Concepções dos professores de Educação Física relacionadas à formação continuada e às novas tecnologias
Taymara Cristina Costa Queiroga
Licenciada em Educação Física (UFV – Câmpus Florestal)
Marcília de Sousa Silva
Pós-doutora em Estudos do Lazer (UFMG), professora adjunta da UFV - Câmpus Florestal
Um olhar diferenciado e minucioso para o exercício da prática docente é necessário, pois possibilita ao professor e professora de Educação Física (EF) atentar-se aos desafios e vislumbrar as potencialidades das/nas aulas de EF. Permite, também, buscar ações concretas para enfrentar novos desafios e dificuldades, contribuindo para uma melhor qualidade no ensino da EF. O trabalho docente exige que os professores e as professoras reflitam, repensem e discutam suas práticas.
Dentre esses desafios podemos perceber a dificuldade dos professores em manter seguimento na formação continuada, que vai além dos cursos e palestras que visam à capacitação docente; podemos considerar também como formação eventos que ocorrem dentro da escola envolvendo a participação de docentes e outros profissionais de diversas esferas do âmbito escolar.
As constantes transformações em diversos setores exigem uma reestruturação da sociedade. Estamos passando por constante evolução tecnológica; tal fator faz com que a escola seja um dos principais espaços para o desenvolvimento e a democratização de novos conhecimentos e de novas competências profissionais. A formação continuada apresenta-se nesse contexto como uma das opções viáveis e fundamentais para o aprimoramento da formação docente e da escola.
No contexto escolar, ocorreram nos últimos anos várias mudanças que compilaram em diversas alterações significativas nas escolas, levando a uma reflexão com relação à atuação e ao comportamento docente. Toda essa mudança exige reconstrução e atualização com relação às competências docentes capazes de responder aos novos desafios. As competências profissionais surgem diante dos acontecimentos, das incertezas, das situações de imprevisto e da urgência.
A formação docente deve ser entendida como um processo inacabado, estando em constante produção e reformulação. Justamente em função dessa modificação, com o passar do tempo se faz necessária a preparação dos profissionais para que sejam capazes de adaptar ou alterar a sua prática profissional devido a tal evolução.
Partindo dessa premissa, este estudo tem como norteadoras as seguintes questões: quais as percepções dos professores e professoras de EF a respeito da formação continuada? De que forma os professores e professoras percebem as influências da formação continuada no trabalho docente? Como a formação continuada tem se concretizado durante o tempo de pandemia?
Nessa perspectiva, este estudo tem o objetivo de analisar as percepções que os professores e professoras de EF têm a respeito da formação continuada a partir de suas narrativas. Para tal, a pesquisa busca identificar os processos formativos vivenciados por esses professores e professoras de EF; compreender a formação continuada com base nas narrativas dos professores e professoras de EF; compreender como os professores e professoras percebem a formação continuada em tempos de pandemia.
Atualmente, a busca por qualificação profissional está cada vez mais presente na vida dos professores. Cursos de extensão, palestras e outros momentos de exposição sobre assuntos relacionados às áreas de interesse tornam-se importante para que a atualização ocorra em conjunto com a qualificação.
A prática pedagógica nas escolas da atualidade exige um professor bem capacitado e preparado para trabalhar com os alunos e com as novas problemáticas presentes no cotidiano da sociedade. A formação continuada vem a ser mais um suporte para que o docente consiga trabalhar e exercer a sua função diante da sociedade. Identificar, observar e analisar os principais motivos para que a formação continuada do professor ocorra é imprescindível, bem como saber quais são os desafios, as perspectivas e as diferenças que ocorrem na vida do profissional que está em constante atualização ou não.
Trajetória do professor e a formação continuada
De acordo com Bernardi (2008), a trajetória profissional dos professores é marcada por mudanças conceituais e paradigmáticas da área na qual atuam, além das mudanças permanentes e constantes do meio onde trabalham. Essa união de acontecimentos faz com que os professores precisem estar também em constante mudança e ressignificação dos seus saberes.
Bernardi (2008) relata que o professor passa por diversos processos para se constituir; todo esse processo faz parte da construção de sua trajetória formativa, pessoal e profissional. Bernardi destaca que podemos ser sujeitos da nossa formação, ou seja, buscar outros pontos de vista e outras experiências, não ficando apenas com o mínimo de experiências, as que o curso nos oferece nas suas disciplinas obrigatórias.
Meu processo de formação continuada se dá de acordo com os cursos que são oferecidos pelo governo, cursos vinculados na área da Educação, que inclui diversas outras disciplinas (Professor 1).
Nesse contexto, a formação de professores, a atualização ou a formação permanente foi-se constituindo num produto de consumo inicialmente ofertado pelo Estado, pelo órgão que implementava as reformas ou pelo empregador dos professores. Essa formação aos poucos foi passando a ser demandada e adquirida pelos próprios professores, inclusive sendo comprada do próprio Estado (Alvarado-Prada, 2010).
