A construção do currículo e os desafios da escola na sociedade contemporânea
Aline Zorzi Schultheis de Freitas
Pedagoga do (IFAM), mestra em Educação Escolar (Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar - UNIR)
Alline Penha Pinto
Docente de Educação Física (IFAM), mestra em Educação Escolar pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar (UNIR)
Jussara Santos Pimenta
Professora (UNIR), doutora em Educação (UERJ)
A sociedade contemporânea é caracterizada como mais humana e tolerante; sendo assim, para que o currículo possa atender a esse novo perfil de sociedade, é preciso inovar – e não trazer novidades –, pois a inovação contribui para resolver problemas de uma dada realidade, já a novidade pode nascer e morrer como novidade, não chegando nem mesmo a mudar a realidade, sendo apenas superficial.
De acordo com o Art. 26 da Lei de Diretrizes e Base da Educação (n° 9.394/96), os currículos da Educação Básica precisam ter uma base comum e uma parte diversificada que atendam às características regionais e locais. A base comum do currículo é decidida em âmbito nacional. Já a parte diversificada fica a cargo dos sistemas educacionais locais, de acordo com a necessidade de cada escola.
Discutir o currículo nem sempre é uma tarefa fácil, até porque o currículo pode ter diferentes definições e, muitas vezes, a prática prevista nele não leva à formação de sujeitos capazes de exercer sua cidadania de forma crítica. O currículo agrega conteúdos, valores, técnicas, significados e muitos outros aspectos que precisam estar presentes no processo de ensino e aprendizagem. Mas o que entendemos por currículo? Podemos encontrar diferentes definições, mas destacamos aquelas apresentadas por Moreira (2007, p. 17); influenciado por fatores políticos, históricos, socioeconômicos e culturais, o currículo pode ser entendido como
(a) os conteúdos a serem ensinados e aprendidos;
(b) as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos;
(c) os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais;
(d) os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino;
(e) os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.
Moreira (2007) afirma que o currículo é o “coração da escola”. Assim, podemos vê-lo como documento norteador que gestores e professores levam em consideração ao ensinar. Para a construção de um currículo significativo, o primeiro passo é “perguntar-nos que aspectos da dinâmica social, política e cultural trazem indagações mais prementes para o conhecimento, para o currículo e para as práticas educativas?” (Arroyo, 2007, p. 9). Sendo assim, discutir currículo é discutir a sociedade em que os alunos estão inseridos. O ideal é que o currículo seja um elemento de resistência às formas de dominação política, econômica e ideológica, para que com isso possibilitem a emancipação humana e a desalienação.
Considerando que é um assunto importante e que faz parte do Plano Nacional de Educação, a Secretaria de Educação Básica do MEC divulgou uma ampla consulta pública para a qual todos os brasileiros podiam enviar observações ao texto preliminar da Base Nacional Comum, a fim de que, assim, houvesse possibilidade de contribuições na construção desse documento para a Educação Básica. Em vista disso, foram disponibilizados na internet e divulgados nacionalmente os princípios orientadores da base nacional comum curricular (BCN), bem como o documento preliminar à Base Nacional Comum Curricular; eles reúnem direitos e objetivos de aprendizagem relacionados às quatro áreas do conhecimento: Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Linguagens e Matemática e seus respectivos componentes curriculares para todas as etapas da Educação Básica.
A construção de um currículo significativo supõe discutir aspectos relevantes presentes na sociedade. Podemos enumerar distintos aspectos, mas, neste texto construído metodologicamente com base em pesquisa bibliográfica e documental, discutiremos três deles, que se apresentam indispensáveis para a construção e o desenvolvimento de um currículo heterogêneo, contextualizado, desfragmentado e significativo para alunos da escola na sociedade contemporânea: a diversidade, as tecnologias da informação e comunicação (TIC) e a formação plena do educando.
Currículo e diversidade
A escola é composta por pessoas de diferentes formações socioculturais. A diversidade está presente na linguagem, nos conhecimentos, nos valores, nas vivências, na significação do mundo que cada um faz. “A diversidade é entendida como uma construção histórica, cultural e social das diferenças” (Gomes, 2007, p. 34). Partindo desse pressuposto, como apresentar um currículo homogêneo para classes de alunos heterogêneos? Precisamos repensar o currículo atual com o objetivo de formular um que leve em consideração essa diversidade.
