Perspectivas interprofissionais entre saúde e educação no Projeto Balança Maré

Ailza de Freitas Oliveira

Doutora em Educação (UFPB), docente de Artes Cênicas (PMJP)

Bianca Freitas Régis

Graduanda e licencianda em Enfermagem (UFPB), membro da ONG Maré Produções Artísticas e Educacionais

Fernando A. Abath L. C. Cananéa

Doutor em Educação (UFPB), docente no Mestrado Profissional em Artes (Profartes/UFPB)

Íris Freitas Régis

Graduanda em Fonoaudiologia (UFPB), membro da ONG Maré Produções Artísticas e Educacionais

Educação e saúde: perspectivas interprofissionais

As ações interprofissionais entre saúde e educação atualmente ocorrem em variados setores de ambas as áreas do conhecimento, assim como em diversos espaços físicos de atuação visando à melhoria das atividades propostas, à ampliação na obtenção dos objetivos traçados e à complementação profissional que vislumbra qualificar o alcance das metas elaboradas coletivamente.

Complementares para uma vida saudável, a saúde e a educação auxiliam no desenvolvimento integral do ser social, e o conhecimento é o ponto de partida para a mudança de hábitos, pois “o conhecimento não é um dado nem acontece sem condição prévia; é um saber metódico e produto de um processo, representando uma forma de consciência sobre a realidade, e tem a linguagem como uma percepção da realidade que o medeia” (Oliveira; Cananéa, 2018, p. 3). Assim, descreveremos uma prática intermediada pela troca dialógica de saberes e de conhecimentos.

Com intermédio da educação percebemos “Como a compreensão se preenche de ocasião para ocasião, de locutor para receptor, de mensagem para mensagem, precisamos estar abertos a aprender e reaprender em sintonia com cada vivência” (Oliveira; Cananéa, 2018, p. 12).

Com intermédio da saúde, percebemos que “a prática da educação em saúde como um caminho integrador do cuidar constitui um espaço de reflexão-ação, fundado em saberes técnico-científicos e populares” (Machado et al., 2007, p. 340).

Juntas, saúde e educação se associam no Projeto Balança Maré e ao longo dos sete anos de existência desenvolvem edições que vislumbram a saúde física, a interação, a socialização, o jogo competitivo e a prática de hábitos saudáveis referentes à questão alimentar e de exercícios físicos no combate a obesidade.

Este artigo visa relatar a experiência ocasionada na interprofissionalidade entre saúde e educação, especificamente nas áreas de Educação Física, Arte, Nutrição e Psicologia. Além da ação integrada com algumas práticas integrativas e complementares – PICS, como arte terapia, ioga, meditação e fitoterapia. Tal experiência é vivenciada no Projeto Balança Maré, da ONG Maré Produções Artísticas e Educacionais.

A Maré é uma ONG cidadã que desenvolve 14 projetos em sistema de autofinanciamento entre seus membros baseado na economia solidária e tem 18 anos de atuação em João Pessoa/PB e sua região metropolitana. Formada por profissionais de variadas áreas de atuação, em sua maioria professores(as), mulheres, negras, e, em sua totalidade, brasileiros(as) que vislumbram a educação como vetor de mudanças sociais inclusivas.

O Projeto Balança Maré é uma experiência elaborada em 2013, coordenada coletivamente e realizada com membros e familiares da ONG. Objetivando a perda de peso saudável como dinâmica motivacional, o grupo desenvolveu apostas com pagamento de prendas e valores financeiros dos(as) perdedores(as) aos vencedores(as), em pesagens trimestrais, com regras coelaboradas, em que é vetada a ingestão medicamentosa farmacêutica que viabilize a diminuição de peso corpóreo e a realização de procedimentos cirúrgicos para tal fim. No projeto, é estimulada a alimentação saudável e a prática regular e orientada de exercícios físicos, bem como a prática de PICS para o combate à obesidade.

