Educação Infantil: relato de vivências nos campos de experiências da BNCC: Educação e experiências mediadas pelas famílias

Neuzenir Silva de Abreu Oliveira

Graduada em Pedagogia (Ulbra), professora efetiva na Secretaria Municipal de Educação de Cáceres/MT

Na China, especificamente em Wuhan, apareceu um novo vírus altamente infeccioso, e a principal forma de transmissão é através do contato interpessoal. Dessa forma, a globalização possibilitou o início de uma pandemia aterrorizante da covid-19, que pode levar à morte. No dia 11 de março de 2020 a Organização Mundial da Saúde (OMS) intitulou esse novo patógeno como coronavírus e recomendou como medida de segurança o isolamento social.

A pandemia que colocou o mundo inteiro na zona do medo, de forma súbita, alterando a rotina diária de toda da humanidade, no Brasil com o intuito de conter a disseminação desse vírus que leva a morte precoce de muitas pessoas, a medida adotada imediatamente foi o lockdown. O isolamento social. As cidades foram fechadas, afetando a sociedade em todas as esferas, principalmente a Educação.

No período de pandemia, o cenário da Educação sofreu grandes e inimagináveis impactos com ruptura imediata nas interações e inter-relações comprometendo o percurso natural no processo de ensino e aprendizagem dos educandos. O Ministério da Educação (Brasil, 2020 apud Medeiros, 2020) assegura que:

O Ministério da Educação (MEC) através da portaria no 343 decretou sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durasse a situação de pandemia do novo coronavírus, inicialmente por um período de trinta dias, prorrogáveis, a depender da orientação do Ministério da Saúde e dos órgãos de saúde estaduais, municipais e distritais.

Essa portaria acentuou o conceito de ensino hibrido, com enfase na introdução da tecnologia. Sabe-se que a pandemdia ocasionou um gigantesco choque no sistema educacional uma vez que os profissionais da Educação, os alunos e a familia não estavam preparados para tal situação. Segundo a Revista Educação (2020), “83% dos professores brasileiros não se sentem preparados para o ensino remoto e 88% revelam ter dado a primeira aula virtual durante a pandemia”.

No entanto, essa surpresa foi desfavorável a todo o sistema educacional, a começar pelas interações e inter-relações, que são muito prestigiadas nos documentos oficias da Educação, como estabelece o eixo “o Eu, o Outro e Nós”, como expõe a ABNCC para a Educação Infantil (apud Smole, 2019): “as relações inter e intrapessoais são cruciais no desenvolvimento cognitivo e social do educando”.

A relevância da família no processo de ensino e aprendizagem

Muitos estudos têm sido feitos no sentido de afirmar que o envolvimento dos pais em relação ás atividades escolares, em colaboração ou a parceria com a instituição, tem contribuído para uma Educação mais eficiente e eficaz. O governo de Mato Grosso (2018) afirma que: “com o objetivo de enriquecer as experiências cotidianas das crianças, é preciso que haja ações e projetos de integração entre famílias e instituições educacionais”. Fortalecendo a relação entre pais, professores e escola, Piaget (2007, p. 50) destaca que:

Uma ligação estreita e continuada entre os professores e os pais leva, pois a muita coisa que a uma informação mútua: este intercâmbio o acaba resultando em ajuda recíproca e, frequentemente, em aperfeiçoamento dos métodos. Ao aproximar a escola da vida ou das preocupações profissionais dos pais, e ao proporcionar, reciprocamente, aos pais um interesse pelas coisas da escola chega-se até mesmo a uma divisão de responsabilidades.

No entanto, nota-se que é uma relação recíproca, ou seja, os pais participam das atividades da escola e a escola participa das atividades dos seus filhos, demonstrando que o processo é relacional, portanto, para que haja sucesso no processo educacional, é necessário que tenha esse relacionamento.

Visto que a relação dos pais com a escola é de suma importância, haja vista que a Educação é uma via de mão dupla, isto é, contando com a contribuição da escola e dos pais diz Reis, (2007, p. 6) que “a escola nunca educará sozinha, de modo que a responsabilidade educacional da família jamais cessará. Uma vez escolhida a escola, a relação com ela apenas começa. É preciso o diálogo entre escola, pais e filhos”.

