O uso da metáfora no cotidiano: um estudo bibliográfico

Eduardo Veiga Lopes Barbosa

Graduando em Letras Português-Inglês (UnP)

Flávio Henrique de Menezes Furtado

Graduando em Letras Português-Inglês (UnP)

Ricardo Yamashita Santos

Doutor, professor do Curso de Letras (UnP)

O objetivo geral desse estudo, que foi apresentado à Universidade Potiguar (UnP) como um dos requisitos para obtenção do título de licenciado em Letras (Português-Inglês), é aprofundar os saberes sobre uso das metáforas no cotidiano, a fim de propiciar melhor entendimento sobre o assunto e constatar a importância da sua compreensão, sendo os objetivos específicos ampliar o conhecimento teórico-metodológico sobre os estudos metafóricos; entender alguns dos principais processos cognitivos, atrelado às inúmeras formas de expressão da linguagem humana.

A metáfora, com base num conhecimento mais popular, é a mais conhecida das figuras de linguagem, muito utilizada no âmbito da linguagem conotativa; por isso é passível de diversas interpretações, sendo comum em poemas, músicas, textos e propagandas por ser um instrumento linguístico muito versátil.

Consequentemente, o crescimento de pesquisas e publicações científicas sobre metáforas, como as de Lakoff e Johnson (1980 [2002]), Black (1962), Schaff (1968), Richards (1936), Sardinha (2007), Ferrarezi (2008), Paiva (1998) e Abreu (2014), tem discutido mudanças em uma visão antes predominante, visto que a metáfora deixa de ser percebida como ornamento linguístico do discurso poético e retórico, e passa a ter perspectivas interacionais de carácter cognitivo (Lakoff; Johnson, 1980).

O uso natural e frequente de metáforas no cotidiano, manifestado em palavras, expressões e textos, evidencia a necessidade do estudo sobre o assunto, uma vez que os falantes da língua, em grande parte, se comunicam de forma involuntária por metáforas e desconhecem que ela é parte de um processo cognitivo. Tendo em vista a problemática, este artigo propõe aprofundar os estudos cognitivos sobre o tema, tomando como foco a utilização das metáforas no cotidiano das pessoas, como ela é empregada nos diversos usos linguísticos, evidenciando seu importante papel nos processos cognitivos.

Justificativa

As metáforas são utilizadas pelas pessoas com base em diversos gêneros comunicativos; no entanto, o assunto ainda é tratado simplesmente como um dos tipos de figuras de linguagem que devemos aprender e saber como classificar. Atualmente essa abordagem é demasiadamente vaga e ultrapassada, pois não leva em consideração os processos cognitivos importantes da língua. Assim, a consequência dessa abordagem, baseada numa perspectiva advinda da filosofia clássica aristotélica, é a falta de consciência dos usuários da língua em estar ou não utilizando metáforas na oralidade cotidiana (a metáfora está presente, mas os usuários não sabem o que é). Contudo, a pesquisa busca resgatar as importantes nuances do uso da metáfora no processo de comunicação dos indivíduos.

Referencial teórico

De acordo com George Lakoff e Mark Johnson, em seu livro Metáforas da vida cotidiana, tal figura de linguagem está infiltrada no dia a dia

não somente na linguagem, mas também no pensamento e na ação. Baseando-se, principalmente, na evidência linguística, constatamos que a maior parte do nosso sistema conceptual ordinário é metafórico, [...], pois a essência da metáfora é compreender e experimentar uma coisa em termos de outra (Lakoff; Johnson, 1980 [2002], p. 45).

Essa afirmação abrange os conhecimentos prévios sobre o que é metáfora, constatando sua influência nos processos linguísticos e cognitivos do ser humano. Lakoff e Johnson (1980 [2002]) também dizem que encontraram um modo de começar a identificar em detalhes quais são as metáforas que estruturam nossa maneira de perceber, de pensar e de agir, demonstrando que as metáforas a todo momento influenciam os processos mentais de construção de ideias, pensamentos e ações cotidianas. Desde os tempos de Aristóteles, já era feito o uso dos recursos metafóricos, sendo comumente usados por escritores e poetas que enriqueciam suas falas e escritas com um recurso estilístico e retórico também utilizado por advogados, políticos e jornalistas. Em meados do século XX, o estudo das metáforas já assumia importância sem precedentes.

Para Sardinha (2007, p. 60), no livro Análise da metáfora em corpora,

a metáfora é um fenômeno importante para entender o ser humano. Cada vertente realça um aspecto vital dela: o uso retórico e estilístico (na visão tradicional), a primazia do pensamento metafórico (na visão conceptual), o uso recorrente e sistemático (na visão sistemática) e a presença no sistema linguístico como um todo (na visão gramatical).

