Na escola eu brinco de quê?

Shirlei Alexandra Fetter

Doutoranda em Educação (Unilasalle), mestra em Desenvolvimento Regional (Faccat), especialista em Mídias na Educação (Ifsul) e em Gestão Educacional (Faccat), graduada em Pedagogia (Faccat), professora (coordenadora pedagógica) na rede municipal de Parobé/RS

Denise Regina Quaresma da Silva

Pós-doutora em Estudos de Gênero (UCES – Argentina), graduada em Psicologia, mestra e doutora em Educação (UFRGS), professora universitária (Unilasalle – Câmpus Canoas), orientadora de mestrado e doutorado

O presente documento pretende ressaltar as brincadeiras realizadas contemplando atividades e conhecimento criativo. O brincar, nessa faixa etária em que se propõe, permite à criança a descoberta do mundo, ainda em parte desconhecido; é próprio do desenvolvimento infantil. É pelas brincadeiras que a criança traduz ou expressa o que vive e sente. Com isso, cabe enfatizar que a brincadeira deve ser considerada algo sério que é primordial para o desenvolvimento infantil. É uma das formas de a criança colocar para fora medos, problemas, angústias que já enfrentou ou que está enfrentando (Gevehr; Fetter; Karpinski, 2017).

Assim, ressalta-se o objetivo despertar o prazer pelo ato de brincar na escola e em casa como processo de aprendizagem e interação afetiva entre criança e família. Justifica-se o assunto; diante dos manifestos das crianças sobre o uso das tecnologias como brinquedo, percebeu-se a necessidade de ampliar as atividades lúdicas. Sabemos que nos dias de hoje computador, videogame, televisão, tablet e celulares estão tomando conta de nossas crianças e as brincadeiras e os brinquedos antigos estão sendo esquecidos. Nesse processo de desenvolvimento, as crianças apresentaram hipóteses sobre as possíveis brincadeiras a serem desenvolvidas, como jogar bola, brincar com bonecas e carrinhos e pega-pega.

Na intenção de comtemplar o que se propõe, de modo mais especifico busca-se desenvolver vivências de valores como cooperação, respeito, justiça, solidariedade, autoestima; explorar movimentos com o corpo, promovendo o desenvolvimento da motricidade ampla, equilíbrio e lateralidade; aprimorar a motricidade fina por meio de trabalhos manuais e manuseio de materiais; reaproveitar materiais usados (meia usada, lata vazia, garrafa PET, retalhos).

Vêm-se desenvolvendo com as crianças brincadeiras, cantigas e jogos, a fim de conservar na memória o prazer proporcionado por brincadeiras, possibilitando ás crianças conhecimento de que brincar não é usar objetos e jogos eletrônicos, e sim participar da construção do brinquedo, interagir com os colegas e professora, desenvolvendo valores significativos à formação do ser humano.

Fundamentam-se, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação Infantil: brincar, conviver, participar, explorar, expressar e conhecer-se (Brasil, 2017). Por isso é importante brincar, e brincar é uma atividade saudável que trabalha desde o intelectual infantil, seu bem-estar físico explorando o corpo, pulando, correndo e rolando de forma a participar, brincar, conviver, explorar, expressar-se e conhecer-se.

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010), o docente é caracterizado como facilitador e mediador do processo construtivo na Pedagogia contemporânea.

Fundamentação teórica

Segundo Kishimoto (1993), “se desejamos formar seres criativos, críticos e aptos para tomar decisões, um dos requisitos é o enriquecimento do cotidiano infantil com a inserção de contos, lendas, brinquedos e brincadeiras”.

O aprender na escola precisa acontecer de forma significativa; dessa maneira a apropriação do conhecimento não pode partir do nada, mas sim do conhecimento prévio, dos interesses e das experiências das crianças. Sacristán e Gómez afirmam (1998, p. 38), ao comentar a aprendizagem significativa de Ausubel, que “a aprendizagem significativa está na vinculação substancial das novas ideias e conceitos com a bagagem cognitiva do indivíduo”.

