O uso, não uso e personalização do uniforme escolar: uma análise sobre a autoria discente no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Danielle Reis Araújo

Mestranda em Estudos Literários (PPLIN/UERJ), licenciada em Educação Artística – Desenho (UFRJ), bolsista de produtividade científica (CNPq/UFRJ)

Priscila Reis Araújo

Licenciada em Educação Artística – Artes plásticas (UFRJ)

O uniforme escolar, vestimenta cujo objetivo é estabelecer unificação do corpo estudantil e que carrega o símbolo de uma determinada instituição de ensino, nos acompanha durante todo nosso Ensino Básico, isto é, por cerca de 17 ou 18 anos de nossa vida. Tal vestuário foi inserido no sistema estudantil brasileiro por volta de 1890, tendo seu início nas Escolas Normais (curso de formação de professores). À vista disso, o objetivo de seu uso era além de gerar a padronização e, assim, assegurar a democratização de ensino ainda que através da aparência, promover a visibilidade pública da escola.

Compreende-se o ambiente escolar como um agente potencializador para a construção das vastas identidades estudantis, assim como para a produção de materiais básicos que visam à preservação das aulas. Desse modo,

são criados, a partir deste espaço, artefatos próprios da cultura escolar, tais como: a carteira escolar, o livro didático, o uniforme escolar etc. Estes artefatos destinados a identificação, imobilidade, manutenção da postura corporal e individualização, permitem a emergência de técnicas destinadas a multiplicar a submissão do aluno de forma objetiva, pela utilização de tais artefatos e de forma simbólica em uma série de significados implícitos (Varela; Alvarez-Uria, 1992, p. 33).

Sendo assim, embora o uso de artefatos disciplinadores, como, por exemplo, o uniforme, assegurar a identificação dos alunos com a unidade escolar, ele carrega também diversas problemáticas.

De fato, há alguns benefícios causados pela obrigatoriedade do uso de uniformes no ambiente escolar. Exemplos disso são: (1) a praticidade para os alunos; (2) a economia para os pais, pois o estudante não precisa usar diferentes roupas todos os dias, o que gera a diminuição do consumismo por parte do grupo usuário; (3) o sentimento de integração e pertencimento que essa roupa pode gerar nos alunos; (4) a promoção da escola e unificação do corpo estudantil.

Por outro lado, a imposição das vestimentas estudantis carrega também diversos aspectos negativos, dentre os quais se destacam: (1) a falta de liberdade, pois retira dos alunos o direito de escolha da roupa com que se identificam; (2) os altos custos que, por vezes, essa vestimenta tem; (3) o encobrimento da individualidade e da originalidade dos alunos.

Entretanto, no CAp-UFRJ, escola escolhida como objeto de pesquisa neste trabalho, há uma flexibilização relativa ao uso do traje escolar, dispondo da exigência apenas no uso da blusa que contém a logo do colégio. Dessa maneira, não há ressalvas a respeito do tipo da roupa inferior usada – calça própria da escola ou jeans escura – como acontece nas demais Instituições Públicas de ensino. Em vista disso, os alunos dessa instituição de ensino desfrutam da liberdade na escolha da cor, estampa, gênero e tecido das peças que não sejam a blusa obrigatória, podendo usar shorts, saias, bermudas e calças sem haver restrições.

Uma vez que o uniforme escolar tem a incumbência de igualar o corpo estudantil, acredita-se que ao estilizarem esse traje, os alunos estão reivindicando suas personalidades. A permissiva para essa ação gera não só a autonomia dos estudantes, como também proporciona a eles a liberdade de expressão.  Durante o período em que o estágio estava sendo vivenciado, foi observado que os discentes que, por vontade própria, modificaram o formato dos uniformes, aparentavam ter mais autoconfiança e serem mais seguros de suas identidades.

Indo mais além na questão da personalização do uniforme escolar a partir da experiência adquirida no âmbito do CAp-UFRJ, bem como entendendo este fenômeno como algo naturalmente decorrente do arcabouço filosófico no qual se sustenta a tendência pedagógica desempenhada na escola em questão, é objetivo deste ensaio refletir sobre a maneira como essa temática relaciona-se a questões ainda mais abrangentes. Assim, será dado enfoque: (1) na forma em que o CAp-UFRJ, enquanto uma instituição que se propõe a uma pedagogia de caráter mais progressista (Libâneo, 1989), embasa o posicionamento mais autêntico por parte dos educandos; (2) no que significam, no sentido de uma análise socioantropológica, as personalizações em termos indexadores do valor autoral dos alunos impresso por meio da linguagem visual, isto é, das maneiras variáveis de se ressubjetivarem pela vestimenta.

