A Pedagogia de Projetos na prática da orientação pedagógica e educacional em tempos remotos. Ações de consciência na escola e da escola no ano letivo de 2020

Cristiane Barroso Dias

Pedagoga (UFF), especialista em Profissionais da Escola e Práticas Curriculares (UFF) e em Psicopedagogia (Unipli), orientadora educacional na rede municipal de Maricá/RJ, inspetora escolar (Seeduc/RJ)

Vanessa de Lima Damasceno

Pedagoga (UERJ), especialista em Educação e Reeducação Psicomotora (UERJ) e em Psicopedagogia (FTP), coordenadora pedagógica das redes municipais de Maricá/RJ e de Itaboraí/RJ

A Pedagogia de Projetos busca, por meio do cotidiano da escola e, sobretudo da vida, desenvolver as práticas pedagógicas de forma contextualizada, visando a realidade social e política de uma época; uma vez que os alunos estão mergulhados nessa mesma realidade e subentende-se que sua zona de interesse será envolvida pelos acontecimentos atuais. Pedagogia de Projetos vai além de uma época. É uma concepção de ensino baseada no protagonismo do aluno em perceber que seu cotidiano é reconhecido e envolve conteúdos disciplinares. Sendo assim, o fazer pedagógico parte do interesse do aluno, mostrando que seus conhecimentos de vida são também conhecimentos escolares e trazendo seus interesses para o ambiente escolar; seja ele presencial ou remoto. Como diz Hernández (1998, p. 79):

Quando começamos a levar para a Escola a organização do currículo por projetos não foi para encontrar e aplicar uma alternativa didática aos centros de interesses... Mas também tínhamos presente algumas colocações da Psicologia, da Sociologia e da Antropologia que destacam a importância que, na construção do conhecimento escolar e pessoal, têm a biografia, a construção da subjetividade e os significados culturais com os quais se dá sentido à realidade. Essas referências reclamavam repensar a Educação e a Escola para favorecer a compreensão dos alunos de si mesmo e do mundo que os rodeia.

Prezando por uma educação integral, o espaço pedagógico do ambiente escolar tem por mérito colocar o aluno como sujeito de pesquisa e, assim, proporcionar um desenvolvimento global do ser. Em educação remota, com tantas vivências do ambiente familiar, o fazer pedagógico é cada vez mais voltado para a Pedagogia de Projetos em uma educação integral, ou seja, em que o cotidiano do aluno é valorizado e destacado como conhecimento. Assim, a prática pedagógica mediante os projetos acontece no universo vivido pelo alunado, valorizado e percebido como meio capaz de envolvê-lo em perguntas iniciais que possibilitarão (re)pensar sua realidade.

Entretanto, cabe a nós, educadores, questionar o nosso próprio fazer, pois ao assumirmos que o protagonismo do conhecimento está no aluno e parte de sua zona de interesse, assumimos (nós, educadores) com os alunos os papeis de pesquisadores e construtores do conhecer. A aprendizagem será muito mais significativa quando os educadores assumirem o poder da voz dos discentes, principalmente nesse momento de pandemia por conta de um vírus, em que estamos todos a espera de descobrir novos horizontes, novos aprendizados, novas demandas.

Nesses novos tempos, cabe entendermos a lógica de construção do saber: como está sendo construído? Quais meios e medidas uma escola, como a de uma comunidade do município de Maricá caracterizada como área rural, pode assumir a fim de transformar a sua prática, visando o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno? Levando em conta que existem turmas de Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental que ainda não possuem autonomia de leitura e escrita, assim como acesso à tecnologia, como alcançá-los? Mediante essas perguntas é que tudo acontece. Vamos nessa?