Dados atuais do blog da ONG Maré (2020) apontam que,

elaborado por Cely Sousa e coordenado por Dandara Dantas e Naná Viana, o projeto realiza uma competição semestral entre os participantes interessados em perda de peso, pautado na promoção a saúde, melhoria da qualidade de vida e prevenção às doenças da obesidade, os participantes competem entre si numa luta contra a balança. Como prêmio o perseverante recebe o investimento de R$ 100,00 de cada competidor. Vence quem eliminar mais peso durante o trimestre de cada edição.

A fim de fomentar a identidade visual da ONG Maré, a arte educadora Cely Sousa elaborou voluntariamente logomarcas para todos os 14 projetos da ONG, na qual atua na estrutura administrativa na função voluntária de diretora artística. Abaixo, observamos a logo correspondente ao Projeto Balança Maré.

Figura 1: Logomarca do Projeto Balança Maré

Fonte: Blog da Maré. Arte: Cely Sousa.

Educação no Projeto Balança Maré

Balança Maré é um projeto que vislumbra a redução de peso com esforços para além dos físicos e psicológicos, mas buscando a conscientização, assim, a educação é a área do conhecimento que viabiliza a informação, oportuniza a formação, realiza a reflexão e pode empoderar criticamente o ser social por meio da mudança atitudinal. Conscientes das necessidades oriundas do combate à obesidade por intermédio da educação, marinheiros(as) e familiares desenvolvem conjuntamente possibilidades que agreguem práticas saudáveis de forma colaborativa, lúdica e dinâmica.

A Educação Física está presente no projeto por intermédio das propostas de exercícios físicos, circuitos esportivos, massagens e automassagens, alongamentos, relaxamentos, aquecimentos, hidroginásticas, corridas, caminhadas, musculação, pilates, assim como o conhecimento da pirâmide alimentar, da quantidade de calorias necessárias diariamente para ingestão e da recomendação das ações supracitadas dos(as) profissionais da área da Educação Física integrantes da Maré para os(as) participantes de cada edição do projeto. Cada competidor(a), em cada edição, escolheu as atividades com que mais se identificam para realização, em busca da perda de peso e em prol da sua saúde e da vitória na competição.

O Balança Maré é um projeto que propõe a competição entre os(as) integrantes, e competir de maneira saudável, respeitando as regras e limites é uma forma de jogar. O jogo é inerente ao ser humano desde os primórdios, para Cananéa e Oliveira (2016, p. 3), “geralmente, o jogo está associado a algo positivo, prazeroso, e por isso, de boa aceitação quando proposto”. O jogo de caráter competitivo estimula e atrai o interesse dos que o integram. O jogo competitivo é uma ferramenta de estímulo à aprendizagem na educação. “Na medida em que a criança cresce, mais jogos são inseridos no seu cotidiano. Brincar jogando passa a fazer parte do crescer aprendendo” (Cananéa; Oliveira, 2016, p. 2).

Entre as PICS que integram as ações do projeto, a arteterapia tem destaque, pois a grande maioria dos membros da ONG é de professores(as) graduados(as) em Arte, o que aproxima a disponibilidade do grupo participante com profissionais aptos no exercício da Arte. Segundo o Ministério da Saúde (2020, p. 9), a arteterapia é definida como

uma atividade milenar, a arteterapia é prática expressiva artística, visual, que atua como elemento terapêutico na análise do consciente e do inconsciente e busca interligar os universos interno e externo do indivíduo, por meio da sua simbologia, favorecendo a saúde física e mental. Arte livre conectada a um processo terapêutico, transformando-se numa técnica especial, não meramente artística, que pode ser explorada com fim em si mesma (foco no processo criativo, no fazer) ou na análise/investigação de sua simbologia (arte como recurso terapêutico). Utiliza instrumentos como pintura, colagem, modelagem, poesia, dança, fotografia, tecelagem, expressão corporal, teatro, sons, músicas ou criação de personagens, usando a arte como uma forma de comunicação entre profissional e paciente, em processo terapêutico individual ou de grupo, numa produção artística a favor da saúde.