Para esclarecer mais um pouco as questões que envolvem a aprendizagem significativa, recorremos à contribuição de Santos (2008, p. 33): “A aprendizagem somente ocorre se quatro condições básicas forem atendidas: a motivação, o interesse, a habilidade de compartilhar experiências e a habilidade de interagir com os diferentes contextos”. Por isso o desafio que se estabelece para os educadores é: estimular motivos para a aprendizagem, transformar as aulas interessantes e prazerosas para as crianças.

Apresenta-se o protagonismo do aluno como embasamento freiriano, salientando que o professor não é superior, melhor ou detentor dos conhecimentos que o educando ainda não domina, mas é, como o aluno, ator do mesmo processo da construção, da aprendizagem significativa. Assim, refletir sobre o processo de ensinar estimula o pensamento durante as práticas pedagógicas, isto é, aprender é possível, e as formas de trabalhar baseiam-se no percurso de ensinar pesquisando em torno da própria realidade (Freire, 1996).

Como protagonistas, Casco (2018) sustenta que as crianças são incentivadas a explorar temáticas, formular perguntas, confrontar hipóteses, construir ambientes, representar suas opiniões em diferentes contextos, comunicar-se por meio de diferentes linguagens, expressar seus sentimentos e adquirir conhecimentos sobre o mundo em que vivem. A Pedagogia de Projetos tem sido instrumento de trabalho quando compreendida como uma metodologia que valoriza a experiência e curiosidade das crianças por meio da vivência de aprendizagem (Sanches, 2018).

Oliveira-Formosinho, Kishimoto e Pinazza (2007) defendem uma educação progressiva assentada na conexão de acordo com a experiência baseada na investigação protagonizada pela própria criança, tornando-a sujeito de seu próprio conhecimento – de certa forma o aprender-fazendo. Segundo Hernandez (1998), ao trabalharmos com projetos interdisciplinares enfoca-se a construção de uma escola implantada na realidade e aberta às diversificadas relações sociais.

Nesse sentido, Vygotsky (1984, p. 27) afirma que, através da utilização do brinquedo, o aluno ao brincar desenvolve seu raciocínio de forma imaginária diferente do mundo real; naquele momento, é ele que está no comando, ou seja, sem regras preestabelecidas. Portanto, analisamos que o jogo, a brincadeira e o brinquedo aguçam a criatividade, proporcionando assim que o aluno deseje fazer outras descobertas e ter outras possibilidades.

Assim, o professor, ao trabalhar com projetos, precisa considerar que as crianças têm suas vivências e suas próprias teorias e são capazes de explicar e partilhar com os adultos (Sanches, 2018). Compreender as crianças como sujeitos de direitos implica planejamento do currículo e das atividades escolares (Casco, 2018).

Aspectos relativos à aprendizagem e ao desenvolvimento na elaboração dos currículos e das propostas pedagógicas devem também ser considerados medidas para assegurar aos alunos um percurso contínuo de aprendizagens. Na Educação Infantil, as condições para que as crianças aprendam em situações nas quais possam desempenhar papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a sentirem-se provocadas a resolvê-los, nas quais possam construir significados sobre si, os outros e o mundo social e natural são comtempladas na Base Nacional Comum Curricular de 2017.

Casco (2018) sintetiza: o exercício necessário para o crescimento das crianças se dá mediante a experiência ativa com aspectos da vida social que lhes suscitam interesse, considerando a escola instância importante para sua promoção. Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças procuram elencar situações recorrentes no espaço escolar, apontando a possibilidade de sua manifestação no cotidiano através das interações das crianças (Barbosa, 2018).

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI), em seu Art. 9º, os eixos estruturantes das práticas pedagógicas dessa etapa da Educação Básica são as interações e a brincadeira, experiências nas quais as crianças podem construir e apropriar-se de conhecimentos por meio de suas ações e interações com seus pares e com os adultos, o que possibilita aprendizagens, desenvolvimento e socialização (Brasil, 2013).