Os pais devem manter um relacionamento harmonioso com a escola de tal modo que ambas sejam cúmplices em relação aos trabalhos e projetos desenvolvidos no ambiente escolar, neste sentido, Paro (1999 p. 4) defende que,

entretanto, não se trata, nem dos pais prestarem uma ajuda unilateral à escola, nem de a escola repassar parte do seu trabalho para os pais. O que se pretende é uma extensão da função educativa (mas não doutrinária) da escola para os pais e adultos responsáveis pelos estudantes. É claro que a realização desse trabalho deverá implicar a ida dos pais à escola e seu envolvimento em atividades com as quais ele não está costumeiramente comprometido.

Todavia, na realidade, isso não acontece, o que se tem notícia é que a escola e pais ou família estão divorciados, a educação dos filhos está longe da realidade, pois são vários fatores que justificam a sua ausência do processo, tais como cultura, trabalho, pobreza, e vulnerabilidade social. Esses fatores são determinantes na mudança de pensar e agir das famílias. Nesta perspectiva, Vasconcellos (1994) afirma que “a escola mudou muito. Antes, a família era cúmplice da escola. Hoje deposita suas funções e delega suas responsabilidades a ela, porém a critica. Cada vez mais os alunos vêm para a escola com menos limites trabalhados pela família”.

Pereira (2015, p. 2) também ressalta que

as relações em contexto de vulnerabilidade social geram crianças, adolescentes e famílias passivas e dependentes, com a autoestima consideravelmente comprometida. Estes jovens e suas famílias introjetam como atributos negativos pessoais as falhas próprias de sua condição histórico-social. De forma circular e quase inevitável, este ciclo se instala reforçando-se a condição de miséria, não só no nível material, como no nível afetivo. As pessoas, desde muito jovens, percebem-se como inferiores, incapazes, desvalorizadas, sem o reconhecimento social mínimo que as faça crer em seu próprio potencial como ser humano.

Portanto, é de grande relevância que os pais se comprometam de tal forma que possam mediar o processo de ensino e aprendizagem dos filhos, pois só através do relacionamento família e escola pode-se possibilitar uma Educação para a cidadania e, evidentemente, assim superar os desafios apresentados pela realidade do aluno.

Metodologia

A finalidade deste trabalho é descrever vivências realizadas no decorrer do ano letivo de 2020. As vivências avançaram norteadas através dos campos de experiências da Base Nacional Comum Curricular (2017), o eu, o outro e o nós corpo, gestos, movimentos; traços, sons, cores e formas, escuta, fala, pensamento e imaginação; espaço, tempo, quantidades, relações e transformações. As atividades foram desenvolvidas pelas crianças com a mediação da professora e das famílias. Gil (2008 apud Medeiros, 2020) destaca que “o relato de experiência permite ao pesquisador apresentar suas experiências e vivências que possam contribuir com relevância para academia, ciência e área de atuação”.

As atividades foram executadas na Escola do/no Campo Municipal Santo Antônio do Caramujo, situada no Distrito de Caramujo, Município de Cáceres/MT, especialmente com a turma da creche unificada de 2 e 3 anos de idade. Basicamente o trabalho foi desenvolvido com respaldo nos documentos oficiais, especificamente no Documento de Referência Curricular para a Educação Infantil de Mato Grosso (2018) e o projeto político-pedagógico da escola.

Para maiores resultados no processo de ensino-aprendizagem, é muitíssimo importante ter um olhar criterioso para a realidade dos alunos. Sendo assim, a participação e colaboração das famílias foram crucias na execução das atividades especificamente diante do momento de pandemia da covid-19. Destarte, primeiramente no intuito de dar continuidade na vida acadêmica dos alunos criamos um grupo de WhatsApp para que ocorresse a interação da professora com os educandos e as famílias na realização das atividades de forma atraente e lúdica através de vídeos áudios e fotos.