Início, meio e meio, início

Para iniciar um trabalho pedagógico e educacional pela prática de projetos cabe primeiramente sensibilizar todos aqueles que participam do ambiente escolar para a certeza de que o aluno será o sujeito de sua aprendizagem. O educador precisa ter uma escuta sensível, não apenas das palavras ditas, mas sobretudo das atitudes e necessidades do aluno, pelos meios possíveis. Sendo assim, o primeiro passo é sensibilizar o próprio grupo de educadores para o momento que estamos vivendo; sensibilizar a nós mesmos.

O educador, dentro do seu espaço pedagógico remoto (utilizando a tecnologia e fazendo uso de atividades impressas entregues às famílias), ficará atento às questões trazidas pelos alunos em rodas de conversas, brincadeiras livres ou dirigidas, comentários... A questão que poderá ser o início de um projeto surgirá dessa sensibilidade, quando não for diretamente trazida pelo aluno. Escuta sensível gera entendimento de quem é o outro e de quais são suas curiosidades e buscas.  Essa tarefa de sensibilidade não é algo simples: é um exercício de busca pela escuta não apenas da palavra, mas das atitudes e das necessidades vividas no momento pelo aluno e por grupo familiar.

Assim, o mesmo educador que percebe as necessidades dos alunos, também reconhece o que ele já tem de saber construído. É nesse ponto que o educador e o pesquisador se unem para propor estratégias que proporcionem ao aluno a construção de novos conceitos, a partir dos seus conhecimentos já internalizados. Sugere-se seguir estes passos:

  • 1º Passo: conhecer o aluno; o que equivale a constatar o que ele já conhece.
  • 2º Passo: perceber o que ele tem de curiosidade sobre a vida em si.
  • 3º Passo: organizar essa curiosidade em uma ou mais perguntas, que serão respondidas mediante pesquisa feita pelo educando, ao longo do processo pedagógico.
  • 4º Passo: apontar estratégias que permitam que o aluno construa a sua aprendizagem por meio do pensamento crítico.
  • 5º Passo: executar as estratégias de modo que o aluno seja o protagonista de seu processo de aprendizagem.
  • 6º Passo: pensar o próprio fazer pedagógico por meio das observações feitas ao longo do processo educativo.
  • 7º Passo: reconhecer as temáticas do currículo escolar nas curiosidades do aluno, vinculadas a sua realidade de vida.
  • 8º Passo: promover o diálogo entre as disciplinas do currículo escolar, com foco na curiosidade do aluno – o trabalho pedagógico, neste momento, chega à interdisciplinaridade.
  • 9º passo: provocar o pensamento crítico e libertador do aluno, valorizando o diálogo, para que haja troca de “pensar sobre” entre todos os sujeitos do processo, por meio das atividades elaboradas pelo professor.
  • 10º Passo: registrar as descobertas feitas pelo aluno, que são pistas para que o professor compreenda como aconteceu a construção subjetiva de conhecimento.

Esses passos não representam uma sequência lógica, mas uma busca necessária da construção do conhecimento pelo próprio aluno. O pesquisador Hernández, que cita em sua pesquisa a Pedagogia de Projetos, propõe esta maneira de pensar o currículo escolar e, assim, transformar a prática pedagógica em um espaço de construção do conhecimento de forma coletiva e democrática, entendendo que “essa proposta pretende transgredir a incapacidade da Escola para repensar-se de maneira permanente, dialogar com as transformações que acontecem na sociedade, nos alunos e na própria educação” (Hernández, 1998, p. 13).

Em tempos de isolamento social e educação remota, cabe à escola, como mais um espaço social mergulhado nestas transformações do mundo, repensar o seu currículo, o seu tempo e o seu espaço; sempre priorizando o aluno e o seu processo de construção do saber.

Como a Orientação Educacional e a Pedagógica na escola de tempo integral pública do município de Maricá se reinventarão para priorizar o saber do alunado?

Tomando por base a perspectiva de transgressão citada por Hernandez cabe uma reflexão.

