Análise do uso das metodologias ativas em contexto pandêmico numa escola pública do Ensino Fundamental em Guaraí/TO

André Iago Pereira Alencar

Graduando em Pedagogia (IESC/FAG)

Tauany Dias Mota

Pedagoga (IESC/FAG)

Izidorio Paz Fernandes Neto

Pedagogo, mestre em Ensino (Univates/RS), professor do IESC/FAG e da rede municipal de Guaraí/TO

Acompanhando a modernização das relações sociais e tecnológicas, pode-se observar como são grandes as transformações pelas quais o processo de ensino-aprendizagem passou no decorrer do tempo. Nos últimos anos, essas mudanças foram acompanhadas de um novo olhar acerca dos atos de ensinar e aprender. Isso quebrou o antigo paradigma de que o professor era o principal detentor do conhecimento, a figura dominante na sala de aula, e que sua tarefa era a de simplesmente repassar o conhecimento que tinha aos alunos. Consequentemente, o aluno deixou de ser figura secundária e tomou a posição de personagem central nesse processo, de núcleo do aprendizado, tendo participação ativa em seu próprio processo de aprendizagem; esse método é mais conhecido como metodologias ativas.

As metodologias ativas, para terem resultado positivo, precisam acompanhar os objetivos pretendidos; conforme Moran (2015), os estudantes só irão se tornar proativos quando a escola defender a organização de atividades que requeiram a atenção e o envolvimento dos sujeitos, ou seja, que potencializem o pensar para resolver o que é proposto. Desse modo, os estudantes podem se tornar cada vez mais criativos; logo, precisam vivenciar e exigir a tomada de iniciativa, o que é restrito ainda no âmbito escolar.

Moran (2015) ressalta que a aprendizagem ativa pode ser entendida como aquela em que o estudante, por meio de pesquisas, leituras, debates e escuta, interage com o conteúdo. Dessa forma, ela é promovida à medida que o professor propõe atividades que possibilitam ao estudante pensar e buscar conhecimento. Para que isso se concretize, faz-se necessário que o professor tenha conhecimento sobre as técnicas e os procedimentos de ensino que podem ser utilizados para criar um ambiente de aprendizagem conveniente às novas descobertas (Borges; Alencar, 2014).

As metodologias ativas tornam possível a mudança de conduta do estudante, do professor e até mesmo da própria escola. Com o uso dessas metodologias é oportunizado ao estudante pensar, participar, refletir criticamente sobre suas ações e sobre seu aprendizado. O professor é desafiado diariamente a programar novas formas de auxiliar o estudante a desenvolver saberes importantes; a escola precisa dispor de meios para garantir que seja facilitada a implementação dessas novas metodologias.

Assim, trazer à tona discussões acerca do uso de metodologias ativas no contexto escolar abre espaço para refletir sobre diversos aspectos do processo de ensino-aprendizagem, dentre eles entender a forma como se dá o trabalho desenvolvido para garantir a qualidade do ensino, o dia a dia na sala de aula e quais os recursos mínimos necessários para concretizar esse processo. As metodologias ativas são indispensáveis no processo de ensino, tendo em vista que por meio delas os alunos tornam-se capazes de instituir opinião individual sobre as vivências, participar e criar novos modos de ser e de viver. 

Este estudo tem como tema a utilização de metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem no Ensino Fundamental I durante as aulas remotas no ano de 2020 em uma escola pública da rede municipal de Guaraí/TO, baseando-se na hipótese de que as metodologias ativas são apropriadas para o desenvolvimento de uma aprendizagem pautada em experiências do cotidiano.

A pesquisa se justifica pela importância de discutir, dentro da escola e fora dela, as ações que fazem parte do ensino e aprendizagem, visando à melhoria desse processo. As reflexões originadas a partir desta pesquisa poderão suscitar as relações e as transformações que ocorrem diariamente nos ambientes e meios sociais, econômicos, políticos, culturais e educacionais, o que por sua vez sugere uma nova postura no ensinar e no aprender.

A pesquisa problematizou formulando a pergunta: quais seriam os benefícios do uso de metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem?

O objetivo é analisar a contribuição que o uso de metodologias ativas no contexto do Ensino Fundamental I proporciona aos estudantes de uma instituição de ensino no município de Guaraí, no Estado do Tocantins.

Materiais e métodos

A pesquisa utilizada foi bibliográfica e de campo. Segundo Cervo e Bervian (2002, p. 66), a pesquisa bibliográfica “é constituinte da pesquisa descritiva ou experimental, a qual é destinada a recolher informações e conhecimentos prévios sobre determinado problema para o qual se procura resposta”. 