Bernardi (2008) considera formação continuada como a atividade que o professor em exercício realiza com finalidade formativa – tanto de desenvolvimento profissional como pessoal, individualmente ou em grupo – para um desempenho mais eficaz das suas tarefas ou que o prepare para o desempenho de novas tarefas.
Pode-se considerar também a formação continuada como atividades formativas realizadas após a formação inicial e as atividades que visam melhorar os conhecimentos, as habilidades práticas e as atitudes dos professores na busca de uma maior eficácia na educação dos alunos (Bernardi, 2008).
A formação continuada do professor é de grande importância, pois estamos sempre em formação, estar se atualizando e buscando novos conhecimentos é essencial (Professor 1).
Eu acredito que a formação continuada contribui mais ainda na vida do professor, o mundo está mudando a cada dia e estar acompanhando essa mudança é de grande importância para quem trabalha na área da Educação (Professor 2).
A formação continuada de professores sempre esteve ligada à formação de professores no sentido de atualizar ou de manter uma educação permanente que permitisse passar para os alunos aqueles conhecimentos científicos atualizados (Alvarado-Prada, 2010).
Processos de formação e capacitação do professor
Entende-se a formação docente como capaz de proporcionar uma visão que ultrapasse a linear e fragmentada, em que os sujeitos são meros executores das decisões alheias. Ou seja, uma formação que faça com que os profissionais sejam capazes de participar, refletir e propor melhorias para a sua própria formação e, assim, promover a formação dos educandos, prestigiando o ser ontológico e a valorização da subjetividade (Pinho; Ribeiro, 2020).
A formação docente deve superar o reducionismo, a fragmentação, a causalidade linear e o formalismo técnico e didático, visando uma educação que reconheça a constante complexidade da condição humana indo ao reencontro do sujeito. Para o processo de construção e reconstrução da profissionalidade docente, é importante uma busca constante de novos saberes, conhecimentos científicos, pedagógicos, indagações sobre as teorias e práticas e criatividade para enfrentar diversas situações de ensino no contexto escolar (Pinho; Ribeiro, 2020).
Pinho e Ribeiro (2020) destacam também que, com as diversas mudanças que caracterizam a contemporaneidade, é imprescindível que a escola amplie suas possibilidades de ações com o intuito de contemplar as necessidades dos educandos investidos da complexidade atual. Assim, não cabe mais aos docentes continuar mantendo as práticas tradicionais que foram arraigadas em conservadorismo, ou seja, continuem a ensinar da maneira como foram ensinados.
Durante a minha graduação eu sempre participei de congressos, seminários e cursos. Ainda procuro estar me atualizando e me capacitando, eu vejo que estar em constante capacitação ajuda a analisar e aprimorar a prática pedagógica, além de acrescentar conhecimentos e propiciar o repensar da prática pedagógica, da convivência e da postura diante do outro e da vida (Professor 2).
Finalizei minha graduação em licenciatura e iniciei o bacharelado, nunca procurei participar de nenhuma capacitação, tudo que eu tenho eu realizei durante a minha graduação através dos projetos e durante a minha atuação nas escolas, para os professores atuantes na rede de ensino eu apoio uma periodicidade na formação, de modo que ela seja realmente continuada, de modo que ela aconteça mais vezes durante o ano, é necessário ter encontros periódicos, com cargas horárias maiores e mais científicas, com mais reuniões (Professor 4).
Alvarado-Prada (2010) afirma que a construção da formação docente envolve toda a trajetória dos profissionais, suas concepções de vida, de sociedade, de escola e de educação, seus interesses, necessidades, habilidades e seus medos, dificuldades e limitações. Essa construção da formação é contínua e não fica restrita a uma instituição, à sala de aula, a determinado curso, pois os docentes podem formar-se mediante seu próprio exercício profissional, partindo da análise de sua própria realidade e de confrontos com a universalidade de outras realidades que também têm fatos do cotidiano, situações políticas, experiências, concepções, teorias e outras situações formadoras.
O contexto atual e a atuação docente
Sabe-se que cada vez mais a tecnologia se torna importante na forma de nos comunicarmos, aprendermos e ensinarmos, principalmente no período em que vivenciamos o distanciamento social por conta da covid-19. Diante desse cenário, setores sociais e culturais de inúmeros países precisaram se reinventar por meio das ferramentas tecnológicas digitais, buscando reagir a essa realidade atípica e difícil (Matos, 2020).
Ainda segundo a autora, as aulas a distância envolvem a utilização de plataformas digitais, videoaulas em tempo real, gravação de vídeos e realização de atividades online. Para tanto, muitas instituições de ensino no Brasil estão engajadas em colaborar com a continuidade do processo educativo, dando suporte por meio da formação continuada em exercício, que é desenvolvida em plataformas interativas, aplicativos e videoconferência (Matos, 2020).