Orientação Pedagógica e Educacional na escola de tempo integral em tempos remotos

A proposta de trabalho pedagógico a partir da lógica de construção do saber voltada para o universo e vida do aluno, na prática desenvolvida pelos projetos, permite-nos afirmar que a valorização da cultura do sujeito aprendiz é o alicerce de todo o processo dessa construção. O sujeito que aprende é o mesmo que constrói o seu saber, refletindo sobre sua realidade de vida, história e cultura.

A cultura do sujeito que aprende por meio dessa proposta é uma das formas necessárias para que as práticas transcorram e a invenção do possível aconteça. Por isso, cabe citarmos Certeau (2005, p. 81):

A história das antigas divisões nos ensina que nenhuma delas é indiferente, que toda organização supõe uma repressão. Simplesmente, não é a certeza que essa repressão deva sempre se fazer segundo uma distribuição social hierárquica das culturas. O que ela pode ser é a experiência política viva de nos ensiná-la, se soubermos ler.

Em tempos remotos, é ainda mais necessário alcançarmos a subjetividade de cada sujeito pelo qual perpassa o processo de construção do saber. Isso porque um vírus ainda desconhecido pode proporcionar inúmeros desacordos sociais que mexem com as emoções e sentimentos das pessoas; gerando instabilidade, incerteza e uma busca pessoal na luta contra uma doença invisível, que aparece sem pedir licença e pode tirar o direito de viver; além de evidenciar ainda mais as diferenças e desacordos culturais.

E como estão nossas crianças que moram no bairro de São José de Imbassaí, no município de Maricá, Rio de Janeiro? Como estão os grupos familiares? Esse “estar” equivale ao ser emocional, cultural, social, econômico e político.

É nesse momento que o Serviço de Orientação de uma escola precisa agir, em prol do “ser/estar” que compõem cada sujeito, misto de emoções e ações que geram aprendizagens diversas, para além de um currículo formal escolarizado.

O serviço de orientação da escola precisa estar atento a sua comunidade escolar (docentes, discentes, equipe diretiva e responsáveis) e sensível à leitura de falas e atitudes que apontam como os alunos estão na realidade e como as ações de um trabalho voltado para a pedagogia de projetos, no qual a aprendizagem acontece de forma significativa para o sujeito que aprende, pode gerar conhecimentos. Isso só é possível, em meio à pandemia provocada pela covid-19, utilizando os meios tecnológicos, como a internet e o telefone.

Não podemos deixar de sinalizar que a “era tecnológica” da qual estamos participando é um facilitador na tarefa de perceber o outro e suas necessidades, já que o ensino presencial não é viável e nem possível no momento.

Voltando, então, para o ponto onde as descobertas sobre o sujeito aprendiz acontece através das escutas sensíveis da palavra e das atitudes, cabe o estudo adequado das estratégias de ações para o desenvolvimento dos projetos pedagógicos; e a Orientação Pedagógica e Educacional da escola, neste ponto, dialoga com essa realidade encontrada e percebida, para que o currículo escolar seja algo vivo para o alunado.

Mais um destaque importante na prática pedagógica com Projetos é a busca pelo currículo escolar vivo e construído por todos os envolvidos no processo de ensinar e de aprender. Nada importa de cima para baixo, todos têm a sua importância na construção de uma prática curricular baseada na realidade de vida do aluno para uma busca de mudança de mundo.

Sendo assim, a Orientação Pedagógica e Educacional, após detectar pelo ato dialógico, a realidade da comunidade escolar em que todos estão inseridos, inclusive os profissionais da própria Orientação, propõe ações pedagógicas estratégicas acerca dessa realidade; proporcionando o pensar crítico, com a intenção de questionar e modificar a realidade.

O orientador educacional deve agir com a comunidade escolar, principalmente com os alunos e seus responsáveis, mas também com os professores e a equipe diretiva, além do orientador pedagógico; olhando o currículo e dialogando, principalmente com o professorado, visando as práticas curriculares; juntos, construirão a base para práticas pedagógicas que priorizam a vida de forma plena, cidadã; mesmo em tempos de pandemia.

