A teatralização como ferramenta de Educação em Saúde com ênfase em parasitoses intestinais para alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental

Danilo Ramos Cavalcanti

Docente (Univisa)

Daniele Santana de Sousa Oliveira

Bacharelanda em Farmácia (Univisa)

Maria Clara Bezerra Gabu

Bacharelanda em Fisioterapia (Univisa)

Marcelo Arthur Dias da Costa Santana

Bacharelando em Biomedicina (Univisa)

Sara da Silva Nascimento

Licenciada em Ciências Biológicas (Univisa)

Julyana Viegas Campos

Docente (Univisa)

Dentre as infecções mais comuns de serem encontradas em humanos, destacam-se as parasitoses intestinais, acometendo, principalmente, indivíduos de regiões tropicais e subtropicais do planeta (Savioli et al., 2006; Freeman et al., 2013).

Mais de 1,5 bilhão de pessoas estão infectadas por helmintos transmitidos pelo solo, com ênfase para Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e acilostomídeos (Pullan et al., 2014). A prevalência dessas está associada aos meios de transmissão, à carga parasitária local, às condições higiênico-sanitárias, à qualidade da água ingerida pela população e ao baixo nível socioeconômico (Freeman et al., 2013; WHO, 2020).

No Brasil, ainda pode ser observada prevalência dessas enteroparasitoses em algumas regiões do país. Na região Nordeste, de acordo com Vasconcelos et al. (2016) e Lima et al. (2013), ainda pode ser verificada alta prevalência de parasitoses intestinais em comunidades com baixas condições econômicas e com precariedade de saneamento básico, afetando principalmente o crescimento, o desenvolvimento, a capacidade cognitiva e o estado nutricional de crianças.

A infecção por helmintos transmitidos pelo solo caracteriza-se, clinicamente, em quadros de inflamação intestinal devido à secreção de moléculas reguladoras pelos leucócitos como, por exemplo, a IL-10 (Elliott; Summers; Weinstock, 2005). Além disso, protozoários intestinais também podem promover sintomas similares aos dos helmintos e, ainda, causar danos aos tecidos (Eckmann, 2003; Zhang et al., 2000), resultando em exacerbação do processo inflamatório sistêmico (Derouich-Guergour et al., 2001).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 267 milhões de crianças em idade pré-escolar e mais de 568 milhões de crianças em idade escolar residem em locais de transmissão intensa de parasitos, precisando de tratamento e intervenções preventivas (WHO, 2020).

Sendo assim, a Educação em Saúde é uma importante ferramenta de intervenção, visto que sua contribuição efetiva pode pautar-se no controle e na prevenção de parasitoses, resultando em efeitos de curto, médio e longo prazo, de acordo com a metodologia estabelecida (Ribeiro et al., 2013). O ensino sobre saúde e a promoção desta têm um alvo comum: o incentivo de contribuir para as pessoas alcançarem o mais alto nível de bem-estar, corroborando uma vida saudável por meio da minimização de propagação de doenças (Smeltzer et al., 2014).

Dentre as diversas propostas que podem ser trabalhadas no contexto da educação em saúde, a teatralização é de grande valia para o aprendizado das crianças. De acordo com Oliveira (2018), o teatro na escola desenvolve a interação entre os alunos vinculados a uma proposta lúdica, estética e ética, pois amplia a capacidade de percepção do mundo e conscientiza acerca das possibilidades de transformação por meio de suas ações.

Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo conscientizar alunos de uma escola municipal sobre a prevenção de parasitoses intestinais por meio da teatralização.

Metodologia

O estudo apresenta um delineamento descritivo do tipo relato de experiência, vivenciada por acadêmicos de cursos de Saúde de um centro universitário da rede privada de Vitória de Santo Antão/PE. Os alunos foram selecionados para participar do projeto de extensão Parasitologia em Foco, que explorou práticas de Educação em Saúde para alunos de escolas públicas do município.

Os alunos do projeto foram divididos em equipes para definição das atividades que seriam realizadas ao longo do projeto. Semanalmente, as equipes se reuniam para reportar o andamento das tarefas recebidas, e receber informações ou instruções dos professores que coordenavam o projeto.