Assim sendo, observamos a arte ocupando seu lugar de mediadora de aprendizagens significativas e mudanças atitudinais. Percebemos a arte na educação como promotora de empoderamento crítico. Quando a educação é exercida como prática da liberdade, conforme pontua Freire (2013), ela empodera de forma crítica.

Saúde no Projeto Balança Maré

A atuação do Projeto Balança Maré sobrepõe a necessidade da perda de peso, tornou-se necessária a melhoria da qualidade de vida do grupo em foco e a conscientização de que a obesidade causa transtornos a saúde e ao bem-estar do ser humano. Como também, observou-se a necessidade de identificação dos fatores que estão proporcionando o sobrepeso prejudicial e a compreensão de que estes fatores se diferem entre os componentes do grupo. Pinheiro et al. (2004, p. 524) contribuem com o esclarecimento sobre a obesidade definindo-a como

o acúmulo excessivo de gordura corporal em extensão tal, que acarreta prejuízos à saúde dos indivíduos, tais como dificuldades respiratórias, problemas dermatológicos e distúrbios do aparelho locomotor, além de favorecer o surgimento de enfermidades potencialmente letais como dislipidemias, doenças cardiovasculares, diabetes não insulinodependente (diabetes tipo II) e certos tipos de câncer. Contudo, o grau de excesso de gordura, sua distribuição corpórea e as consequências para a saúde apresentam variação entre os obesos.

Ou seja, trata-se de uma doença crônica que acarreta diversas outras enfermidades ao ser humano, tornando-se necessária a aplicação dos cuidados paliativos para que esta obesidade não desencadeie para outros prejuízos a saúde desses indivíduos. Assim como, esse sobrepeso contribui diretamente para a diminuição da qualidade de vida da população obesa e consequentemente aos integrantes da ONG Maré que apresentavam este sobrepeso.

Através de uma análise epidemiológica da obesidade, o Ministério da Saúde (2020) apresenta dados informando que “atualmente, 55,7% da população adulta do país estão com excesso de peso e 19,8% estão obesos, de acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico – Vigitel, de 2018”. Isso significa que os dados se tornam crescentes, levando em consideração que mais da metade da população adulta esta acima do peso e encontram-se susceptíveis a diversas outras doenças como vimos anteriormente. Atentando para isto, o Projeto Balança Maré foi concebido com o intuito de auxiliar no processo de emagrecimento saudável atrelado aos diversos profissionais de saúde que acompanharam os integrantes deste projeto durante todo este processo, como forma de combate a obesidade e as diversas problemáticas envolvidas nesta doença.

Tendo em vista a necessidade de mudanças para a redução de obesidade e de seus riscos, é imprescindível a permanência dos hábitos saudáveis, através da conscientização e da educação em saúde, que pode ser esclarecida por Machado et al. (2007, p. 340), onde este afirma que

a prática da educação em saúde como um caminho integrador do cuidar constitui um espaço de reflexão-ação, fundado em saberes técnico-científicos e populares, culturalmente significativos para o exercício democrático, capaz de provocar mudanças individuais e prontidão para atuar na família e na comunidade, interferindo no controle e na implementação de políticas públicas, contribuindo para a transformação social.

Ou seja, a mudança de hábitos e o combate à obesidade necessitam ser um processo constante e consciente e a educação em saúde é este caminho que proporciona a reflexão sobre esta temática a partir do oferecimento de informações com o intuito de causar mudanças favoráveis definitivas a saúde e a vida da população em foco. Assim sendo, nosso projeto proporciona aos seus participantes a oportunidade da conscientização sobre a temática obesidade e estimula aos seus integrantes, que em sua grande parte são professores, a disseminar estas informações em prol da conscientização coletiva e da transformação social como todo.

Rememorando as edições do Projeto Balança Maré

O projeto já desenvolveu desde a sua elaboração, em 2013, até 2020, sete edições; participaram até então 43 pessoas, e foram reduzidos 75,050kg, entre todos(as) os(as) participantes no total das seis edições já concluídas.