A diversidade é norma da espécie humana: seres humanos são diversos em suas experiências culturais, são únicos em suas personalidades e são também diversos em suas formas de perceber o mundo. Seres humanos apresentam, ainda, diversidade biológica. Algumas dessas diversidades provocam impedimentos de natureza distinta no processo de desenvolvimento das pessoas (as comumente chamadas de “portadoras de necessidades especiais”). Como toda forma de diversidade é hoje recebida na escola, há a demanda óbvia por um currículo que atenda a essa universalidade (Lino apudGomes, 2007, p. 19).
Observa-se assim a necessidade de indagar, discutir e reformular o currículo, a fim de atender à identidade da diversidade presente na escola. Entre os aspectos que precisam ser indagados e reformulados no currículo estão: o prestígio em relação às disciplinas; a formação integral do aluno, o que inclui o preparo para o exercício da cidadania; e qualificação para o trabalho.
O contexto escolar precisa promover a igualdade, mas, ao mesmo tempo, reconhecer as diferenças. Pois, se apenas promovermos a igualdade, corremos o risco de tratar a igualdade como homogeneização e padronização. O grande desafio é “construir a igualdade na diferença” (Candau, 2011). Atender à diversidade na escola leva a refletir tanto sobre como podemos lidar pedagogicamente com a diversidade quanto se existe realmente sensibilidade quanto às diferenças. A diversidade não deve ser apenas inserida no currículo como tema transversal; precisa ser evidenciada no fazer pedagógico. “Será que ainda continuamos discutindo diversidade, mas agindo, planejando, organizando o currículo como se os nossos alunos fossem um bloco homogêneo e um corpo abstrato?” (Gomes, 2007, p. 26).
Os alunos são sujeitos de direitos e, como tal, possuem o direito de conviver, de se relacionar, de estudar, de trabalhar. São pessoas com histórias de vida diferentes por meio das quais adquirem conhecimento, cultura, competências e habilidades, o que nos leva a afirmar que nem todos aprendem da mesma forma e no mesmo ritmo.
Uma das diversidades com que a escola tem tido dificuldades de lidar é com a inclusão de pessoas com deficiência. Certamente há um desafio na tarefa de incluí-las. A escola ainda tem dificuldades de aceitá-las e realizar um trabalho que atenda às necessidades daqueles que possuem limitações, proporcionando saberes necessários para a vida em sociedade, transformando-os em cidadãos críticos e profissionais qualificados. O repensar do currículo favorece esta dimensão social e relevante: a diversidade. Como afirmam Fernandes e Freitas (2007, p. 23),
a escola, portanto, não é apenas um local onde se aprende um determinado conteúdo escolar, mas um espaço onde se aprende a construir relações com as “coisas” (mundo natural) e com as “pessoas” (mundo social). Essas relações devem propiciar a inclusão de todos e o desenvolvimento da autonomia e autodireção dos estudantes, com vistas a que participem como construtores de uma nova vida social.
Assim, atender a diversidade no currículo propõe reconhecer a pluralidade presente na escola e entender que a diversidade é muito mais do que um conjunto de diferenças. “Sugerimos que se procure, no currículo, reescrever o conhecimento escolar usual, tendo-se em mente as diferentes raízes étnicas e os diferentes pontos de vista envolvidos em sua produção” (Moreira, 2007, p. 32). Tratar a diversidade no currículo com essa perspectiva significa buscar um currículo contra a homogeneização e a padronização.
Currículo e as tecnologias da informação e comunicação
Ao analisar a transformação da humanidade ao longo do tempo, percebemos que a forma de obter conhecimento foi se modificando, e as diferentes linguagens influenciaram essa transformação. A linguagem oral foi utilizada pelas primeiras sociedades para a transmissão dos saberes. Os mais velhos eram responsáveis por transmitir, oralmente, aos mais novos os conhecimentos necessários para a vivência em sociedade. Com o surgimento da escrita, passou-se a registrar a oralidade nos livros. O indivíduo passou a obter informação e conhecimento por meio da leitura também e não necessariamente precisava esperar um comunicador, como na sociedade oral, para aprender (Rocha, 2005, p. 142). Com as transformações verificadas na sociedade, nós nos encontramos hoje na era digital, onde as TIC geram novos espaços de conhecimento.
O conhecimento está em rede, e todos podem manipular, intervir de forma cooperativa, assim como uma rede de pesca que necessita da colaboração de vários pescadores para que possa buscar o pescado, a rede, aqui precisa, também da autoria coletiva e interação dos sujeitos para construir o fluxo informacional (Rocha, 2005, p. 142).