Dentre as instruções recebidas, foi determinada a criação, por parte dos extensionistas, de uma atividade de educação em saúde que permitisse aos escolares – público-alvo – a compreensão dos conceitos de parasitoses, seus riscos e as formas de prevenção com uma abordagem lúdica.

Alguns pontos críticos foram levantados, a saber: a necessidade de manter a linguagem acessível para as crianças, atrair a atenção das mesmas e conseguir alcançar o objetivo de compreensão de todo o conteúdo planejado.

A equipe foi formada por seis universitários; conseguiu superar essas questões optando pela criação de uma peça teatral intitulada “A máquina de desparasitar” (Quadro 1), com a construção de um modelo cenográfico e apresentação de imagens das parasitoses e de práticas de higiene pessoal e alimentar, por meio de placas de sinalização, permitindo a realização da atividade planejada mesmo em caso de falta de energia elétrica (Figuras 1 e 2).

Quadro 1: Roteiro da peça teatral apresentada às escolas da rede pública municipal de Vitória de Santo Antão/PE

Peça: A incrível máquina de desparasitar

Personagem 1: Lilica (menina que tem um barrigão, por causa dos “vermes”).

Personagem 2: Dra. Lulu (profissional da Saúde)

Início da peça:

Lilica entra alegre, falando com as crianças:

LILICA – Olá, criançada! Bom dia para todo mundo! Vixe, acho que ninguém tomou café! Bom dia, pessoal! Ah, agora sim! Eu nem tomei café hoje, porque minha barriga não tá muito legal. Tô sentindo uma dorzinha muito chata. Alguém aqui sente dor na barriga, também?

Puxa vida... quanta gente! Olha, já pensei até em ir no médico, mas fico com medo... sei lá... eu tenho muito medo de levar uma injeção. Aí nunca vou no médico, não! Eita, a dor tá aumentando. Deixa eu sentar um pouquinho.

Nossa, agora que percebi! Como minha barriga está inchada! Todo dia eu tenho uma dor de barriga e tenho que correr para o banheiro. Isso acontece com vocês também, crianças?

É mesmo, pessoal? Minha mãe anda dizendo que eu tô com “veeeeeeeermes”. Oxe. Eu não sei nem o que é isso. Mas não parece ser uma coisa legal, não. Crianças, vocês sabem o que são “veeeeeermes”?

Lilica espera as crianças responderem, mas continua com dúvidas.

Entra a personagem XP, vinda do futuro, com a máquina de desparasitar. Entra como quem acabou de descer de uma espaçonave, vestido com papel alumínio, roupa prateada... algo assim. (Aparência de robô?)

DRA. LULU – Olá, pessoas do passado! Meu nome é XP, e eu sou do futuro. Estou procurando um lugar chamado... Escola (nome da escola em que estiver apresentando). Vocês sabem onde fica?

LILICA – É aqui, mesmo, robô do futuro. Como você é diferente! E esse negócio, aí, hein? O que é isso?

DRA. LULU – Ah, esta aqui é uma máquina muito legal, que eu trouxe do futuro. Eu chamo de Máquina de Desparasitar.

LILICA – Máquina de desparafusar? Ah, meu pai tem uma dessa!

DRA. LULU – Não, não... Máquina de desparasitar. Ela é muito importante! Eu trouxe do futuro pra ajudar a melhorar a saúde das pessoas.

LILICA – Mas... o que ela faz, de verdade?

DRA. LULU – Ela faz uma bolinha, que é um remédio, e que desparasita a pessoa. Será que vocês estão precisando desparasitar?

LILICA – Eu, hein? Deus me livre! Ninguém vai me desparafusar, não!

DRA. LULU – É desparasitar! Olha, eu vou explicar melhor. Às vezes, a barriga dói um pouquinho porque ela está cheia de “veeeeeermes”. Vocês sabem o que é isso, crianças?

LILICA – Vixe, minha mãe disse que eu tô com “veeeeeeermes”... mas eu não sei o que é isso, não!

DRA. LULU – Pois eu vou explicar. Os vermes são bichinhos que vivem na barriga da gente, e qualquer pessoa pode pegar. Por exemplo, se a gente comer alguma coisa com as mãos sujas, a gente pode pegar um verme... a água dos rios e dos açudes pode ter vermes, também.

