cenário contextual, global em que os processos de aprendizagem são e estão diretamente interligados e como integram conceitos tais como: sistemas complexos e adaptativos, sistemas de ensino-aprendizagem, didáticas desenvolvimentais, parâmetro dinâmico e auto-organizativos, conceitos advindos das mais variadas áreas da ciência (Neuropedagogia, Psicobiologia, ciências cognitivas), as quais questionam e refletem sobre como mediar o processo da aprendizagem para que esta se efetive na vida do aprendiz.

Nesse sentido, precisamos buscar compreender o contexto cultural, social, econômico, politico, étnico, geográfico e tecnológico em que está inserido o sujeito da aprendizagem e assim propor as situações que gerem o desenvolvimento integral dele por meio de uma aprendizagem significativa.

Na realização deste trabalho, desenvolveu-se a pesquisa bibliográfica baseada em escritos científicos dos autores que referendam por meio da Psicopedagogia arcabouços teóricos metodológicos que fundamentam a práxis psicopedagógica atual.

Realizamos uma busca no Catálogo de Teses e Dissertações da base de dados da Capes utilizando como critério de busca termos como: Psicopedagogia, Educação, Escola, Aprendizagem, por fazerem parte do contexto da problemática deste trabalho; na seleção dos trabalhos encontrados na busca, usaram-se como critério artigos científicos abordando a temática escritos nos últimos cinco anos. Encontramos 39 trabalhos, sendo sete teses e 32 dissertações. Refinamos a busca e encontramos, após a análise dos resumos das teses, uma que apontava algumas reflexões que contribuíram para o estado da arte deste trabalho, o qual trata da necessidade de compreensão da subjetividade do portador de TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade).

Das 32 dissertações, apenas seis tinham aspectos que comtemplavam o objeto de estudo deste trabalho, a citar-se por títulos: (i) Minimetragens: um olhar (psico)pedagógico sobre a escolarização através de uma oficina de aprendizagem; (ii)  Educação estética e espaço escolar: o brincar no contexto da dificuldade de aprendizagem; (iii) Poética do letramento; problemas de escrita - um enfoque da Psicopedagogia na Educação Inclusiva; (iv) Legitimidade do espaço psicopedagógico no atendimento educacional especializado; (v) Olhares psicopedagógicos: desvendando concepções de aprendizagens de crianças, mães e professores da Educação Infantil da Eseba, em Uberlândia, Minas Gerais; (vi) O ensino da leitura e da escrita para alunos da Educação Especial: interface com a Psicopedagogia.

Usamos ficha bibliográfica de identificação de autores e fichas resumo que buscaram compreender as obras selecionadas já citadas; buscou fazer ainda ficha resumo das duas obras cunhadas pelos autores Bossa (2000; 2007) e Rubinstein (1987; 1992).

Na escrita deste artigo, buscaremos explicitar inicialmente os achados históricos e bibliográficos da práxis psicopedagógica; adiante refletiremos sobre a definição do profissional que atua nesse segmento e as possibilidades de atuação dele no que diz respeito aos processos que envolvem a aprendizagem humana e suas dificuldades. Por fim sugeriremos caminhos e possibilidades de atuação dele no ambiente escolar e social.

Desenvolvimento

Aprender é a necessidade humana que garantiu a sobrevivência da humanidade desde a mais tenra história, e desde sempre a aprendizagem esteve imbuída de desafios e possibilidades, uma vez que cada ser humano processa sua aprendizagem de forma particular e única, levantando as mais variadas hipóteses de como isso se concebe. O organismo que não aprende a interagir com o meio morre. Portanto, o conhecimento é a forma de existência dos sujeitos. É o conhecimento que o faz existir nessa na forma humana.

Médicos, professores, sociólogos, psicólogos, neurologistas, entre tantos profissionais, buscaram e buscam até hoje compreender como se dá o processo da aprendizagem. Em dado momento histórico o homem percebeu que, nesse processo de aprender-aprendizagem, havia discrepâncias e oscilações na forma particular como uns e outros aprendiam.