“O conhecimento está em rede!”. Nesse contexto, a internet é um exemplo de banco de dados acessível hoje para uma grande parcela da população mundial. Por meio da internet, qualquer um, em qualquer lugar, pode acessar as informações contidas nela. Não existe um centro.
A noção de rede é o conceito chave para caracterizar a nova configuração comunicativa. Em termos sociais, esse conceito significa que estamos perante um universo comunicativo em que tudo está ligado, em que o valor é dado pelo estabelecimento de uma conexão, de uma relação (Silva, 2008, p. 1.913).
As TIC já fazem parte da sociedade contemporânea. Ao adentrar o espaço escolar, elas podem ser utilizadas com pelo menos dois objetivos: reproduzir o modelo de escola tradicional que mantemos por anos ou potencializar a transformação das práticas pedagógicas colaborativas, não tendo assim um ensino verticalizado, no qual o professor é o detentor do conhecimento. Assim, entendemos que não se trata da simples inserção de tecnologias no espaço escolar; trata-se de uma transformação de pensamento. Rocha (2005, p. 144) destaca algumas características que a escola na sociedade contemporânea precisa apresentar:
As escolas precisam estar afinadas com um modelo de aprendizagem mais integrado, no qual os sujeitos participem ativamente na construção e reconstrução do conhecimento, abandonando os velhos esquemas reducionistas nos quais se valorizam o ensino por memorização e a fragmentação nas disciplinas.
Essas características são fundamentais, pois, se não considerarmos os avanços tecnológicos na escola e no currículo, corremos o risco de tornar a escola um espaço descontextualizado e desestimulante. Não podemos pensar mais em um currículo fragmentado, descontextualizado e ancorado numa comunicação vertical. Para Silva (2008, p. 1.916), “as TIC abrem possibilidades para redesenhar as fronteiras de uma nova escola, de um novo currículo e de uma nova relação pedagógica”.
Inovar só será possível quando a política de educação do país permitir e estimular a flexibilização do currículo. Há resistência nas escolas e falta de motivação para ousar. Talvez seja por desconhecimento e pelo conformismo de saber fazer e não querer correr riscos. É preciso questionar: o que quero com esta atividade educacional? O que vou alcançar com esta nova proposição? Quais os benefícios para estudantes, para a instituição, para a área da educação e para a sociedade? (Pereira, 2007).
Para inovar, devemos saber o que desejar. Esse movimento pode ser feito pelos docentes, pela equipe pedagógica, pelos estudantes, pesquisadores, pela instituição como um todo, ocorrendo com base na Filosofia, na Sociologia, na cultura econômica, na política, nas reformas ou mudanças na estrutura curricular, em novos enfoques teóricos e práticos, com autonomia docente, mudanças nas técnicas, nas possibilidades tecnológicas e com mudança na infraestrutura institucional.
Assim, entendemos que as TIC não são a mudança em si, mas podem ser potencializadoras dessas mudanças. Elas “potencializam o planejamento, a criatividade, a colaboração e as aprendizagens” (Soares, 2012, p. 11). A inserção das TIC no espaço escolar pressupõe uma nova forma de conceber o currículo. Um currículo articulado com e para a sociedade contemporânea.
O currículo e a formação plena do educando
De acordo com a Lei de Diretrizes e Base da Educação, n° 9.394/96, no seu Art. 2º, o objetivo da Educação é o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Assim, entendemos que a escola precisa mais do que transmitir conteúdos, pois se assim não o fizer não atingirá seu objetivo. Antes, o que acontecia na escola ficava na escola. Hoje, precisamos pensar na escola que prepara seus alunos para a vida. Mas como o currículo pode favorecer a formação plena do aluno? Para Arroyo (2007), o currículo precisa ser pensado coletivamente pelos profissionais da Educação, para que possam construir parâmetros de ação profissional. O currículo deve favorecer o direito do educando ao conhecimento, desconstruindo a visão mercantilista, garantindo saberes do mundo do trabalho, pois todo cidadão possui o direito à formação e ao desenvolvimento humano pleno.
Ao revisarmos a História da Educação, desde as sociedades mais longevas, Egito, Grécia, Roma, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, nos são apresentadas uma educação e mais tarde uma escola que vêm buscando sua essência e que, portanto, ainda não atendem a um currículo que garanta a formação plena do cidadão. Demanda daí a necessidade de inovar e buscar no currículo conhecimentos contextualizados e significativos para os alunos.