Em sua 1ª edição, ocorrida em dezembro de 2013, o projeto contou com onze participantes, que juntos eliminaram 26kg. O grupo de participantes era integrado por marinheiros(as) e familiares e teve como vencedor Adriano Cavalcante, companheiro de uma das marinheiras da ONG.

Figura 2: Pesagem da 1ª edição do Projeto Balança Maré

Fonte: Acervo da Maré (2013).

As imagens refletem a descontração e a interação presentes no momento de repesagem da 1ª edição do projeto, três meses após a pesagem inicial, ocorrida em setembro de 2013, que corresponde ao inicio da primeira aposta.

As imagens a seguir, de fevereiro de 2014, correspondem à 2ª edição do projeto, com 11 participantes, e Fábio Augusto, vencedor. Novamente, o companheiro de uma das marinheiras ganhou o projeto por diminuir mais peso durante o trimestre de aposta, que correspondeu entre o final do ano de 2013 e o inicio de 2014. O vencedor associou acompanhamento nutricional com dieta às corridas e eliminou 8,100kg no período da aposta, enquanto o grupo de 11 participantes eliminou coletivamente 18,000kg nessa edição do projeto.

Figura 3: Pesagem da 2ª edição do Projeto Balança Maré

Fonte: Acervo da Maré (2014).

A vitória de uma integrante da ONG ocorreu apenas na 3ª edição do projeto, com seis participantes concorrendo; a marinheira Alissá Grimuza foi a vencedora em maio de 2014. Ela eliminou 5,250kg e associou caminhadas à eliminação do glúten na dieta mediante acompanhamento nutricional.

Nessa edição, os seis participantes juntos eliminaram 9,350kg.

Figura 4: Pesagem da 3ª edição do Projeto Balança Maré

Fonte: Acervo da Maré (2014).

Em agosto de 2014 ocorreu a pesagem da 4ª edição do projeto e a marinheira Ailza Freitas foi a vencedora, associando acompanhamento nutricional e psicológico aos exercícios físicos de musculação, aeróbica e caminhada diária de 8km, além da fitoterapia – o que a conduziu à eliminação de 3,200kg no período, somando junto aos seis participantes da edição a perda coletiva de 8,100kg no total.

Figura 5: Pesagem da 4ª edição do Projeto Balança Maré

Fonte: Acervo da Maré (2014).

A pesagem da 5ª edição ocorreu em maio de 2015, com diminuição de 4,700kg da vencedora Ailza Freitas. A marinheira se consolida como a primeira bicampeã no projeto e atribui a perda de peso ao acompanhamento nutricional e psicológico conjunto com dieta, caminhada diária, musculação e aeróbica. Além da prática consciente de ingestão de água. Nesta edição, participaram seis pessoas que, juntas, eliminaram 12,100kg.

Figura 6: Pesagem da 5ª edição do Projeto Balança Maré

Fonte: Acervo da Maré (2015).

O Projeto Balança Maré realizou a sua 6ª edição com pesagem em setembro de 2015, contando com três participantes. A marinheira Cely Sousa foi a vencedora, eliminando 1,500 kg, enquanto o grupo total eliminou exatamente a mesma quantidade da vencedora, uma vez que as demais competidoras infelizmente aumentaram de peso no período. A vencedora associou a ingestão de elementos fitoterápicos como chás e shakes.

O resultado negativo com o aumento de peso das demais participantes dessa edição demonstra que a obesidade é um mal que precisa ser combatido continuamente, não adianta intensivar treino e dieta por curto período. A solução está na ação contínua, com permanente acompanhamento profissional e mudança de hábitos alimentares, saindo do sedentarismo de fato. Caso contrário, a tentativa pontual se reverte, e o aumento de peso retorna.

Figura 7: Pesagem da 6ª edição do Projeto Balança Maré

Fonte: Acervo da Maré (2015).

As marinheiras Dandara Dantas e Naná Viana assumiram a coordenação do projeto no ano de 2020 e propuseram algumas mudanças, entre elas, a pesagem semestral e o foco nas PICS associadas ao acompanhamento profissional nas áreas da saúde e da educação, que já estavam presentes anteriormente.