LILICA – Nossa, XP! Acabei de vir do banho de rio! Eu sempre tomo banho lá, desde pequenininha! E... eu vou confessar uma coisa... (fala baixinho, como se estivesse com vergonha de admitir) Eu nunca lavo a mão antes de comer...

DRA. LULU – Desculpe, humana, mas eu não ouvi o que você disse...

LILICA – (meio gritando, aperreada) Eu não lavo a mão antes de comer!!! Precisa?

DRA. LULU – Precisa, sim! E na hora de comer a carne tem que estar bem cozida, pra matar todos os vermes que possam existir lá. Também não pode comer as coisas que caem no chão. Se a gente fizer tudo certinho, vai ser mais difícil ter vermes na barriga.

LILICA – Aaaaai!!! Minha barriga piorou! Que doooor!!!!

DRA. LULU – Hummm... estou desconfiando que você está com vermes, Lilica. Os vermes são perigosos, e causam muitas doenças! As pessoas podem ter dor de barriga, diarreia, vomitar muito, ter enjoos... ou seja, os vermes deixam as pessoas muito doentes. Que tal fazer o exame de fezes para ter certeza?

LILICA – E como eu faço o exame de fezes? Vai doer? O que é isso?

DRA. LULU – Fezes é o nome científico para o cocô. E fazer o exame é muito fácil! Você está vendo este potinho? Você leva ele pra casa e fala com a sua mãe. Da próxima vez que você fizer cocô, é só colocar um pouquinho dele aqui dentro do potinho, com essa pazinha que vem junto com ele. Enrola tudo num saco plástico e coloca na geladeira.

LILICA – Eca! Na geladeira?

DRA. LULU – Sim, e quando for no dia certo, é só trazer pra escola, que os meus amigos e eu vamos olhar as fezes no microscópio pra procurar vermes, porque quando temos vermes na barriga, alguns podem sair no cocô, e com um microscópio nós conseguimos ver.

LILICA – E se tiver? E se eu tiver... “veeeeeermes” na minha barriga?

DRA. LULU – Ah, é fácil! É só mastigar e engolir isso aqui.

DRA. LULU liga a máquina de desparasitar, que acende luzes...quando abre a portinha, tem uma bolinha (MM).

LILICA – O que é isso? É ruim?

DRA. LULU – Não é ruim, não! Esse aqui é o remédio pra você ficar livre dos “veeeeeermes”!!! Não tenha medo! Você vai melhorar! Tchau!

DRA. LULU entrega uma bolinha para Lilica e vai embora.

Lilica fica pensativa e resolve fazer o exame. 

LILICA – Crianças, vou para casa fazer o exame de fezes. Se eu tiver algum, vou tomar o remédio da máquina de desparasitar. Deus me livre ficar com esse barrigão pra sempre! Eu posso até morrer! Tchau, crianças!

Lilica sai, tira a barriga, se arruma e volta. Enquanto ela se arruma, XP aparece e faz perguntas para as crianças.

DRA. LULU – E aí, pessoal? Vocês acham que a Lilica está com vermes? Será que ela vai ficar boa com o remédio da máquina de desparasitar? Vamos ver!

DRA. LULU sai de cena. Entram Lilica sem a barriga grande, feliz e animada.

LILICA – Oi, crianças! Puxa, como eu tô me sentindo bem! Tô até mais bonita, vocês não acham, não? Gente, eu tava mesmo com “veeeeeermes”. Fiz o exame direitinho. A doutora Lulu olhou o meu potinho de fezes no microscópio, e minha barriga tava cheinha de vermes. Fiz tudo o que a doutora falou: mastiguei a bolinha da incrível máquina de desparafusar, e melhorei logo. E agora nada de dor na barriga! Agora, só preciso ter cuidado para não pegar vermes de novo! Não posso tomar banho de rio, mesmo no calorão, nem andar por aí descalça, nem comer sem lavar as mãos!!!

É, crianças... com pequenos cuidados, nunca mais a gente vai pegar... o quê????

TODOS: “Veeeeeeeeermes!!!!!”

FIM

Em seguida, Lilica e Dra. Lulu explicam o porquê de estarmos ali e apresentam as plaquinhas com vermes/prevenções/crianças doentes.