Nesse sentido, a pesquisa bibliográfica foi utilizada por permitir conhecer as ideias de diversos teóricos sobre o tema em estudo. Isso contribuiu para uma reflexão mais aprofundada, além de propiciar maior segurança para tecer discussões pertinentes ao assunto.

Lakatos e Marconi (2010) afirmam que a pesquisa de campo tem como objetivo “observar e coletar os dados, tal como ocorrem [...] no próprio local em que se deu o fato em estudo”. Diante disso, a pesquisa de campo contribuiu para conhecer a realidade na qual a pesquisa se efetivou e compreender como aplicar as metodologias ativas.

Amostra

Esta pesquisa foi realizada com os professores que atuam no Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) da Escola Municipal JK, localizada no município de Guaraí/TO.

Instrumentos e procedimentos para coleta de dados

As coletas de dados foram feitas por meio de questionário via Google Forms destinado aos professores que lecionam naquelas turmas. O questionário foi composto por cinco questões fechadas de múltipla escolha, que versaram acerca da temática deste estudo. O questionário buscou saber, dentre outras questões, se os professores faziam uso de metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem e quais os principais desafios enfrentados por eles em relação à aplicabilidade de metodologias ativas em sala de aula e se essas metodologias contribuíam no desenvolvimento do estudante. 

O questionário foi apresentado à equipe gestora da escola e entregue aos professores via Google Forms, mediante link disponibilizado via e-mail, tendo em vista o momento de distanciamento social imposto pela pandemia da covid-19.

Resultados e discussões 

De acordo com a pesquisa, a primeira questão investigava se os docentes já tinham conhecimento e utilizavam metodologias ativas em sala de aula. Os nove participantes disseram que sim, que compreendiam o conceito e faziam o uso delas. Após aplicação do questionário e das respostas dos professores, foram transcritos os dados, para melhor entendimento, no Gráfico 1. 

Gráfico 1: Conhecimento e uso de metodologias ativas na sala de aula

Dessa forma, compreende-se que os docentes sabem o que são metodologias ativas e fazem uso delas em suas práticas pedagógicas, já que todas as respostas apresentaram o mesmo sentido. Nesse contexto, pode-se dizer que, ao assumir postura diferenciada no processo de ensino, o docente deve se abrir para novos conhecimentos e transformar no dia a dia a sua prática.

Assim, vale ressaltar que é necessário que as atividades consideradas ativas exigem dedicação maior por parte do professor e da escola, sendo preciso ainda que reflitam sobre sua práxis e busquem mecanismos e parcerias para que haja maior contribuição do aluno na busca de conhecimentos (Brito, 2007). 

Conforme as grandes mudanças na educação para garantir a participação, o ensino e a aprendizagem dos discentes, se faz necessário que os docentes tenham conhecimentos sobre o que são metodologias ativas e como podem fazer esse uso nas suas práticas pedagógicas, pois será ele, o professor, que mediará a aprendizagem. As metodologias ativas estimulam os discentes a aprender de forma autônoma e participativa, a partir de problemas e situações reais (Moran, 2013).

A segunda questão investigava a forma como a escola estimulava a aplicação das metodologias ativas. As respostas podem ser analisadas no Gráfico 2.

Gráfico 2: Forma como a escola estimula o uso de metodologias ativas

No Gráfico 2 se sintetizaram as respostas em três temas principais; dentre eles, observou-se o apoio da escola em relação ao corpo docente como uma das principais respostas, notou-se a preocupação da escola em apoiar o uso de metodologia ativa.

É de suma importância que a escola esteja apoiando e estimulando os docentes com as metodologias ativas nas realizações das atividades, pois transmite confiança e assegura as realizações nas suas práticas educativas (Berbel, 2011).

Para ela, os estudantes só irão se tornar proativos quando a escola defender a organização de atividades que requeiram deles sua atenção e seu envolvimento, a fim de que eles pensem para resolver o que é proposto. 

A terceira questão perguntava quais eram as estratégias mais utilizadas na sala de aula para estimular a participação e a aprendizagem dos estudantes. As respostas podem ser vistas na Tabela 1.

Tabela 1: Estratégias mais utilizadas pelos os docentes para participação dos estudantes

Docentes

 Respostas

D1

Atividades em grupo, debates, correção de atividades, pesquisas, apresentação de seminários sobre objetos de conhecimento em estudo, aprender fazendo na prática.

D2

Além de atribuir nota ao trabalho, eles gostam de novidades, principalmente a saída da sala de aula para fazer uso do espaço externo.