Conhecimentos totalmente descontextualizados, aparentemente “puros”, perdem suas inevitáveis conexões com o mundo social em que são construídos e funcionam. Conhecimentos totalmente descontextualizados não permitem que se evidencie como os saberes e as práticas envolvem, necessariamente, questões de identidade social, interesses, relações de poder e conflito interpessoais (Moreira, 2007, p. 24).
Como exemplo, podemos citar as Leis n° 11.645, de 2008, e a n° 10.639, de 2003, que incluíram nos conteúdos escolares a História e a Cultura da África e dos Indígenas. Quanta luta existiu dos movimentos sociais negros e indígenas até essa conquista? E são essas lutas que não aparecem nos livros didáticos e que podem contextualizar os conteúdos.
Outro aspecto que é preciso ser considerado no currículo para a formação plena do educando é o contexto em que ele está inserido e, consequentemente, os conhecimentos adquiridos além dos portões da escola. Todo aluno é também um sujeito histórico. “A criança leva para a sala de aula comportamentos historicamente constituídos, adquiridos em seu cotidiano, que constituem o repertório de ações e formas de interação de que ela dispõe” (Lima, 2007, p. 53). Esses conhecimentos devem ser a base para a formação de novos conhecimentos. Os conhecimentos construídos dentro de um contexto histórico e cultural podem se tornar conhecimentos significativos para os alunos e contribuir para a sua formação plena.
Considerações finais
A sociedade atual demanda a formação de cidadãos capazes de assumir uma postura crítica no exercício da cidadania. A escola, como parte dessa sociedade, precisa buscar meios para contribuir para essa formação. Porém isso só será possível se houver mudanças e uma delas apontadas pelo texto é o currículo, que deve levar em consideração a diversidade presente na escola. A estrutura atual pressupõe um “aluno padrão”. Não se trata de inserir o tema da diversidade nos conteúdos escolares; trata-se de adotar posturas contra a homogeneização e padronização dos alunos.
Vivemos em uma sociedade tecnológica, na qual as TIC proporcionam novos espaços de conhecimento. Por meio delas, “o conhecimento está em rede”. Um currículo fragmentado desfavorece a inserção dessas tecnologias no contexto escolar de forma significativa.
Outra característica que precisamos buscar no currículo é a contextualização histórica e cultural, pois estaremos favorecendo o desenvolvimento pleno do aluno. Não é possível formar para a vida ensinando conteúdos que não fazem qualquer sentido para o aluno. Assim, ao levarmos em consideração a diversidade, as TIC e a formação plena do aluno na construção do currículo, estaremos contribuindo para um currículo que é contra a padronização, a descontextualização e a fragmentação.
Referências
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CANDAU, Vera Maria. Entrevista. PUC-Rio 31/10/2011, vídeo editado com legenda. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=bP-DNlSKXqQ. Acesso em: 08 fev. 2020.
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LIMA, E. S. Indagações sobre currículo. Currículo e desenvolvimento humano. Organização do documento: Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: MEC/SEB, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag1.pdf. Acesso em: 20 ago. 2020.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Indagações sobre currículo. Currículo, conhecimento e cultura. Organização do documento: Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: MEC/SEB, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf. Acesso em: 20 ago. 2020.
PEREIRA, Elisabete M. de A. Inovação Curricular. I SEMINÁRIO INOVAÇÕES EM ATIVIDADES CURRICULARES: EXPERIÊNCIAS NA UNICAMP. Campinas, nov. 2007. Disponível em: https://www.fe.unicamp.br/inovacoes/inov-curric.html Acesso em: 12 dez. 2019.
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SOARES, Darlene Almada Oliveira. Formação de professores: uma experiência de produção audiovisuais abertos e colaborativos. 2012. 103f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/13006/1/Dissertacao_Arlene%20Almada%20Soares.pdf. Acesso em: 24 fev. 2020.
Publicado em 11 de maio de 2021
Como citar este artigo (ABNT)
FREITAS, Aline Zorzi Schultheis de; PINTO, Alline Penha; PIMENTA, Jussara Santos. A construção do currículo e os desafios da escola na sociedade contemporânea. Revista Educação Pública, v. 21, nº 17, 11 de maio de 2021. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/17/a-construcao-do-curriculo-e-os-desafios-da-escola-na-sociedade-contemporanea
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