A metáfora é um dos fatores efetivos para a cognição humana e relaciona-se à troca de sentidos entre palavras para construir o sentido de determinado elemento. Assim, levando em conta as influências culturais de cada região, determinados indivíduos podem não ter a mesma compreensão metafórica de outro que mora em uma região diferente, pois os conhecimentos e experiências de mundo dos indivíduos fazem diferença no momento de decifrar as metáforas em seu cotidiano.

Segundo Vera Lúcia de Paiva, no livro Metáforas do cotidiano (1998), há um uso comum da metáfora como caráter cognitivo baseado nas teorias de Reddy (1979) e Lakoff e Johnson (1980 [2002]), no qual

as expressões linguísticas (palavras, sentenças, parágrafos, livros etc.) são comparadas a vasos ou canais nos quais os pensamentos, ideias, sonhos são despejados e dos quais eles podem ser tirados exatamente como foram enviados, realizando uma transferência de posse (Green,1989 apud Paiva, 1998).

Isso é semelhante ao que ocorre nos casos de metáforas estruturais e orientacionais, explicadas por Lakoff e Johnson (1980 [2002]); quando estruturais, o conceito é estruturado metaforicamente em termos de outro; quando orientacionais, há a organização de todo um sistema de conceitos em relação ao outro. A maioria delas tem a ver com a orientação espacial: para cima/para baixo, dentro/fora, frente/trás, em cima de/em baixo de/fora de, fundo/raso, central/periférico.

As metáforas são utilizadas de forma natural em nosso cotidiano. Devido a essa recorrência do uso na comunicação, é notória sua importância como fator cognitivo na mente humana. A realização de pesquisas sobre o assunto é muito relevante para suprir a ausência de esclarecimento por parte dos usuários da língua no cotidiano sobre as metáforas.

Metodologia

Para a realização desta pesquisa, foi utilizada uma metodologia qualitativa de cunho bibliográfico, uma vez que, segundo Cervo e Bervian (1996), a pesquisa bibliográfica procura explicar um problema com base em referências teóricas publicadas em documentos e, para tal, foram utilizadas fontes secundárias em livros, artigos e sites específicos sobre o assunto abordado.

A pesquisa bibliográfica que realizamos se baseou principalmente nas obras: Metáforas na vida cotidiana, de George Lakoff e Mark Johnson (1980 [2002]); Análise da metáfora em corpora, de Tony Sardinha (2007); e Metáforas do cotidiano, de Vera Lúcia Paiva (1998). Foi realizada a revisão bibliográfica dos livros por meio de fichamentos de citações sobre os principais assuntos abordados pelos autores relacionados ao uso da metáfora no cotidiano.

A análise foi realizada com base nos conhecimentos adquiridos no decorrer dos estudos dos conteúdos de base referencial, demonstrando os principais aspectos relacionados à proposta da pesquisa, na tentativa de elucidar alguns paradigmas dos estudos das metáforas no cotidiano das pessoas, proporcionando conceitos esclarecedores sobre expressões metafóricas utilizadas corriqueiramente pelo falante/ouvinte da língua e possibilitar melhor entendimento dos fatores cognitivos que influenciam esse acontecimento nos eventos comunicativos.

Analisando os livros

Ao revisarmos a bibliografia, vimos que o estudo sobre metáforas começa quando, ao realizar uma leitura, o leitor percebe que determinada expressão se refere a algo que não lhe diz respeito ou classifica-o como referente de uma coisa que não pertence àquele contexto expresso literalmente na oração.

Muitas vezes, criamos metáforas para registrar informações importantes de nosso cotidiano, informações que, bem guardadas na língua, acabam se tornando mais facilmente acessíveis às gerações posteriores. Normalmente, essas metáforas acabam se tornando nomes de coisas no mundo, facilitando aos falantes a identificação de propriedades dessas coisas e sua utilidade (Ferrarezi, 2008, p. 206).

Nessa direção, a metáfora não pode ser classificada como modelo fixo, nem seus sentidos podem caber em apenas uma palavra, mas é uma unidade semântica que necessita de contexto para se realizar. Mesmo tendo em vista essa importância cognitiva, as metáforas ainda continuam sendo pouco estudadas e valorizadas no contexto escolar, exploradas comumente apenas como uma das figuras de linguagem. Porém elas são muito mais comuns no cotidiano das pessoas do que imaginamos.

Na literatura, a metáfora tem uma grande importância, pois permite criar efeitos estéticos que não seriam possíveis apenas com as palavras em sentido costumeiro [...]. Os efeitos estéticos que a poesia permite, e que são utilizados nas letras poéticas das músicas, são tão interessantes que costumeiramente os usamos para conquistar a simpatia ou o amor de alguém (Ferrarezi, 2008, p. 208).