Dessa maneira, buscou-se refletir acerca do uso da vestimenta escolar no âmbito acadêmico, assim como seus benefícios, malefícios e as possíveis fugas geradas pelos alunos que não se adéquam à roupa ofertada na instituição de ensino. Em vista disso, foram necessárias a coleta de informações da instituição, depoimentos e imagens de modo que tal pesquisa ganhasse consistência e pudesse abarcar o cotidiano da escola vivenciado.

O uniforme escolar do CAp-UFRJ ontem e hoje

Sendo um tópico relevante para os estudos relativos à educação, mais especificamente relacionado à prática de ensino em Artes, o estudo proposto neste ensaio promove um olhar acerca da estilização e performação do uso do uniforme no CAp-UFRJ, de modo a identificar questões relativas a tessituras simbólicas criadas pelos estudantes dessa instituição de ensino.À vista disso, foi feita uma análise panorâmica do traje da escola desde sua fundação até os dias atuais, assim como da flexibilização da vestimenta com o decorrer do tempo.

Após a criação pelo Decreto Federal nº 9.053, em 12 de março de 1946, foi instituída compulsoriamente a formação de ginásios de aplicação para Faculdades de Filosofia, designados para licenciandos fazerem estágio obrigatório e para promoverem novas práticas pedagógicas. Nesse ensejo, em 20 de maio de 1948, foi fundado o Colégio de Aplicação da então Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Esta instituição comprometeu-se em formar cidadãos críticos, instruídos e capazes de assegurar seus papéis sociais, a partir de uma didática que visa à autonomia de seus alunos. Sendo assim, o CAp-UFRJ nasceu com a demanda de preparar estudantes universitários dos cursos de Licenciaturas e molda-se, desde então, sob uma premissa formativa.

O CAp-UFRJ já passou por diversas trocas na composição de sua vestimenta. No início, os uniformes eram estritamente formais e promoviam o valor clássico e convencional. Os alunos usavam blusas pólo com o emblema da escola, calças e longas saias (imagem 1). Tal roupa se assemelhava às utilizadas atualmente em colégios de formação de professores, em colégios militares e no Colégio Pedro II. No entanto, diferente de antigamente, o traje escolar utilizado pelos alunos hoje em dia é bastante distinto. A liberdade na composição das peças escolhidas, exceto pela blusa escolar, garantiu a eles a autonomia de utilizarem shorts, bermudas, calças e saias de qualquer tecido, estilo e estampa (imagem 2).  Sendo assim, pode-se perceber que o contexto sócio-histórico influenciou na aparência dos uniformes e dos alunos.

Figura 1: Uniformes do CAp-UFRJ em 1959

Fonte: Site do Colégio de Aplicação da UFRJ.

Figura 2: Uniformes do CAp-UFRJ em 2019

Fonte: Fotografia retirada em campo da turma 17B no Colégio de Aplicação, 2019.

Em vista do uso do uniforme ser um agente que, de certo modo, bloqueia identidades e personalidades estudantis,

vemos os jovens buscando a diferenciação da vestimenta através da transformação do uniforme – eles não querem ser iguais a todos - agem coletivamente no sentido da transformação de uma coletividade restrita, ou seja, seu próprio grupo. Essa consciência de si, através de representações, impõe limites às práticas sociais. Estes limites se dão em torno das fronteiras entre um grupo e outro (Schemes; Silva; Araújo, 2013, p. 56).

Tal prática se faz perceptível na instituição elencada para a discussão aqui proposta. Sendo assim, acredita-se que os alunos, ao estilizarem seus uniformes, estão promovendo uma fuga a um regimento legal da jurisdição escolar, de modo a impor suas individualidades.

Compreende-se que

o conceito de identidade enfatiza a busca do ser individual destacado do conjunto, uma vez que essa busca pressupõe a comparação com o outro. A definição da identidade, nessa concepção, prioriza a diferença, pois a sua construção se dá a partir de uma definição da relação de algo exterior ao sujeito, contrapondo-se ao outro, de forma a definir o que realmente é. Segundo o autor, não basta ao sujeito dizer-se diferente, é necessário destacar os elementos que revelam como a identificação se faz (Ortiz, 1994, p. 8).