Como acontece na prática

A prática pedagógica, em meio à pandemia, em uma escola pública de tempo integral de Maricá, utiliza-se dos meios tecnológicos como transporte de ideias e ações.

O ano letivo é dividido por três períodos letivos e em cada um é desenvolvido um subtema, de acordo com a temática central do projeto pedagógico da Unidade Escolar; sendo a questão principal a curiosidade do alunado. Ou seja, esse projeto é construído ao longo do ano, sendo flexível, assim como o currículo. No ano letivo atípico de 2020, os 200 dias letivos obrigatórios (lei 9394/1996) não foram priorizados, mas sim a carga horária anual de 800 horas. As escolas precisaram respeitar as horas mínimas para que o ano letivo fosse válido.

Semanalmente, acontecia uma reunião pedagógica entre todos os profissionais da escola, virtualmente. A reunião era pensada primeiramente pela Orientação Pedagógica, que, em diálogo com a Orientação Educacional, buscava meios de instigar o pensamento crítico do professorado, de modo a propor o diálogo sobre os acontecimentos da vida e do mundo.

Durante as reuniões pedagógicas, o planejamento era construído de forma coletiva e buscando a escuta do aluno pelos meios possíveis, que eram os grupos de WhatsApp formados pela escola e organizados por turma. Cada turma, diariamente, reunia-se em seu grupo/sala de aula, agora virtual. Ali, o professor interagia com o aluno e com as famílias, por meio de vídeos e fotografias dos alunos, realizando as atividades propostas de acordo com o planejamento pensado coletivamente. Além disso, videochamadas realizadas pelo professor para estreitar os laços afetivos eram combinadas previamente com os responsáveis e realizadas com boa participação dos alunos, sendo extremamente comovente ver que os alunos tinham vontade de estar juntos, mesmo que virtualmente. Nestes grupos estavam presentes os pais dos alunos, representando-os, os professores, as diretoras e as orientadoras.

Diariamente, os professores propunham atividades, brincadeiras e vídeos para desenvolver as questões iniciais do projeto anual, sempre buscando a fala, pensamento e vivências da criança e, assim, a construção do projeto. O estímulo à interação é o meio que o professorado tem, de forma rápida, para conhecer o processo de construção do saber realizado pelo aluno. O responsável, que representa o aluno no grupo do WhatsApp, é fundamental para dialogar com o professor a respeito do desenvolvimento e aprendizagem criança.

Cabe, aqui, registrar que as atividades citadas nos grupos virtuais eram também impressas e entregues aos familiares que, por algum motivo, não possuíam acesso à tecnologia, ou para realizar as atividades gráficas. Sendo assim, uma vez por mês, o responsável ia até a Unidade Escolar entregar as atividades realizadas pelo aluno, durante aquele período, e pegar as novas atividades, para o mês futuro.

Na secretaria da escola, as atividades ficavam arquivadas para que o professorado pudesse corrigi-las. O professor ia à escola no seu momento de escolha particular, corrigia as atividades em sua residência e dava a devida devolutiva aos pais e alunos, nos grupos de WhatsApp. Ao final do ano, todas as atividades deviam ser devolvidas às famílias, para que servissem de material de apoio, juntamente com uma nova apostila de atividades que, no período de recesso e férias escolares, deviam ser revisadas pelas crianças, já que continham todo o conteúdo estudado.

Por ser uma escola de tempo integral, os alunos tinham diversas oficinas, como recreação, inglês, meio ambiente, além da parte diversificada de contação de história, Artes e Educação Física. Durante a educação remota, todos interagiam com os alunos de forma virtual, por meio de vídeos, brincadeiras e atividades lúdicas.