No entanto, mesmo sendo algo desconhecido para a maioria dos usuários da língua, a metáfora é indispensável, pois cada língua tem suas características, usadas de acordo com diferentes contextos culturais que envolvem o conhecimento de mundo que o falante/ouvinte possui, já que no momento em que ocorre o evento comunicativo com o outro o repertório de conhecimento é evocado pelo falante/ouvinte para conseguir o efeito desejado na comunicação.

A seguir listamos alguns exemplos que demonstram o efeito cognitivo da metáfora em nossa linguagem cotidiana:

  1. "Não vou perder meu tempo com isso". Em nossa cultura, tempo é dinheiro, tempo é um bem precioso que não pode ser perdido com atos ou coisas irrelevantes. Assim, tempo é dinheiro, tempo é um bem precioso são conceitos metafóricos estruturais, nos quais uma definição é metaforicamente estruturada em termos de outras.
  2. "Estude para subir na vida". Ter status é para cima. Aqui, há uma expressão metafórica advinda de outro tipo de metáfora: a metáfora orientacional. Ela tem sustentações social e física. A sustentação social aponta que status está ligado ao poder, e a sustentação física aponta que poder é para cima.
  3. "Amanheci hoje desanimado". Triste é para baixo. Mais um exemplo de uma expressão metafórica orientacional, triste é para baixo. Estar desanimado leva automaticamente à ideia de que, quando não estamos bem, temos uma postura caída, para baixo.
  4. "Já consegui resolver meu problema". Ter controle é para cima. Essa expressão metafórica tem uma sustentação física de que tamanho está geralmente relacionado à força física e quem está por cima é vencedor.
  5. "Não precisa bater de frente com o professor de Português". Discussão é guerra. Nessa metáfora conceptual há uma ligação de ideia de discussão com guerra, em que possa sair vitorioso ou derrotado e com quem nos defrontamos, de certo modo, passa a ser nosso adversário; os argumentos são nossas estratégias, como acontece numa guerra. Numa discussão, as batalhas são verbais e não físicas. Vale salientar que isso depende da cultura do lugar, pois em nem todos os lugares discussão é guerra, há outros significados para o conceito de discussão.
  6. "Que é isso, menino? Você tirou essas ideias de onde?". É uma metáfora conceptual de que ideias são objetos, na qual se dá a entender que a ideia, no inconsciente humano, como objeto, está guardada nas palavras (recipientes), designadas por Reddy (1979) como a metáfora do canal, a linguagem sobre ela própria.
  7. "Não queira nada com ela. Ela é muito baixa". Temos aqui uma expressão metafórica em que está implícita a metáfora depravação é para baixo. Conceito de metáfora orientacional que consiste em que a educação, os bons modos e costumes, o controle como princípios (princípios esses que remetem a uma pessoa de boa índole) são associados à orientação para cima. Sem esses princípios, a orientação é para baixo.
  8. "Tenho trabalhado tanto que minha mente pifou". Nessa expressão metafórica, ocorre a metáfora de que a mente é uma máquina. Para compreender melhor, é relacionado o objeto físico "máquina" com o conceito abstrato que é a "mente" humana. Dessa forma, essa metáfora é nomeada como ontológica. Assim como uma máquina que funciona por um longo período poderá pifar, a mente humana poderá ficar doente em função do esforço exaustivo. Outra análise entre "mente" e "máquina" está estabelecida na ideia de que, quando a mente humana está trabalhando, ela está "ligada" e quando está em descanso, está "desligada", da mesma forma que uma máquina.
  9. "Meu casamento está por um fio". Aqui temos uma metáfora estrutural: o amor é paciente. Da mesma forma como ocorre em um paciente debilitado fisicamente e que, com o passar do tempo, tende a piorar até chegar a falecer, o desgaste do casamento é visto como um provável fim dessa relação conjugal.
  10. "Dei a última cartada para conseguir aquela vaga". Essa expressão metafórica está ligada à metáfora conceptual de que a vida é um jogo de azar (metáfora ontológica). Isso mostra que, na mente humana, as diferentes fases da vida e as oportunidades que surgem trazem suas expectativas que se relacionam com as fases e apostas de um "jogo de azar". Assim como damos as últimas cartadas em um jogo no qual não sabemos o que virá pela frente, são as tentativas e as ousadias que fazemos em relação às oportunidades nas quais temos a esperança de alcançar o objetivo em um futuro incerto.

A metáfora conceptual, na teoria de Lakoff e Johnson (1980 [2002]), esclarece que o ser humano não pode viver sem os conceitos e as metáforas que são impostas pela sociedade, pois somos dependentes delas para nos expressar em sociedade, isto é, a metáfora é um elemento que compõe a sociedade.