Assim, o objetivo do diálogo teórico foi discutir as propostas sobre aprendizagem significativa contextualizando o protagonismo de modo a contemplar elementos fundamentais para atuação responsável, criativa, participativa e respeitosa. Ao professor compete organizar, coordenar e adaptar suas ações para observar atentamente as habilidades dos alunos. O docente é caracterizado na Pedagogia de Projetos contemporânea como facilitador e mediador do processo construtivo.

Metodologia

O presente estudo foi realizado na Escola Getúlio Dornelles Vargas com alunos de cinco anos, da pré-escola. O mesmo aconteceu em ambientes diversos como sala de aula, pátio, pracinha. Também contamos com a participação de alguns professores da escola e das famílias dos alunos. O projeto iniciou com a conversação sobre quais brinquedos e brincadeiras gostamos de brincar? Em sequência, realizou-se com os pais uma pesquisa que contou com um questionário apresentando quatro perguntas: Quais brinquedos e brincadeiras que seu(a) filho(a) mais gosta de brincar? Quais brincadeiras você brinca com seu filho? Quais brinquedos e brincadeiras eram mais comuns na sua infância? Onde você costumava brincar?

Pensando na continuidade do projeto, cada família confeccionou um brinquedo que estivesse relacionado à infância que viveram para que os filhos trouxessem à escola para brincarmos. No dia da entrega dos brinquedos, tivemos um momento de lazer em que todas as crianças brincaram e interagiram com todos os colegas e brinquedos.

A presente pesquisa é de natureza qualitativa, ela caracteriza como fonte o ambiente natural acrescenta a relação direta de dados com o pesquisador, ou seja, seu principal instrumento é a situação que está sendo investigada; acontece por meio de observação e realização das atividades (Lüdke; André, 1986).

As atividades práticas contaram com uma sequência de acontecimentos; foram planejadas conforme o quadro abaixo e dispuseram da participação ativa das crianças, garantindo a elas a construção das noções de tempo e de espaço, possibilitando-lhes a compreensão do modo como as situações são organizadas e, sobretudo, permitindo ricas e variadas interações lúdicas.

Quadro 1: Planejamento das atividades

Dias

Brincadeira

07/05

- Conversa sobre as brincadeiras e os jogos conhecidos.

09/05

- Conversa sobre quais tecnologias temos em casa? Construção de cartaz.

14/05

- Envio de pesquisa para as famílias, sobre com quais brinquedos brincavam antigamente.

05/06

- Construção do gráfico das brincadeiras que os pais mais brincavam.

08/06

- Leitura de curiosidades sobre as brincadeiras.

12/06

- Oficina de brincadeiras: Cantigas de roda.

15/06

- Oficina de brincadeiras: pega-pega e esconde-esconde.

19/06

- Oficina de brincadeiras: gata cega, estátua e dança da cadeira.

22/06

- Oficina de brincadeiras folclóricas: boca do palhaço, quadrilha, corrida do ovo na colher.

04/07

- Oficina de brincadeiras: carrinho de rolimã e estilingue.

10/07

- Oficina de brincadeiras: amarelinha, elástico e chefe manda.

07/08

- Oficina de brincadeiras: jogo de taco e bonecas e carrinhos.

14/08

- Oficina de brincadeiras: carrinho e mão e bola ao alto.

Apresentaram-se diversos tipos de atividades, que envolveram as crianças durante o desenvolvimento prático do planejamento. Nesse sentido, ao proporcionar as atividades lúdicas em função dos processos de imaginação e de criação na infância, de acordo com Vygotsky (1984), a brincadeira passa a ser uma forma de aprendizagem das crianças.

Na sequência apresentam-se os dados coletados em registros fotográficos que contam com a participação dos alunos envolvidos no trabalho.