Dessa maneira, é perceptível que a busca pela diferenciação através da personalização do traje escolar está associada à necessidade de afirmação identitária dos alunos, posto que a consciência de si e do outro gera o sentimento de ser original e único (Schemes; Silva; Araújo, 2013).

A esse respeito, destaca-se que a própria orientação político-filosófica do CAp-UFRJ favorece o fenômeno aqui discutido, uma vez que, por meio dos debates de cunho progressistas, cria-se um ambiente pedagógico propício à crítica da conjuntura social e histórica vigente tanto na escola, quanto na sociedade como um todo. Nesse sentido, assumindo que o posicionamento crítico seja, quando amadurecido, perceptível em diferentes níveis da vida de uma pessoa – dentre eles, o estético – é possível analisar a personalização autêntica de uniformes escolares no CAp-UFRJ como um dos muitos reflexos cabíveis em uma realidade educacional que, por si só, defende a pluralidade e difusão de diferentes posicionamentos diante dos moldes já consolidados nas relações sociais como canônicos.

Dito de outro modo, o CAp-UFRJ, na medida em que exibe uma postura didática centrada em uma pedagogia autônoma (Freire, 1996), corrobora à construção do apogeu crítico sustentado, principalmente, pelos posicionamentos do corpo discente. Dessa maneira, o que se defende aqui, partindo da análise descritiva do fenômeno da personalização do uniforme escolar, é que uma escola sustentada pelos proponentes aderidos pelo CAp-UFRJ torna-se suscetível à manifestação da autoria discente, a qual, diferentemente do que se pensa sobre ela, não se restringe à sala de aula, mas se expande, também, a outras instâncias tal como a maneira de (re)utilizar o uniforme escolar.

No CAp-UFRJ, personalizações de uniformes são casos recorrentes. Como assinalado, isso possivelmente ocorre devido à liberdade de expressão que os alunos adquirem nesse espaço escolar, diferentemente das demais instituições onde haveria a proibição. A customização da blusa institucional (Figuras 3, 4 e 5) pode ser considerada como uma transgressão que ocasionalmente poderia estar associada a outros tipos de “transgressões”relativas a novas referências e experiências através de proposições artísticas nas aulas de Artes Visuais, como, por exemplo, as intervenções de arte urbana (pixo, grafite e lambe-lambe) feitas pelos próprios estudantes, na parede da escola e que, por sua vez, faz parte do cotidiano de cada aluno.

Figura 3, 4 e 5: Uniformes personalizados de alunas do CAp-UFRJ em 2019

Fonte: Fotografias tiradas em campo, alunas da turma 21B do CAp-UFRJ, 2019.

Outro aspecto importante a ser ponderado é que apesar de apenas a blusa escolar ter seu uso obrigatório, sendo todo o restante de livre escolha do discente (como nas Figuras 6 e 7), é justamente essa peça que sofre customizações. Isso pode ocorrer devido, justamente, à exigência que essa peça do uniforme contém.

Figuras 6 e 7: Saias de alunas do CAp-UFRJ em 2019

Fonte: Fotografias tiradas em campo, alunas das turmas 16B e 21B do CAp-UFRJ, 2019.

Os acessórios, objetos utilizados para enfeitar e complementar os uniformes, são uma forma que os estudantes encontram para externar suas personalidades através de apliques de cabelo, arcos, pulseiras, cordões, lenços, bolsas, mochilas, entre outros. A espécie de acessório colocado está vinculada ao estilo e interesse de quem o aplica. Dessa maneira, tal uso reflete a ousadia, criatividade e personalidade do aluno, trazendo um sentido particular de classificação e juízo de valor.

Exemplos disso podem ser observados abaixo: na primeira imagem, a estudante opta por ornamentos florais que podem retratar seu interesse por flores (Figura 8); na segunda, a aluna está utilizando um arco com orelhas de gato, porque remete ao seu animal de estimação favorito (Figura 9); e na terceira, a aluna utiliza um cordão e pulseiras Rainbow Loom feitas com elástico por ela própria, tendo, inclusive, mencionado, com orgulho, que ela mesma confeccionou essas peças (Figura 10).

Figuras 8, 9 e 10: Acessórios de cabelo de alunas do CAp-UFRJ em 2019

Fonte: Fotografias tiradas em campo, alunas da turma 12B do CAp-UFRJ, 2019.