O Eu, o Outro e o Nós

Segundo a revista Educação Infantil (2019), “este campo tem a função de facilitar a compreensão do mundo ao redor em crianças naturalmente curiosas e dispostas a explorar o entorno social”. Similarmente, documentos de Mato Grosso (2018) destacam que “a postura de um mediador que possibilite à criança participar na construção de sua aprendizagem, estabelecer diferentes relações com as pessoas e com o mundo, pensar, refletir, questionar e interpretar os pontos de vista”.

Foram desenvolvidas atividades como: aula inaugural: apresentação do corpo escolar; realizamos chamada interativa; oferecemos materiais e propostas atividades nas quais as crianças percebam as necessidades de compartilhar e cooperar. Ajudando cada uma a reconhecer a existência do ponto de vista do outro e a considerar possíveis sentimentos, intenções e opiniões das demais pessoas, construindo atitudes negociadoras e tolerantes; organizamos o ambiente e as rotinas, favoráveis a uma boa transição casa-escola e criação de vínculos entre as crianças; desenvolvemos atividades que auxiliem na construção da identidade pessoal e promovam um sentimento de autoestima, autonomia e confiança em suas possibilidades de pertencimento a um determinado grupo étnico-racial, crença religiosa, local de nascimento.

Desenvolvemos atividades de fortalecimento dos vínculos afetivos de todas as crianças com suas famílias e ajudando-as a captar as possibilidades trazidas por diferentes tradições culturais para a compreensão do mundo e de si mesmas; estimulamos a produção de desenhos livres; atividades impressas com a identificação das crianças, assistimos a vídeos educativos, criamos momentos de convivências onde a família participou das aulas, seja para contar uma história, relatar informações sobre os filhos ou até mesmo fazer atividades lúdicas.

Corpo, gestos e movimentos

Nesse sentido, Itapeva (2020) relata que “as crianças, desde cedo, exploram o mundo, o espaço e os objetos do seu entorno, estabelecem relações, expressam-se, brincam e produzem conhecimentos sobre si, sobre o outro, sobre o universo social e cultural”. Pensando nesta mesma perspectiva, a orientação de Mato Grosso (2018) diz que “concebe o movimento, o gesto e o corpo como manifestações de linguagem, à medida que lhes é possibilitada a progressão de suas competências corporais, por meio dos direitos de aprendizagens de conviver, brincar, participar, expressar, explorar e conhecer-se”.

Sendo assim, foram elaboradas atividades como: pegar objetos e manipulá-los com cuidados para aperfeiçoar a coordenação motora fina, utilizando movimentos de preensão com pinça em diferentes situações de uso de objetos como lápis, pincel, caneta ou jogos de encaixe com peças pequenas, exploramos os diferentes desafios ofertados pelo ambiente com maior autonomia e presteza por meio de movimentos como andar, correr, saltar, saltitar, pular para baixo, subir, escalar, arrastar-se, pendurar-se, balançar-se, equilibrar-se, recriamos movimentos a partir de uma música, de um som, de uma ideia, que sensibiliza quanto ao valor expressivo de seus gestos, na medida em que explora.

Traços, sons, cores, formas

Ceiestrelinha (2020) afirma que o campo de experiência “prevê aprendizados que ajudarão as crianças a adquirirem sensibilidade artística. O desenvolvimento dessa percepção desde a infância impactará na criatividade, comunicação e expressividade que o pequeno demonstrará durante toda a vida” e, com a mesma compreensão, o documento do Estado de Mato Grosso (2018) ressalta que “Cabe ao professor proporcionar experiências ricas, desafiadoras e variadas que possibilitem a cada criança desenvolver seu próprio percurso criador, que é único, e fruto de sucessivas aprendizagens”.