Resultado e discussão

Iniciou-se a coleta de dados conversando sobre as tecnologias que temos em casa: televisão, tablet, computador, celular? Depois foi enviada para casa a pesquisa para as famílias: com quais brincadeiras a família brincava quando eram crianças? Quais brincadeiras brincam com seu filho nos dias de hoje? No retorno da pesquisa, iniciamos a construção do gráfico das brincadeiras que a família realizava antigamente.

Figura 1: Mostrando as brincadeiras

Como se observa, cada aluno pintou a brincadeira que sua família brincava; posteriormente finalizamos o gráfico e observamos quais brincadeiras as famílias da Turma 053 mais brincavam.

Logo, iniciamos as oficinas de brincadeiras em que pelo menos duas vezes na semana foram realizadas as brincadeiras de antigamente – os dados coletados e analisados apontaram: passa anel, pega-pega, amarelinha, elástico, esconde-esconde, pinica, cantigas de roda, taco, carrinho de lomba, casinha, boneca e carrinhos. Posteriormente, há registros de brincadeiras os quais contam com o embasamento descritivo dos fatos realizados durante o estudo.

As cantigas de roda são músicas folclóricas cantadas em uma roda; representam os aspectos lúdicos das manifestações socioculturais populares.

Figura 2: Cantiga junina

Atividade lúdica desenvolvida durante as comemorações da semana junina, foi realizada em sala de aula aprimorando o desenvolvimento cultural e intelectual do ser humano. Pelo fato de serem cantadas e dançadas nas brincadeiras infantis, são constituídas de textos simples, repetitivos e ritmados. Assim, elas têm o intuito de colaborar com a aprendizagem por meio da fixação (Cascudo, 1988).

Entre a grande quantidade de brincadeiras que se vêm praticando durante as diferentes atividades, acrescenta-se pular corda, uma brincadeira fácil que passa de geração a geração e que tem muitos benefícios para as crianças que decidem brincar com ela. A Figura 3 mostra a atividade realizada.

Figura 3: Pular corda

Diante do benefícios de pular corda encontram-se os aspectos de resistência, flexibilidade, superação pessoal, coordenação, psicomotricidade, reflexos e equilíbrio. O ambiente de aula como contexto de aprendizagem constitui-se em estruturas, instrumentos e possibilidades para o desenvolvimento das atividades formadoras.

No âmbito escolar, o espaço, quando organizado de forma adequada, consiste em uma estrutura de oportunidades que se desdobra em um contexto de aprendizagem e de significados. As brincadeiras de elástico e amarelinha foram muito populares na década de 1980; durante a atividade de pular elástico, a criança desenvolve a coordenação motora, a concentração e o raciocínio e a capacidade cardiovascular, além de promover a socialização e a cooperação. É também uma brincadeira que auxilia o desenvolvimento motor das crianças; a sequência numérica que se exige para brincar de amarelinha incentiva a criança a desenvolver o raciocínio lógico matemático. Conforme aponta Leontiev (2014), os espaços na educação infantil precisam oferecer uma diversidade de objetos e brinquedos disponibilizados às crianças a fim de promover momentos de brincadeiras.

Figura 4: Elástico e amarelinha

Demonstra-se que, na infância, a brincadeira passa a ser uma forma de aprendizagem das crianças. Segundo Vygotsky (2007), a aprendizagem resulta em desenvolvimento dos processos internos da criança que se efetivam por meio da interação que ela estabelece com as demais pessoas e os objetos.

Segundo Leão (2008), pega-pega e esconde-esconde são brincadeiras antigas e divertidas que se mantêm até os dias de hoje. É pela brincadeira que a criança experimenta, descobre, cria e exercita suas habilidades psicomotoras, cognitivas e afetivas. A atividade lúdica aguça a curiosidade, o desenvolvimento, a linguagem, o pensamento e a concentração (Gevehr; Fetter; Karpinski, 2017).