Em Bossa (2007), constatamos que a necessidade de compreender o porquê de uns aprenderem em proporções mais elevadas que outros também foram as principais preocupações de alguns médicos europeus, por volta de 1946: Mauco e Bortonier, ambos envolvidos em trabalhos que contemplavam aspectos médicos e pedagógicos, são considerados os percussores da práxis psicopedagógica na União Europeia, seguidos da médica Janine Mery, psicopedagoga francesa, a qual apresentou conceitos como Psicopedagogia e tomou esse termo para diferenciar sua ação terapêutica.

Ao tentar buscar compreender uma definição teórica para o termo psicopedagoga em Barone (1987, p. 17), podemos inferir com base no exposto: "existência de pessoas normalmente desenvolvidas que não aprendem, embora colocadas numa situação normal de escolaridade". Corroborando o que explicita a referida autora, podemos compreender que a Psicopedagogia é a práxis que se atenta para as particularidades da aprendizagem dos indivíduos que possam apresentar alguma dificuldade no processo de aprender.

Rubinstein (1992, p. 15) também fala sobre essa compreensão, esclarecendo que "compreender o indivíduo enquanto aprendiz como alguém cheio de dúvidas, fazendo escolhas e tomando decisões a cada passo do longo caminho percorrido em vida" também se caracteriza como um campo de intervenção da Psicopedagogia.

Assim sendo, Scoz (1992) afirma que a Psicopedagogia se caracteriza como um campo de saberes e práxis teórica que busca compreender como se dá o processo de aprendizagem, bem como suas implicações no que concerne às dificuldades existentes no processo de aprender.

Podemos dizer que é uma prática profissional que se ancora também em outras áreas do conhecimento, interagindo com outros campos da ciência, conforme preconiza Kiguel (1987). Pode ser definida como uma práxis teórica, prática e metodológica que busca intervenções para as dificuldades presentes no processo de aprendizagem. 

Como já explicitado, os fundamentos teóricos metodológicos que embasam a práxis psicopedagógica se sustentam primordialmente na atualidade nos campos da Pedagogia, Psicologia e Neurociência, o que se reforça pelo exposto:

A Psicologia do desenvolvimento nos aspectos cognitivo e afetivo, o desenvolvimento da aquisição da linguagem, a Linguística aplicada, técnicas e metodologias da reeducação da leitura e escrita e, fundamentalmente, o conhecimento do processo de aprendizagem, bem como das inúmeras variáveis que nele interferem (Rubinstein, 1987, p. 14).

Logo o campo de atuação para esse profissional intervir psicopedagogicamente diversifica-se conforme o entrelaçamento desses diversos campos de saberes que têm como foco de intervenção a aprendizagem, suas dificuldades e suas múltiplas facetas.

No Brasil, a profissão está ancorada sob o que dirime o código de ética da profissão: "O psicopedagogo tem liberdade para desenvolver sua investigação mediante a dificuldade de aprendizagem apresentada, porém existem princípios éticos que devem estar presentes no trabalho de todos os profissionais". Com intuito de assegurar esses princípios, "a ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia), em assembleia realizada no III Congresso de Psicopedagogia, aprovou o Código de Ética, elaborado pelo Conselho Nacional do biênio 91/92 e reformulado pelo Conselho Nacional e Nato do biênio 95/96. Nesse documento constam alguns direitos e deveres do profissional da área, suas responsabilidades, sigilo, relações com demais profissionais, entre outros apontamentos".

Segundo o código de ética, a profissão não pode ser executada por aquele que não tenha a formação adequada. Portanto, profissionais que desempenhem a função de orientador educacional, por mais que atue junto aos processos de aprendizagem, só poderá exercer mediante a formação. Sobre as definições de papéis do psicopedagogo, está é uma boa delimitação sobre a atuação do psicopedagogo:

Delimitar o terreno de competência do psicólogo dedicado à aprendizagem e o terreno do especialista em ciências da educação, que atende às perturbações na aquisição dos processos cognitivos. Este último se preocupa principalmente em construir situações de ensino que possibilitem a aprendizagem, incrementando os meios, as técnicas e as instruções adequadas para favorecer a correção da dificuldade que o educando apresenta. Diferentemente, o psicólogo se interessa pelos fatores que determinam o não aprender no sujeito e pela significação que a atividade cognitiva tem para ele; dessa forma, a intervenção psicopedagógica volta-se para a descoberta da articulação que justifica o sintoma e também para a construção das condições para que o sujeito possa situar-se num lugar tal que o comportamento patológico se torne dispensável (Paín, 1985, p. 13).