A 7ª edição obteve pesagem em março de 2020 e sete pessoas fizeram parte. Nessa edição, a meditação, o alongamento, a ioga e exercícios de respiração se fazem mais presentes. Devido à pandemia da Covid-19 que acometeu o mundo, a pesagem final ainda não ocorreu; no entanto, diante do novo cotidiano e das atuais necessidades humanas, nunca foi tão necessário respirar, meditar, alongar, exercitar o corpo e a mente para práticas e pensamentos positivos.

Figura 8: Pesagem da 7ª edição do Projeto Balança Maré

Fonte: Acervo da Maré (2020).

Ainda não temos vencedor(a) da atual edição do projeto, mas sabemos que, ao associarmos educação, saúde e PICS, não ganham apenas os(as) marinheiros(as), mas a humanidade, ao aprender e ensinar a sermos seres mais humanos – a exercitarmos cotidianamente a nossa vocação para sermos mais, defendida por Freire (2012) e tão necessária no momento.

Reflexões coletivas

Com o desenvolvimento deste projeto, compreendemos que “nosso lugar, seja ele de produção, aquisição ou disseminação do conhecimento, é fundamentalmente o lugar de quem reconhece ser necessária a humildade para aprender e reaprender, sempre” (Oliveira; Cananéa, 2018, p. 12).

Observamos que a atuação interprofissional no Projeto Balança Maré conduz os(as) participantes a refletirem conjuntamente sobre o combate a obesidade e demais doenças oriundas da mesma. Assim como, experimenta uma atuação coletiva entre distintos profissionais de áreas específicas dentro da educação e da saúde.

Diante dessas considerações, ressaltamos a importância do alcance obtido com ações interprofissionais que por serem colaborativas nos possibilita atuar mergulhando em mares mais profundos e alcançando objetivos mais abrangentes.

Referências

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______. Práticas integrativas e complementares (PICS): quais são e para que servem. Disponível em: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares. Acesso em: 20 maio 2020.

CANANÉA, Fernando Antonio Abath Luna Cardoso; OLIVEIRA, Ailza de Freitas. Construindo alternativas de aprendizagens com jogos pedagógicos. Revista Educação Ambiental em Ação, ano XV, nº 57, set./nov. 2016. Disponível em: http://www.revistaea.org/pf.php? idartigo=2406. Acesso em: 20 maio 2020.

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MACHADO, Maria de Fátima Antero Sousa; MONTEIRO, Estela Maria Leite Meirelles; QUEIROZ, Danielle Teixeira; VIEIRA, Neiva Francenely Cunha; BARROSO, Maria Graziela Teixeira. Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as propostas do SUS: uma revisão conceitual. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, p. 335-342, 2007.

MARÉ PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E EDUCACIONAIS. Projeto Balança Maré. Disponível em: https://mareproducoes.blogspot.com/p/balanca-mare.html. Acesso em: 20 maio 2020.

OLIVEIRA, Ailza de Freitas; CANANÉA, Fernando Antonio Abath Luna Cardoso. Sobre a humildade necessária para aprender e reaprender. Revista Educação Pública, v. 18, nº 7, 2018. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/18/7/sobre-a-humildade-necessri a-para-aprender-e-reaprender. Acesso em: 20 maio 2020.

PINHEIRO, Anelise Rízzolo de Oliveira; FREITAS, Sérgio Fernando Torres de; CORSO, Arlete Catarina Tittoni. Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Rev. Nutr., Campinas, v. 17, nº 4, p. 523-533, 2004.

Publicado em 02 de fevereiro de 2021

Como citar este artigo (ABNT)

OLIVEIRA, Ailza de Freitas; RÉGIS, Bianca Freitas; CANANÉA, Fernando A. Abath L. C.; RÉGIS, Íris Freitas. Perspectivas interprofissionais entre saúde e educação no Projeto Balança Maré. Revista Educação Pública, v. 21, nº 4, 2 de fevereiro de 2021. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/4/perspectivas-interprofissionais-entre-saude-e-educacao-no-projeto-balanca-mare

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