A Orientação estava presente nos grupos do WhatsApp semanalmente, para provocar o pensamento sobre o currículo e, mais ainda, sobre a vida; propondo o diálogo por meio de vídeos da própria orientadora e de mensagens de áudio. A imagem e a voz do profissional, neste momento ímpar, foram passaportes para dimensões de afeto envolvendo a escola como instituição.

A Orientação da escola propôs uma pesquisa de opinião para entender graficamente o pensamento dos responsáveis sobre o ensino no ano letivo de 2020. Estes são os resultados.

Figura 1: Resultados da pesquisa de opinião

Pelos dados obtidos nessa ação, pudemos constatar que o ensino remoto em tempos de pandemia está acontecendo, na medida do possível, neste território de educação sistematizada. Ao mesmo tempo, esse retorno foi necessário na tentativa de promover melhoras. Após esta ação, a equipe de profissionais da escola percebeu a necessidade de o professor buscar a interação por meio de chamadas de vídeos e buscar atividades ainda mais lúdicas.

E assim aconteceu. A orientação da escola, nas reuniões pedagógicas, fomentou essas ações junto ao professorado. Não foi encontrada neste momento 100% de adesão à interpretação das respostas dos responsáveis, por motivos diversos; entretanto, a maioria dos professores aderiu à proposta.

Aconteceram, também, reuniões entre os responsáveis e os profissionais da escola, para a interpretação conjunta da pesquisa. O diálogo, alicerçado aos dados estatísticos, fortaleceu as relações pedagógicas.

Assim, o projeto anual, que começou com o nome “É do Levy, é de todos”, foi se adaptando à realidade de vida encontrada nesse ano tão diferente e atípico para a escola, para a educação e para a vida como um todo.

Vasconcellos (2000, p. 36) fala sobre essa capacidade necessária de rever o nosso planejamento constantemente.

O fator decisivo para a significação do planejamento é a percepção por parte do sujeito da necessidade de mudança... O ponto de partida é a pergunta básica: há algo em nossa prática que precisa ser modificado, transformado, aperfeiçoado?

Nosso projeto anual foi o pontapé, sem ter ideia do que viria pela frente. Dissemos que “o Levy é de todos”, transpondo qualquer barreira; e assim fizemos com planejamento nas redes sociais, logo no início da pandemia, trazendo questões pertinentes sobre o vírus. Posteriormente, nos grupos virtuais de cada turma e nas apostilas entregues, sempre relacionou-se o conhecimento prévio das crianças ao conteúdo estruturado da Rede de Ensino de Maricá.

Entender como se dá, na prática, a Pedagogia de Projetos, ainda mais em tempos remotos, não foi tarefa fácil, mas foi tarefa de todos, levando o Levy para a casa de cada um, numa via de mão dupla do ensino.

Estamos aprendendo!

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 1996.

BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? São Paulo: Autores Associados, 1987.

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Trad. Enid Abreu Dobránszky. Campinas: Papirus, 1995.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação. Os projetos de trabalho. São Paulo: Artes Médicas Sul, 1998.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento. Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2000.

Publicado em 20 de julho de 2021

Como citar este artigo (ABNT)

DIAS, Cristiane Barroso; DAMASCENO, Vanessa de Lima. A pedagogia de projetos na prática da orientação pedagógica e educacional em tempos remotos. Ações de consciência na escola e da escola no ano letivo de 2020. Revista Educação Pública, v. 21, nº 27, 20 de junho de 2021. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/27/a-pedagogia-de-projetos-na-pratica-da-orientacao-pedagogica-e-educacional-em-tempos-remotos-acoes-de-consciencia-na-escola-e-da-escola-no-ano-letivo-de-2020

Novidades por e-mail

Para receber nossas atualizações semanais, basta você se inscrever em nosso mailing

Este artigo ainda não recebeu nenhum comentário

Deixe seu comentário

Este artigo e os seus comentários não refletem necessariamente a opinião da revista Educação Pública ou da Fundação Cecierj.