D3

Aulas dinâmicas e uso de material concreto.

D4

Gamificação, atividades baseadas em problemas, autonomia do aluno.

D5

Uso do WhatsApp e da plataforma Google Classroom com aulas gravadas em vídeo, fotos, histórias, envio de áudio e mensagens de texto.

D6

Várias.

D7

Uso de WhatsApp, Google Classroom e YouTube.

D8

Trazendo vídeo e imagens.

D9

Planejamento bem elaborado, dinâmicas e projetos pedagógicos.

Na tabela estão os exemplos de estratégias mais utilizadas pelos docentes; devido ao momento de distanciamento social imposto pela pandemia da covid-19, as mais utilizadas no momento são os aplicativos WhatsApp, Google Classroom e o YouTube.

Como uso das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) está crescendo e a educação precisa acompanhar essa perspectiva evolucionária, o corpo docente necessita encontrar estratégias para auxiliar aos estudantes no processo de ensino-aprendizagem (Bacich; Moran, 2018).

Para Moran (2018), na aplicação das metodologias ativas os estudantes são mais estimulados e motivados de forma individual ou coletiva a aprender por meio de problemas (PBL), investigação (ECBI) ou projetos (Steam), levantando hipóteses e avaliando os problemas e situações que estão no seu dia a dia. O autor menciona também a aprendizagem personalizada, que ocorre nas etapas individual, grupal e orientada, e a aprendizagem com auxílio de tecnologias digitais, como o ensino híbrido e a gamificação.

As metodologias ativas colaboram para que o processo de ensino-aprendizagem ganhe características inovadoras, tendo em vista que a sua realização garante a participação do estudante. Em sala de aula, as metodologias ativas requerem da escola uma práxis pedagógica diferenciada, longe de ser a tradicional, em que o trabalho do professor se realize em parceria com o próprio aluno, considerando sua história e de sua família, o que permite maior clareza e possibilita um enfrentamento mais consciente das problemáticas inerentes ao processo educativo (Tardif; Lessard, 2008).

Na quarta questão indagava-se se, na visão dos docentes, quando se fazia uso das metodologias ativas, havia melhora na aprendizagem dos estudantes; as respostas podem ser analisadas pelo Gráfico 3.

Gráfico 3: Percepção dos docentes quanto à aprendizagem dos estudantes quando se faz uso das metodologias ativas

Todos concordaram e atestaram por experiência própria que o uso das metodologias ativas melhora a aprendizagem dos estudantes. O principal benefício delas é transformar os estudantes em protagonistas de seu aprendizado. As atividades diversificadas contribuem para aumentar o engajamento e a participação dos estudantes, e isso faz com eles tenham maior controle sobre o que aprendem.

O emprego das metodologias ativas dá melhor qualidade ao aprendizado, torna o indivíduo mais bem capacitado para o mercado de trabalho, tendo em vista que, ao aprender, o aluno internaliza melhor os conceitos e isso facilita na hora de colocar em prática (Silva et al., 2015).

A utilização das metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem aumenta e moderniza a edificação do conhecimento, pois, ao invés de impor o que deve ser feito, propõe ações e reivindica participação do aprendiz (Guimarães; Soares; Borges, 2017).

A última questão investigava quais os desafios encontrados pelos docentes no uso das metodologias ativas. As respostas podem ser vistas no Gráfico 4.

Gráfico 4: Desafios mais encontrados pelos docentes no uso das metodologias ativas

No Gráfico 4 destaca-se a realidade vivenciada em relação às dificuldades do corpo docente e da própria escola na aplicação e modernização das metodologias de ensino; são notáveis a dificuldade e a falta de acesso a tecnologias, pois sem acesso a elas é difícil modernizar e aprimorar o ensino. Além disso, outro fator é a superlotação das salas de aula; ora, se há dificuldade de espaço, com toda certeza haverá também para dinamizar o ensino. 

Assim sendo, o processo de ensino-aprendizagem necessita de alguns fatores para ocorrer, como infraestrutura do ambiente educacional e recursos disponíveis, o que pode interferir diretamente na dificuldade de aprendizagem (Santos et al., 2013). Entende-se que a inclusão social também faz parte da modernização de ensino, mas a escola esbarra na falta de estrutura para o acompanhamento de alunos especiais.

Também se observou a preocupação dos professores em relação a essa mudança nas metodologias; eles apontaram a mudança como uma das dificuldades. Assim, pode-se concluir que há necessidade de maior preparo ou qualidade no preparo do corpo docente.