Em relação a mochilas e bolsas transversais, componentes secundários do uniforme escolar, sabe-se que são objetos diariamente utilizados pelos discentes e que tem o papel de guardar os seus pertences. Foi observado, na vivência de estágio docente, que alguns estudantes usam as bolsas de maneira constante, ou seja, dentro da instituição escolar os mesmos não as retiram, pois carregam os seus bens mais importantes, como o celular, remédios e dinheiro nela (Figuras 11, 12 e 13). Nota-se uma proeminência dos usos de acessórios, pelos alunos do CAp-UFRJ, como componentes do uniforme escolar, tendo em vista que tais objetos configuram narrativas corporais e estilísticas. Sendo assim,

se entendemos que a materialidade não é desinteressada, mas que ela também educa, devemos manter atenção e agregar outros elementos à reflexão a fim de favorecer a construção de uma compreensão mais acurada da presença desses artefatos, sejam eles vestimentas ou acessórios que compõem uma estética escolar (RIBEIRO; SILVA, 2012, p. 13).

Figuras 11, 12 e 13: Bolsa como acessório de alunos do CAp-UFRJ em 2019

Fonte: Fotografias tiradas em campo, alunos das turmas 12B e 16B do CAp-UFRJ, 2019.

Considerações finais

Com base em tudo que foi mencionado no transcorrer deste ensaio, constata-se que o uniforme escolar permeia a vida estudantil e sua utilização, exigida pelo sistema educacional, reflete questões sociais e históricas. Dessa forma, coube investigaras influências que esse traje exerce sobre a vida dos alunos, de modo que fosse possível perceber os aspectos tanto positivos, quanto negativos de seu uso. Além disso, buscou-se situar, ainda, de que maneira as personalizações feitas por alunos do CAp-UFRJ – instituição aqui tomada como objeto de análise – mostraram-se indícios de autoria dos alunos, a qual, por vezes, é defendida no nível epistemológico da pedagogia e pouco valorizada em níveis mais sutis, que também integram o ambiente escolar e as relações nele desenvolvidas.

Isso posto, notou-se que grande parte do corpo estudantil, a fim de assegurar suas personalidades, customizam os uniformes e utilizam, também, acessórios que marcam seus estilos pessoais. Isso ocorre devido ao uniforme escolar suprimir, em certa medida, a individualidade dos alunos, pois, em toda sua composição sócio-histórica, o alvo desse traje é a padronização dos discentes. Defendemos aqui que tal fenômeno deve ser abordado como uma “derivação” sociopedagógica que legitima a necessidade de indivíduos de se afirmarem enquanto autores – isto é, sujeitos historicamente construídos – de práticas educativas que são, em princípio e antes de tudo, discursivas. Em vista disso, torna-se viável depreender que, possivelmente, tal prática no CAp-UFRJ alinhe-se diretamente ao posicionamento pedagógico da instituição, que tem como objetivo primordial a formação de cidadãos críticos perante o mundo e conscientes de suas ações, e que perpassa, de alguma maneira, os atos didático-pedagógicos (inclusive das aulas de Artes Visuais).

Em suma, faz-se necessário constatar, portanto, que, ao lançar mão de uma imagem análoga, o estudante assume seu corpo e suas vestes como um ato político, uma vez que sua materialidade performa relutância a uma tradição preestabelecida recorrentemente no ensino e o posicionamento determinado de sustentação da sua originalidade. Dessa forma, parece haver uma relação de simbiose entre o espaço crítico promovido pela tendência pedagógica aderida pelos professores do CAp-UFRJ e a manifestação autoral dos estudantes no que diz respeito ao modo como eles ressignificam a vestimenta do colégio, ou seja, como ao mesmo tempo criticam um padrão e legitimam suas próprias identidades na medida em que refletem o sucesso dos aspectos pedagógicos preconizados pela filosofia institucional.

Referências

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VARELA, Julia; ALVAREZ-URIA, Fernando. A maquinaria escolar. Teoria & Educação, Porto Alegre, nº 6, 1992.

Publicado em 11 de maio de 2021

Como citar este artigo (ABNT)

ARAÚJO, Danielle Reis; ARAÚJO, Priscila Reis. O uso, não uso e personalização do uniforme escolar: uma análise sobre a autoria discente no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Revista Educação Pública, v. 21, nº 17, 11 de maio de 2021. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/17/o-uso-nao-uso-e-personalizacao-do-uniforme-escolar-uma-analise-sobre-a-autoria-discente-no-colegio-de-aplicacao-da-universidade-federal-do-rio-de-janeiro

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