Uma metáfora conceptual é uma maneira convencional de conceituar um domínio de experiência em termos de outro, normalmente de modo inconsciente. Por exemplo, o amor é uma viagem, [...] uma metáfora conceptual é assim chamada porque conceitualiza alguma coisa (Sardinha, 2007, p. 30).

Logo, as metáforas conceptuais são usadas para mostrar o conceito de algo que acontece na sociedade, como em expressões linguísticas que definem algo, como o "amor" exposto no exemplo anterior, que é definido "como uma viagem", quer dizer, algo magnífico.

Em alguns casos, como a metáfora gramatical, torna-se um recurso que serve para demonstrar o que não está implícito, como quando se usa um substantivo no lugar de um verbo, ou melhor, usar a sentença "eu penso" no lugar de "eu tenho certeza de que", o verbo "pensar" está ocupando o lugar do substantivo "certeza".

Metáfora gramatical é o uso de um recurso léxico-gramatical para realizar uma função que não é sua função primária (congruente) no sistema linguístico [...], em termos simples, pode ser entendida como o uso de um recurso da língua por outro (Sardinha, 2007, p. 55).

Com isso, a metáfora gramatical faz uma relação entre o contexto linguístico com a sua aplicação na vida cotidiana do falante/ouvinte.

Conclusão

Neste artigo, pudemos observar a metáfora de uma forma diferente de um significado literal, comumente visto; expusemos que a metáfora é um processo cognitivo que está ligado à linguagem humana. A metáfora torna-se indispensável para construção de sentido em diversos gêneros textuais – como os literários, jornalísticos etc. – e em usos linguísticos do cotidiano, pois as expressões metafóricas são recursos que enriquecem os textos, por isso são muito utilizadas pelos escritores, que recorrem aos recursos metafóricos para dar ênfase a seus textos. Com isso, demostram as diversas formas de utilização da linguagem figurada.

No entanto, as pessoas podem usar as metáforas na comunicação do cotidiano de forma natural, espontânea ou intencional, mas em grande parte sem intenção predefinida. A metáfora é usada de acordo com a cultura inserida na sociedade; com isso, as metáforas podem sofrer mudanças conceituais, quando cruzamos experiências de determinado povo com as palavras que compõem as expressões metafóricas utilizadas em determinados contextos sociais, decorrentes da variação linguística.

Desse modo, com o estudo realizado evidenciamos que as metáforas utilizadas em nosso cotidiano são processos mentais essenciais à compreensão, pois novos conceitos metafóricos são criados de forma espontânea com os processos cognitivos que ocorrem a todo momento na mente humana, visto que a mente é como uma fonte inesgotável de metáforas.

As metáforas são partes integrantes da nossa cognição, nós as usamos naturalmente e por isso nem as percebemos. Nossa perspectiva para esta pesquisa é de que a metáfora seja mais bem trabalhada, apresentada como um recurso linguístico que está presente em textos jornalísticos, literários, poéticos, na música, mas sobretudo no nosso dia a dia; que não seja vista, ou melhor, estudada, apenas como uma figura de linguagem que é aprendida no âmbito escolar, mas, sim, como um recurso cognitivo usado em larga escala (metáfora) por todos os falantes e em todos os ambientes.

Podemos concluir que a metáfora é um dos elementos essenciais para a cognição humana, relacionando-se de forma harmônica com a linguagem no cotidiano; ressaltamos que a metáfora é um dos recursos linguísticos mais antigos utilizados nos dias atuais. Isso demonstra a necessidade de abordagens eficientes no ensino sobre os processos mentais provocados pelo uso das metáforas no cotidiano. A pesquisa procurou abordar os assuntos que se relacionam diretamente ao uso das metáforas pelas pessoas de forma pertinente e elucidativa, mostrando que os processos que ocorrem em nossas mentes por meio das metáforas necessitam ser mais bem estudados e compreendidos pelos usuários da língua.

Referências

ABREU, F. A metáfora e suas diversidades no cotidiano. 2014. Disponível em: https://www.webartigos.com/artigos/a-metafora-e-suas-diversidades-no cotidiano/123528/. Acesso em: 27 nov. 2018.

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Publicado em 14 de dezembro de 2021

Como citar este artigo (ABNT)

BARBOSA, Eduardo Veiga Lopes; FURTADO, Flávio Henrique de Menezes; SANTOS, Ricardo Yamashita. O uso da metáfora no cotidiano: um estudo bibliográfico. Revista Educação Pública, v. 21, nº 45, 14 de dezembro de 2021. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/45/o-uso-da-metafora-no-cotidiano-um-estudo-bibliografico

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