Figura 5: Pega-pega e esconde-esconde

A criança precisa brincar, ter prazer e alegria para crescer; precisa do jogo como forma de equilíbrio entre ela e o mundo; através do lúdico a criança se desenvolve. Nessa perspectiva, Leontiev (2014) considera que cabe ao docente buscar envolver todos os elementos dentro e fora da escola, tendo em vista a carência desse resgate cultural como aprendizado para as crianças.

A criança deve ser protagonista ativa do seu conhecimento, alguém capaz de aprender, mediante a interação estimulada, a interagir, a participar e a construir por suas próprias atitudes. Brincar é fundamental para a criança, pois desenvolve a criatividade de maneira lúdica, principalmente quando ela mesma cria seus jogos e brincadeiras. Uma ideia que partiu de seus interesses foi fazer um bilboquê.

Figura 6: Bilboquê

A brincadeira permite ao educando criar, imaginar, fazer de conta, funcionando como laboratório de aprendizagem, permitindo a ele experimentar, medir, utilizar, equivocar-se e fundamentalmente aprender. Ao brincar, a criança se torna espontânea, desenvolve sua criatividade e interage com o seu mundo interior e exterior (Garcia, 2007).

O estilingue é normalmente usado por crianças como brinquedo; também conhecido como bodoque, é feito de galhos de madeira e borracha. Seu objetivo é, com pequenas pedras, acertar alvos (latas, garrafas e outros objetos).

Figura 7: Estilingue

É também por meio das brincadeiras que as crianças desenvolvem capacidades como atenção, afetividade, concentração e psicomotricidade, ou seja, com as atividades lúdicas a criança constrói conceitos, seleciona ideias, estabelece relações lógicas e integra percepções.

Carrinho de rolimã ou carrinho de rolamentos é o nome dado a um carrinho, geralmente construído de madeira; geralmente é utilizado em descidas asfaltadas e lisas. Essa atividade desenvolve autonomia motora para interagir com a cultura e com o mundo que rodeia a criança (Horn, 2004).

Figura 8: Carrinho de rolimã

Com as atividades lúdicas, a criança constrói conceitos, seleciona ideias, estabelece relações lógicas, integra percepções, faz estimativas compatíveis com o seu crescimento físico e seu desenvolvimento integral, além de socializar-se. É notória a importância do lúdico no desenvolvimento e na vida das crianças; durante as atividades desenvolvidas, percebe-se o envolvimento, a espontaneidade, o despertar da sua criatividade e da interação com o mundo.

Nessa perspectiva, Gevehr, Fetter e Karpinski (2017) buscam refletir sobre o conceito de infância e suas relações e implicações no ambiente escolar, dando especial atenção para o lúdico no universo infantil, através daquilo que chamamos de aprendizagem significativa.

Conclusão

Este estudo salientou a importância das atividades e brincadeiras populares que não utilizem as tecnologias, mas o desenvolvimento integral das crianças, além de propiciar a elas a criatividade e o conhecimento de sua cultura.

Diante do exposto, é de grande importância que os profissionais responsáveis pela educação de crianças na fase pré-escolar, ao planejar suas atividades educativas, observem os fatores relevantes e que, acima de tudo, desenvolvam atividades que incluam brincadeiras, pois são fontes de prazer, alegria, descontração, convivência agradável e buscam o desenvolvimento integral no processo educacional.

O objetivo deste texto foi demonstrar o prazer pelo ato de brincar na escola e em casa como processo de aprendizagem e interação afetiva entre criança e família. Durante o processo destacou-se o professor como facilitador das brincadeiras com as crianças, interferindo de forma significativa na aprendizagem delas. Mencionou-se que brincar é fundamental para o desenvolvimento das crianças, uma vez que as brincadeiras têm contribuição à aprendizagem, visto que geram momentos de ludicidade e diversão.

Referências

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Publicado em 15 de fevereiro de 2022

Como citar este artigo (ABNT)

FETTER, Shirlei Alexandra; SILVA, Denise Regina Quaresma da. Na escola eu brinco de quê? Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 22, nº 6, 15 de fevereiro de 2022. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/22/6/na-escola-eu-brinco-de-que

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