Figura 1: Elaboração das placas ilustrativas dos parasitos abordados na peça teatral

Figura 2: Construção da “máquina de desparasitar”

O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Faculdade Integrada de Pernambuco e aprovado com parecer de número 3.196.892. Os participantes que participaram da pesquisa assinaram o Termo de Assentimento Livre e Esclarecido (TALE), e os pais/responsáveis assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

Resultados e discussão

Inicialmente, fez-se contato com a diretoria da escola para obter a permissão para a apresentação da peça. A direção escolar não apenas concedeu a permissão necessária, como se comprometeu a fazer um apelo aos pais, para que, no dia marcado, todos os alunos da turma especificada estivessem presentes.

Durante esse encontro com a direção, foi feita visita à sala onde a peça seria apresentada e ao espaço destinado ao preparo do figurino e organização da equipe. Observada a estrutura a ser utilizada, foi possível realizar um planejamento mais realista da execução da atividade e, assim, o grupo de extensionistas.

Os extensionistas foram recebidos pelo professor da turma, que deu as boas-vindas e iniciou a interação com os alunos, apresentando-os. A abordagem aos alunos do primeiro ano escolar ocorreu de modo interativo, com a apresentação da peça teatral em que foram trabalhados conhecimentos sobre parasitoses e seus sintomas e práticas de higiene para evitá-las.

As parasitoses abordadas foram esquistossomose, amebíase, giardíase, ascaridíase, ancilostomíase e oxiuríase, utilizando-se os nomes vulgares dessas doenças.

Além disso, foram mostradas às crianças as possibilidades de eliminação das parasitoses, por meio de exame de fezes e medicação oral, e a necessidade de semestralmente ou anualmente realizarem a utilização de vermífugos, enfatizando que não é um procedimento doloroso. Empregou-se uma linguagem simples, em conformidade com a idade dos alunos escolares.

As crianças se mostraram tímidas, no início, e um pouco resistentes às perguntas. No entanto, após a realização da peça teatral, com a apresentação das imagens das parasitoses trabalhadas através de placas de sinalização, houve um maior engajamento, e algumas crianças começaram a contar suas próprias experiências anteriores com verminoses, relatando dores no abdômen, diarreias, dentre outros sintomas e os tratamentos, inclusive caseiros, utilizados (Figura 3).

Figura 3: Registros da apresentação da peça para os estudantes participantes da pesquisa

O processo educativo completo, desde a apresentação da peça até o diálogo com as crianças, transcorreu por cerca de uma hora. As crianças demonstraram compreensão do conteúdo, e foram incentivadas a ensinar o que aprenderam para toda a família.

Coelho (2014) afirma que o teatro vinculado à educação apresenta-se como uma excelente ferramenta, visto que contribui para a formação comportamental. Habilidade e competências podem ser desenvolvidas por meio de jogos teatrais. Souza (2008) diz que o aluno que está envolvido nesse tipo de educação significativa, tem seu sentimento de cidadania formado e se organiza para se apropriar da cultura disponível ao seu redor, uma vez que a visão de mundo passa a ser amplificada.

A Educação em Saúde busca focar em tópicos da realidade do local onde uma ação é desenvolvida, trazendo à tona considerações sociais, econômicas, demográficas, entre outras. Isso auxilia no desenvolvimento coletivo do conhecimento, mostrando aos participantes que eles podem atuar como protagonistas na relação saúde-doença começando o cuidado por ele mesmo (Soares; Silva; Silva, 2011).

Considerações finais

O teatro como ferramenta de Educação em Saúde pode ser inserido no contexto escolar, especialmente em turmas do ensino fundamental em séries iniciais, de forma a propiciar um cenário mais atrativo aos temas de saúde.

A linguagem acessível, adequada à série em que se pretende fazer tal ação, aproxima os alunos e permite a abordagem de temas vinculados à realidade vivenciada no cotidiano, seja na escola ou no bairro onde residem. Por meio de cenas da peça teatral, os alunos foram confrontados com situações já vistas ou até mesmo vivenciadas, mostrando a estes novas formas de se prevenirem e propagar o conhecimento para outros terem a mesma conduta.