Pelo exposto, é possível depreender que a atuação do psicopedagogo não está relacionada a determinado espaço físico, seja ele clínico ou institucional, mas ao seu objeto de intervenção, não apenas a dificuldade em si mesma, existente no processo da aprendizagem, mas às formas e aos meios em que está em implicada na vida cotidiana do sujeito aprendente. Portanto faz-se necessário buscar compreender esse sujeito em sua totalidade, no seu contexto cultural, social, econômico, psicológico e pedagógico, para então de forma articulada e sistêmica partir para um diagnostico e intervenção, não apenas na e da dificuldade.

Faria (2014) acrescenta que precisamos observar sempre a atuação e a práxis psicopedagógica, uma vez não há uma concepção homogênea e linear sobre o que seja aprendizagem. As percepções não são rígidas, engessadas, mas se transformam durante o percurso humano, da historia da civilização, de acordo com o formato de interação no mundo à sua volta. Segundo a autora, "não há um paradigma certo ou errado... a necessidade de a escola dialogar, trocar conhecimentos por meio da formação permanente de famílias e de seus professores" (p. 9).

Conclusão

Conforme exposto neste trabalho, compreendemos que a Psicopedagogia nasceu da necessidade de atender e compreender as dificuldades relacionadas ao ato de aprender; inicialmente observamos que a preocupação estava pautada na elaboração de instrumentos que pudessem intervir nesse processo e consequentemente subsidiar o profissional que lidava com esse aspecto – mediar aprendizagens nos sujeitos que apresentavam dificuldades na aprendizagem.

No entanto, as práxis psicopedagógicas estiveram se reinventado amparadas em conceitos, metodologias, teóricos, saberes, instrumentos de áreas especificas do conhecimento como a Neurologia, Psicologia, Pedagogia, Fonoaudiologia e linguagens, entre outras, a fim de buscar não apenas identificar essas dificuldades, sobretudo buscar conhecer como se dá o processo da aprendizagem, que áreas neuronais, cerebrais, que emoções, estão implicadas enquanto se aprende.

Outro aspecto que é notório ser explicitado neste trabalho é o lugar do vinculo entre o que medeia a aprendizagem e o que está em situação de aprendente; esse aspecto é defendido por Vieira (2014) ao afirmar que há necessidade de ter um ambiente suficientemente bom, saudável, para a construção de aprendizagens, sendo observada a resposta positiva do grupo em relação às oficinas a partir do momento em que houve a construção de vínculo entre ensinante e aprendentes.

Logo, independente do lugar e da intervenção pretendida mediante a necessidade do aprendente, a relação empática, a manutenção de vínculos saudáveis, o incentivo à autonomia, a valorização de todas as aprendizagens, independente de quais apareçam, tornam-se também práxis que podem fortalecer aspectos metodológicos nesse fazer.

O que podemos constatar é o fato de que o ato de aprender em crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem pode ocorrer em ritmo, tempo ou de forma diferente do padrão esperado e isso por si só tem gerado em crianças e adolescentes um bloqueio que só os leva a se sentirem excluídos, estigmatizados, colaborando assim para um processo de aprendizagem ainda mais comprometido, por isso justifica-se a necessidade de mais reflexões, formação continuada, debate nas redes, acesso à formação para professores, pais, familiares, comunidades rurais, com discussões e reflexões teórico-práticas de como ajudá-los psicopedagogicamente a superar as barreiras de suas aprendizagens.

A observância das potencialidades do aprendente ao invés de apenas detectar, identificar, rotular a dificuldade de aprendizagem em si é uma prática primordial na realização do suporte e intervenção para ajudar na superação de dificuldades de aprendizagem, uma vez que crianças e adolescentes que têm limitações nos processos que envolvem a aprendizagem em sua maioria são estigmatizados, têm muitas vezes aspectos psicológicos e motivacionais comprometidos, desacreditados por eles mesmos e por muitos que os cercam, daí o cuidado de promover práticas que busquem valorizar potencialidades em detrimento de dificuldades.