Nesse sentido, vivenciamos situações que envolveram músicas, canções e movimentos corporais; percepção de estruturas rítmicas com as crianças expressando-se corporalmente por meio de dança, brincadeiras e de outros movimentos; músicas que exploram movimentos ajustados a um ritmo, a interação, imitação e ao reconhecimento do corpo, músicas folclóricas, cantigas de roda e infantis; produzimos sons a partir de instrumentos musicais diversos, como sinos, flautas, apitos, coquinhos, identificamos e imitamos sons conhecidos, como os sons da natureza, cantos de pássaros, "vozes" de animais, barulho do vento, da chuva, sons da cultura vozes humanas, sons de instrumentos musicais, de máquinas, produzidos por objetos e outras fontes sonoras ou o silêncio.

Participamos de jogos e brincadeiras que envolvam a dança e/ ou a improvisação musical; criamos produtos com massa de modelar ou argila a partir de seu próprio repertório, explorando diferentes elementos, como forma, volume, textura riscar, pintar e traçar marcas que participem de situações de auto iniciativa e de escolha, envolvendo explorações de tintas e instrumentos.

Escuta, fala, pensamento e imaginação

Neste campo de experiência, é destacado que, “nesse sentido, a prática pedagógica nas instituições educativas deve prever espaços, tempos, materiais e experiências que privilegiam as interações, para que as crianças possam se expressar, imaginar, criar, comunicar, organizar pensamentos e ideias” (Mato Grosso, 2018). E também, com o mesmo ponto de vista, Santana (2019) reforça que

é importante promover experiências nas quais as crianças possam falar e ouvir, potencializando sua participação na cultura oral, pois é na escuta de histórias, na participação em conversas, nas descrições, nas narrativas elaboradas individualmente ou em grupo e nas implicações com as múltiplas linguagens que a criança se constitui ativamente como sujeito singular e pertencente a um grupo social.

Consequentemente, realizamos a chamada interativa; conto e reconto de histórias; participamos nas situações em que os adultos leem textos de diferentes gêneros, como contos, poema, notícias de jornal, informativos, parlendas, trava línguas; participação em situações que as crianças leem, ainda que não o façam de maneira convencional; observação e manuseio de materiais impressos, como livros, revistas. Valorização da leitura como fonte de entretenimento; uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos e necessidades, opiniões, ideias, preferências e sentimentos.

Além do mais, relatamos suas vivências nas diversas situações de interação presentes no cotidiano; brincamos de expressar emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades; realizamos atividades de participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita; desenvolvemos atividades gráficas, desenhos, pinturas, colagem, recorte; jogos, brincadeiras com material pedagógico e usamos o alfabeto móvel na execução de atividades.

Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações

Neste campo de experiência, “no sentido de promover experiências que desenvolvam as capacidades de perguntar, levantar hipóteses, explorar, experimentar, buscar informações em diversas fontes, estabelecer relações entre elas, elaborar ideias, ações que devem estar associadas ao eixo interações e brincadeiras” (Mato Grosso, 2018).

Identicamente, mediante ao campo de experiência a prefeitura de Diadema (2017) afirma que: os “fenômenos relacionam-se entre si de forma interdisciplinar, promovendo experiências para que o aluno se aproprie dos espaços e tempos, dos fenômenos naturais, socioculturais e conhecimentos matemáticos”.

Enfim, foram desenvolvidas atividades como: vídeos e músicas sobre o trânsito; participação de situações nas quais consigam brincar na areia, brincamos com água; pinturas com cores variadas; realizamos contagem oral espontânea em situações do dia-a-dia: participamos de atividade e brincadeiras com parlendas e músicas que envolvem recitações numéricas; classificação objetos, brinquedos, desenvolvemos atividade com colagens e descrevemos oralmente e coletivamente o corpo dos animais e tipos de moradia.

Conclusão

Portanto, é notório que os conhecimentos e saberes desenvolvidos surgem para os alunos em encantadores cenários, tais como observação, comparação, leitura, pesquisa, experiência, análise e da comunicação que recomendamos com o percurso do processo de ensino e aprendizagem. Sabe-se que a etapa da Educação Infantil é a fase primordial para o processo de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.