A experiência vivenciada permitiu momentos de aprendizado, descontração e compartilhamento de sabres. Além disso, favoreceu o espírito criativo, dinâmico e inovador de pensar/repensar nas formas como as abordagens de saúde podem ser levadas para um determinado público e mostrando como estudantes de graduação podem atuar como agentes promotores da saúde.

Referências

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DEROUICH-GUERGOUR, D.; BRENIER-PINCHART, M. P.; AMBROISE-THOMAS, P.; PELLOUX, H. Tumour necrosis factor alpha receptors: role in the physiopathology of protozoan parasite infections. International Journal for Parasitology, Nova Iorque, v. 31, nº 8, p. 763-769, 2001.

ECKMANN, L. Mucosal defences against Giardia. Parasite Immunology, Oxford, v. 25, nº 5, p.259-270, 2003.

ELLIOTT, D. E.; SUMMERS, R. W.; WEINSTOCK, J. V. Helminths and the modulation of mucosal inflammation. Current Opinion in Gastroenterology, Londres, v. 21, nº 1, p. 51-58, 2005.

LIMA, D. S.; MENDONÇA, R. A.; DANTAS, F. C. M.; BRANDÃO, J. O. C.; MEDEIROS, C. S. Q. Parasitoses intestinais infantis no nordeste brasileiro: uma revisão integrativa da literatura. Cadernos de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde Facipe, Recife, v. 1, nº 2, p. 71-80, 2013.

OLIVEIRA, Artur Alan Melo Carneiro de. Teatro na educação: um cidadão teatralizado. 2018. Monografia (Curso de Licenciatura em Educação do Campo) – Universidade Federal de Campina Grande, Sumé, 2018.

PULLAN, R. L.; SMITH, J. L.; JASRASARIA, R.; BROOKER, S. J. Global numbers of infection and disease burden of soil transmitted helminth infections in 2010. Parasites & Vectors, Londres, v. 7, nº 37, 2014.

RIBEIRO, D. F.; CORREIA, B. R.; SOARES, A. K. F.; ROCHA, M. K. L.; ALVES, E. R. P.; ALBUQUERQUE, M. C. A. Educação em Saúde: uma ferramenta para a prevenção e controle das parasitoses. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 11, nº 2, p. 300-310, 2013.

SAVIOLI, L.; SMITH, H.; THOMPSON, A. Giardia and Cryptosporidium join the ‘Neglected diseases initiative’. Trends in Parasitology, v. 22, nº 5, p. 203-208, 2006.

SMELTZER, C. S.; BARE, G. B.; HINKLE, L. J.; CHEEVER, K. H. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

SOARES, S. M.; SILVA, L. B.; SILVA, P. A. B. O teatro em foco: estratégia lúdica para o trabalho educativo na Saúde da Família. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 15, nº 4, p. 818-824, dez. 2011.

VASCONCELOS, C. S.; ALMEIDA, M. B.; BRITO, R. G.;GUIMARÃES, A. O.; BOAVENTURA, R. F.; BRITO, A. M. G. Enteroparasitoses humanas em Aracaju/SE. Revista Brasileira de Análises Clínicas, Rio de Janeiro, v. 48, nº 4, p. 356-362, 2016.

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ZHANG, Z.; WANG, L.; SEYDEL, K. B.; LI, E.; ANKREI, S.; MIRELMAN, D.; STANLEY JR, S. L. Entamoeba histolytica cysteine proteinases with interleukin-1 beta converting enzyme (ICE) activity cause intestinal inflammation and tissue damage in amoebiasis. Molecular Microbiology, v. 37, nº 3, p. 542-548, 2000.

Publicado em 26 de outubro de 2021

Como citar este artigo (ABNT)

CAVALCANTI, Danilo Ramos; OLIVEIRA, Daniele Santa de Sousa; GABU, Maria Clara Bezerra; SANTANA, Marcelo Arthur Dias da Costa; NASCIMENTO, Sara da Silva; CAMPOS, Julyana Viegas. A teatralização como ferramenta de Educação em Saúde com ênfase em parasitoses intestinais para alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Revista Educação Pública, v. 21, nº 39, 26 de outubro de 2021. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/39/a-teatralizacao-como-ferramenta-de-educacao-em-saude-com-enfase-em-parasitoses-intestinais-para-alunos-dos-anos-iniciais-do-ensino-fundamental

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