Todos que lidam direta ou indiretamente com a vida de crianças e adolescentes que têm potenciais a desenvolver algum impedimento ou dificuldades de aprendizagem – pais, professores, coordenação pedagógica, o profissional psicopedagogo e a própria criança e adolescente precisam compreender que cada um deles e até mesmo as pessoas no geral aprendem de diferentes maneiras, em momentos diferentes, em ritmos, em escalas, com metodologias e intervenções as mais variadas possíveis e que todos podem descobrir sua melhor forma de aprender e assim passar a investir suas energias nas soluções e estratégias que podem gerar autodesenvolvimento, se ajudar e não só no(s) problema(s) em si da dificuldade de aprendizagem, mas desenvolver autoconhecimento a fim de desenvolver atitudes autônomas para todos os aspectos da vida humana.

Por isso é importante buscar observar, se inteirar, interagir, conhecer a criança ou o adolescente em sua totalidade, compreender que o foco não é a dificuldade, que ali não é apenas um corpo, mas um ser inteiro, integral, formado por corpo composto de mente, de pensamentos, emoções, vontade, desejos, anseios, medos, expectativas e até mesmo suas frustrações e sonhos.

Sendo assim, deve-se compreendê-los e entender também a sua problemática específica que está gerando a dificuldade de aprendizagem e ajudá-los a conhecer seus pontos fortes e fraquezas e buscar estratégias de suporte que lhes permitam ter sucesso na aprendizagem e consequentemente promover impactos positivos para toda a sua vida e a garantia do desenvolvimento de suas potencialidades humanas.

Referências

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BAUM, V. D. Minimetragens: um olhar (psico)pedagógico sobre a escolarização através de uma oficina de aprendizagem. Dissertação (Mestrado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.

BOSSA, Nadia A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Artmed, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA. Código de Ética. Disponível em: http://www.abpppara.com.br/wp-content/uploads/2012/03/C%C3%B3digo-de-%C3%89tica-%C3%BAltima-revis%C3%A3o-Simp%C3%B3sio.pdf. Acesso em: out. 2020.

FARIA, P. A. Olhares psicopedagógicos: desvendando concepções de aprendizagens de crianças, mães e professores da Educação Infantil da Eseba, em Uberlândia, Minas Gerais. 262f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014.

FRANCESCHINI, B. Cartografias do discurso: a constituição de um dispositivo de TDAH. 154f. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) - Universidade Federal de Uberlândia, 2017.

HATHENHER, M. L. A. O ensino da leitura e da escrita para alunos da Educação Especial: interface com a psicopedagogia. 176f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Uberlândia, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/19910/3/EnsinoLeituraEscrita.pdf.

KIGUEL, S. Abordagem psicopedagógica da aprendizagem. In: SCOZ, Beatriz e outras (Orgs.). Psicopedagogia: o caráter interdisciplinar na formação e atuação profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

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PAÍN, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

RUBINSTEIN, E. A intervenção psicopedagógica clínica. In: SCOZ, Beatriz e outras (Orgs.). Psicopedagogia: contextualização, formação e atuação profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

SMOLARECK, R. D. Legitimidade do espaço psicopedagógico no atendimento educacional especializado. 101f. Dissertação (Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Gestão Educacional) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2017.

SCOZ, B. A identidade do psicopedagogo: formação e atuação profissional. In. SCOZ, Beatriz e outras (Orgs.). Psicopedagogia: contextualização, formação e atuação profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

VIEIRA, C. N. M. Educação Estética e Espaço Escolar: O Brincar no contexto da dificuldade de aprendizagem. 175f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.

Publicado em 04 de maio de 2021

Como citar este artigo (ABNT)

TORRES, Daniel Paulino da Silva; BRAGA, Nídia Paula da Silva. Psicopedagogia - breves considerações bibliográficas: compreendendo possibilidades de atuação para promover inclusão. Revista Educação Pública, v. 21, nº 16, 4 de maio de 2021. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/17/psicopedagogia-breves-consideracoes-bibliograficas-compreendendo-possibilidades-de-atuacao-para-promover-inclusao

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