Considerações finais 

É notório que o processo de ensino-aprendizagem ao longo dos tempos tem passado por diversas transformações importantes, as quais têm contribuído para que o ensino seja cada vez mais significativo para o aluno. Dentre as transformações ocorridas, pode-se dizer que a modificação na maneira de conceber o papel do aluno e o do professor é uma das mais importantes.

Nessa perspectiva, este estudo possibilitou perceber que uma prática educativa desenvolvida de forma criativa e significativa é muito importante, pois contribui para que o aluno, mesmo nos anos iniciais do Ensino Fundamental, aprenda a gostar das atividades escolares e, com isso, facilite o processo de ensino-aprendizagem.

A pesquisa realizada mostrou que, apesar de os professores terem conhecimento sobre metodologias ativas, eles apontaram como principal dificuldade para a utilização dessas metodologias em sala de aula a falta de acesso à internet e as salas superlotadas. 

Neste estudo ficou evidente que as metodologias ativas contribuem para que o professor repense seu papel como educador, tendo em vista que elas exigem a participação ativa do aluno, sendo o professor um mediador do processo de ensino-aprendizagem, ou seja, o foco do trabalho educativo é o aluno e o que ele realiza no desenvolvimento do aprendizado. Assim, cabe ao professor desenvolver ações educativas que considerem o dia a dia do aluno e sua participação na construção do próprio conhecimento. Mas, para que isso ocorra de fato, faz-se necessário que a escola defina sua linha pedagógica, ou seja, tenha claro qual teoria orientará sua práxis pedagógica. Isso é de extrema relevância para orientar também o trabalho do professor, que, por sua vez, é um dos principais agentes de formação dentro da escola.

Espera-se que as reflexões apontadas neste trabalho contribuam para uma prática pedagógica pautada em metodologias que estimulem o aluno a aprender. Porém vale ressaltar que compete ao professor explorar e aproveitar os recursos disponibilizados e necessários para a concretização de uma prática que contribua para que os educandos se tornem autônomos na busca de novos conhecimentos.

Referências

BACICH, Lilian; MORAN, José Manuel. Metodologias ativas para uma abordagem teórica e pratica.Porto Alegre: Penso, 2018.

BERBEL,Neusi Aparecida Navas.As metodologias ativas e a promoção da autonomia dos estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, nº 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. 

BORGES, Tiago Silva; ALENCAR, Gidélia. Metodologias ativas na promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino superior. Cairu em revista, v. 3, nº 4, p. 119-143, 2014.

BRITO, Antonia Edna. Formar professores: rediscutindo o trabalho e os saberes docentes. In: MENDES SOBRINHO, José. Augusto de C.; CARVALHO, Marlene A. (Orgs.). Formação de professores e práticas: olhares contemporâneos. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

GUIMARÃES, Amanda Meireles; SOARES, Hellen Conceição Cardoso; BORGES, Jordana Vidal Santos. Metodologia Ativa como Ferramenta de Ensino Aprendizagem no Ensino Fundamental I. 2017. Disponível em: http://www.atenas.edu.br/uniatenas/assets/files/magazines. Acesso em: 20 abr. 2020.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MORAN, José Manuel. Mudando a educação com metodologias ativas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: UEPG Foca, 2015. Coleção Mídias Contemporâneas.

MORAN, José Manuel. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. Metodologias ativas para uma educação inovadora:uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2013.

SANTOS, A. D.; SANTOS, H. D.; JUNIOR, B. D. S.; FARIA, T. D. L. As dificuldades enfrentadas para o ensino de Ciências Naturais em escolas municipais do sul de Sergipe e o processo de formação continuada. In: XI CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. 2013.

SILVA, Sonia Leite da; SILVA, Silvia Fernandes Ribeiro da; SANTANA, Gilmara Silva de Melo; NUTO, Sharmênia de Araújo Soares; MACHADO, Maria de Fátima Antero Sousa; DINIZ, Rita de Cassia Moura; SÁ, Henrique Luis do Carmo.Estratégia Educacional Baseada em Problemas para Grandes Grupos: Relato de Experiência. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 39, nº 4, 2015.

TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

Publicado em 15 de junho de 2021

Como citar este artigo (ABNT)

ALENCAR, André Iago Pereira; MOTA, Tauany Dias; FERNANDES NETO, Izidorio Paz. Análise do uso das metodologias ativas em contexto pandêmico numa escola pública do Ensino Fundamental em Guaraí/TO. Revista Educação Pública, v. 21, nº 22, 15 de junho de 2021. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/22/analise-do-uso-das-metodologias-ativas-em-contexto-pandemico-numa-escola-publica-do-ensino-fundamental-em-guaraito

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