Atualmente, devido ao contexto que estamos vivendo, estou dando as minhas aulas utilizando uma plataforma digital; foram oferecidos cursos de capacitação relacionados à tecnologia; acredito que o maior desafio para os docentes atualmente é saber lidar com a tecnologia, pois existem muitos profissionais despreparados e a questão da ausência de alunos nas aulas devido à falta de acesso a internet e a computadores (Professor 1).
A falta de acesso à internet e dispositivos tecnológicos de muitos alunos foi um desafio, isso faz com que seja repensada e trabalhada melhor a questão do uso de TIC (tecnologias da informação e comunicação) na educação. As TIC são uma ferramenta didática e pedagógica, as quais favorecem o processo de aprendizagem, caso sejam utilizadas de forma eficiente e consciente, é aí que entra a questão do professor como interventor (Professor 4).
Segundo Nóvoa (2020), a crise causada pela pandemia do coronavírus irá acelerar a história e, assim, provocar grande mudança no modelo de escola que conhecemos. O autor diz que “a transição digital, por meio dos mais diversos dispositivos, irá acontecer de forma mais rápida e teremos uma mudança da escola. Será preciso criar novos ambientes de sala de aula e devemos nos reinventar enquanto educadores no pós-crise”.
Nóvoa (2020) destaca a importância da formação continuada em tempos de crise. Lembra que, “se existe um momento em que a formação continuada dos educadores se faz essencial, esse momento é agora. Precisamos discutir e compartilhar uns com os outros e reconstruir nossas aprendizagens”.
Essa realidade digital tem trazido para a formação continuada de professores importantes desafios, tais como promover a convergência de saberes; produzir em sala de aula movimentos potencializadores de experiências individuais e/ou coletivas que estimulem, provoquem, possibilitem aprendizagens interativas, colaborativas e de sua própria autoria, fazendo com que consigamos compreender a própria dinâmica dos dispositivos e dos apps de interação (Professor 2).
Frente a essa realidade, percebeu-se quão necessário é refletir sobre a relevância do uso das TIC para a continuidade da formação de professores em serviço e, conseguintemente, para a continuação das atividades educativas em tempos de pandemia, dado que o processo de formação docente em serviço deve preparar o profissional para atender às necessidades da prática, levando em consideração os fatores situacionais ligados à incerteza, à peculiaridade e a questões adversas que se fazem presentes no contexto escolar, visto que o conhecimento profissional envolve, principalmente, a capacidade de criar, improvisar, testar estratégias para enfrentar novas demandas (Schön, 2000).
Considerações finais
A educação contemporânea requer dos docentes uma nova visão de mundo que contemple o ser humano em toda a sua multidimensionalidade. Para tanto, o conhecimento precisa ser interligado e fazer parte desse novo cenário; não cabe mais a educação tradicional, que privilegia a reprodução do conhecimento e técnicas de memorização e repetição. Todavia, a educação deve possibilitar aos educandos estratégias de ensino-aprendizagem que garantam a formação integral, participativa e reflexiva.
É imprescindível refletir sobre a importância da formação docente constante que valorize e integre as estratégias de ensino-aprendizagem ao processo educacional contemporâneo. Compreende-se a formação profissional – tanto a inicial como a continuada – como primordial para o conhecimento e propondo estratégias educacionais que contemplem as demandas complexas que estão imersas no século XXI.
É importante destacar o emprego das TIC na formação continuada em serviço como ferramenta que facilita o acesso à informação, mas ele por si só não garante a construção do conhecimento. Tais tecnologias precisam ter mediação pedagógica; dessa forma, podem inspirar situações de aprendizagem híbridas, possibilitando momentos de cooperação, colaboração, interação, cocriação e compartilhamento de saberes; consequentemente, podem propiciar o processo de construção coletiva do conhecimento.
É inquestionável que as redes de comunicação e os ambientes interativos facilitam a mediação do conhecimento; logo, são de grande valia para a Educação, tanto no processo formativo quanto nas atividades educativas. Portanto, é por meio das TIC que os professores se manterão ativos e interconectados em prol do “pensar e fazer pedagógico”, num movimento de trocas interpessoais profundas e produtivas e principalmente de reflexões críticas, pois “é pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a prática de amanhã”.
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Publicado em 12 de julho de 2022
Como citar este artigo (ABNT)
QUEIROGA, Taymara Cristina Costa; SILVA, Marcília de Sousa. Concepções dos professores de Educação Física relacionadas à formação continuada e às novas tecnologias. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 22, nº 25, 5 de julho de 2022. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/22/25/concepcoes-dos-professores-de-educacao-fisica-relacionadas-a-formacao-continuada-e-as-novas-tecnologias
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