Sobretudo, as famílias que compõe o corpo educacional tiveram uma contribuição espetacular para que essa experiência fosse vivenciada e realizadas com resultados inimagináveis na vida acadêmica dos alunos, visto que as crianças nessa fase não possuem total independência em suas ações, necessitando plenamente da mediação da professora e das famílias.

Referências

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ Acesso em: 06 maio 2021.

CÁCERES. Projeto político-pedagógico. Escola Municipal Santo Antônio do Caramujo, Prefeitura Municipal de Cáceres/MT, 2020.

CEISTRELINHA. Campos de experiência de aprendizagem. Disponível em: http://ceiestrelinha-fraiburgo.blogspot.com/2020/08/campos-de-experiência-de-aprendizagem.html, acesso em: 15 maio 2021.

DIADEMA (Prefeitura). Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. Disponível em: http://www.diadema.sp.gov.br/discussao-curricular/22302-espacos-tempos-quantidades-relacoes-e-transformacoes. Acesso em: 20 maio 2021.

EDUCAÇÃO INFANTIL. O eu e os outros. Disponível em: https://educacaoInfantil.aix.com.br/o-eu-o-outro-e-o-nos/#comment-1427. Acesso em: 12 maio 2021.

ITAPEVA (Prefeitura). Educação Infantil. Disponível em: http://www.educacao.itapeva.sp.gov.br/educacao/cfp/doc/ED_INFANTIL_CGM_2020.pdf. Acesso em: 10 maio 2021.

MATO GROSSO. Relatos de experiência em Educação Infantil. 2018.

MEDEIROS, A. Y. B. B. V. de; PEREIRA, E. R.; SILVA, R. M. C. R. A. Desafios das famílias na adaptação da Educação Infantil a distância durante a pandemia de covid-19: relato de experiência. EaD em Foco, v. 10, n. 3, e1051, 2020. DOI: https://doi.org/10.18264/eadf.v10i3.1051. Acesso em: 25 maio 2021.

PARO, Vitor Henrique. Administração escolar e qualidade do ensino: o que os pais ou responsáveis têm a ver com isso? Rio de Janeiro, DP&A, 1999.

PEREIRA, Sandra Eni Fernandez Nunes. Crianças e adolescentes em contexto de vulnerabilidade social: articulação de redes em situação de abandono ou afastamento do convívio familiar. Disponível em: http://www.aconchegodf.org.br/biblioteca/artigos/artigo01.pdf. Acesso em: 13 maio 2021.

PIAGET, Jean. Para onde vai a Educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 2007.

REIS, Risolene Pereira. Mundo Jovem, nº 373, fev. 2007.

REVISTA EDUCAÇÃO. Professores em aulas online. Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/2020/05/19/covid-professores-aulas-online/. Acesso em: 3 jun. 2021.

SANTANA, Lucas. Campos de experiência na prática. Nova Escola, nº 17444. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/17444/campos-de-experiência-na-pratica-como-trabalhar-escuta-fala-pensamento-e-imaginacao-na-educacao-Infantil. Acesso em: 15 maio 2021.

SMOLE, Kátia Stocco (org.); DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre: Artmed, 2000. Disponível em: https://statics-submarino.b2w.io/sherlock/books/firstChapter/50092797.pdf. Acesso em: 3 jun. 2021.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. São Paulo: Libertad, 1994.

Publicado em 19 de outubro de 2021

Como citar este artigo (ABNT)

OLIVEIRA, Neuzenir Silva de Abreu. Educação Infantil: relato de vivências nos campos de experiências da BNCC: Educação e experiências mediadas pelas famílias. Revista Educação Pública, v. 21, nº 38, 19 de outubro de 2021. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/38/educacao-infantil-relato-de-vivencias-nos-campos-de-experiencias-da-bncc-educacao-e-experiencias-mediadas-pelas-familias

Novidades por e-mail

Para receber nossas atualizações semanais, basta você se inscrever em nosso mailing

Este artigo ainda não recebeu nenhum comentário

Deixe seu comentário

Este artigo e os seus comentários não refletem necessariamente a opinião da revista Educação Pública ou da Fundação Cecierj.