Alfabetização e letramento científico na Educação Básica: experiências pedagógicas

Ivanete Cardoso Palheta

Doutora em Biodiversidade e Biotecnologia (ICB/UFPA)

Sandra Rejane Sousa

Especialista em Gestão de Recursos Humanos (Instituto Esperança de Ensino Superior)

Geovania do Socorro Santos Paiva

Especialista em Educação Infantil (UEPA)

Roberto Araújo Martins

Doutor em Ciências Socioambientais (NAEA/UFPA)

No século XXI, diante do cenário de aceleradas mudanças sociais, inclusive no mundo do trabalho, as investigações científicas e tecnológicas estão desempenhando um papel formidável em diferentes áreas da sociedade, tanto no desenvolvimento de pesquisas voltadas às problemáticas socioambientais, quanto políticas e/ou econômicas. Constantemente surgem novas demandas, novos setores, novas áreas, assim como novas profissões. A educação não pode ficar alheia às transformações, pois deve acompanhar todo esse contexto complexo e dinâmico (Rodrigues et al., 2008).

Nasce, então, a necessidade do desenvolvimento de atividades educacionais que possam aliar tecnologia e ciência, com o intuito de minimizarmos os mais variados problemas contemporâneos. Precisa-se estimular o pensamento científico dos discentes, visando o exercício de suas curiosidades intelectuais, contribuindo para uma aprendizagem significativa. Assim, o cenário exige uma redefinição da prática educativa, valorizando-se a interdisciplinaridade e a cultura científica, proporcionadas pelos diálogos entre as Ciências (Silva et al., 2018).

Cunha (2017) enfatiza a importância da abordagem do letramento científico, entendido como o uso efetivo de conceitos da Ciência em práticas sociais e nas escolas, visando à capacitação dos discentes para o enfrentamento de uma sociedade em crescente sofisticação tecnológica. Araújo e Barros (2019) discutem a urgente necessidade de incorporação aos currículos de habilidades pessoais, atitudes e valores que primem não apenas pela decodificação de conceitos e fórmulas, mas também pelo uso social de tais conceituações.

Apesar do considerável volume de produção científica no Brasil, os estudos são desenvolvidos, em sua maioria, por instituições de Ensino Superior, com pouca ou nenhuma abordagem que inclua os discentes da Educação Básica como protagonistas no processo. Tal fato é considerado inquietante, tendo em vista que o contato precoce com atividades voltadas ao desenvolvimento do espírito investigativo, tem impacto positivo no desenvolvimento de habilidades e no fortalecimento da autonomia nesse processo de produção do conhecimento (Ovigli, 2014). No Pará, escolas da rede pública estadual, entendendo a importância de se fazer Ciência na Região Amazônica, vêm inaugurando a implementação de práticas voltadas à pesquisa científica na Educação Básica.

Assim, em agosto de 2021, a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Dom Pedro II, situada no bairro do Marco, em Belém do Pará, criou o Grupo de Iniciação Científica na Educação Básica, composto por alunos do Ensino Médio, com o intuito de desenvolver atividades voltadas ao letramento científico, atendendo à competência 2 da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), focada na investigação, na formulação e na testagem de hipóteses (Brasil, 2017). A Escola EEFM Dom Pedro II atende alunos de diferentes bairros de Belém, matriculados em turmas do Ensino Fundamental e Ensino Médio regulares, além da modalidade EJA, nos turnos da manhã, da tarde e da noite.

Diante do exposto, este artigo tem por objetivo, sobretudo, socializar o percurso das práticas educativas voltadas à iniciação científica na Escola EEFM Dom Pedro II, pela perspectiva da alfabetização e do letramento científico. Especificamente, buscou-se:

  1. dar oportunidades educacionais e interpretativas para que os discentes se familiarizassem com os rigores do método científico, conhecendo e vivenciando suas principais etapas;
  2. aplicar técnicas de coleta e sistematização de dados que são habilidades do fazer científico; e
  3. conhecer conceitos da ciência e, acima de tudo, saber utilizá-los socialmente em aplicações, em vivências habituais.

Referencial teórico

Pesquisas brasileiras no campo da divulgação científica vêm construindo diálogos em torno das expressões “alfabetização científica”, “letramento científico” e “enculturação científica”, empregando-as em contextos que englobam apreensão de conceitos, habilidades, saberes e conhecimentos de uso da Ciência, para resolver problemas inspirados em situações cotidianas (Sasseron; Carvalho, 2011; Merazzi; Robaina, 2021). Especialistas do campo da Linguística, como Magda Soares e Angela Kleiman, afirmam que o termo letramento passou a ser empregado no Brasil na segunda metade da década de 1980, com um sentido mais amplo que o da alfabetização, com a intenção de fazer a distinção entre o mero aprendizado da decodificação da escrita e o impacto de seu efetivo uso, em um conjunto de práticas sociais (Kleiman, 1995; Soares, 1998).

Kleiman (1995, p. 19) discute a complexidade desse conceito e o considera um “conjunto de práticas sociais que usam a escrita enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos para objetivos específicos”. Para Soares (1998, p. 18), o letramento é o “resultado da ação de ensinar ou aprender a ler e escrever: estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita”.

Estudos realizados no Brasil, como os de Krasilchik e Marandino (2004), que se apropriaram desses termos oriundos das linguagens e objetivaram fazer suas aplicações e análises no campo das Ciências, discutem a importância da formação dos discentes para a vida em sociedade, considerando sua atuação cidadã, crítica e responsável. Nota-se a emergência em aplicar metodologias de práticas docentes voltadas à efetivação da alfabetização e ao letramento científico, em toda a sua totalidade e pluralidade semântica, vislumbrando-se as finalidades da educação científica para a formação básica e primando-se pela formação de indivíduos capazes de atuarem na sociedade atual, cercada de mudanças ambientais, políticas, econômicas e tecnológicas.

O Indicador de Letramento Científico (ILC), aplicado no Brasil em 2014, apontou que 52% dos entrevistados, que estavam cursando ou concluíram o Ensino Médio, possuíam o nível 2 de proficiência científica, isto é, um letramento científico rudimentar, que se resume à capacidade de resolver problemas cotidianos que exigem domínio básico da linguagem científica (Serrão et al., 2016). Esses resultados reafirmam a proeminente necessidade de diálogos que incluam metodologias educacionais voltadas ao letramento científico nas escolas, discutindo-se a compreensão de conceitos científicos fundamentais, o entendimento da natureza das Ciências e dos fatores éticos e políticos, associados à sua prática, assim como o entrelaçamento entre Ciência, tecnologia, sociedade e meio ambiente.

Percurso metodológico

Os trabalhos de iniciação científica foram implementados na EEEFM Dom Pedro II, pertencente à Unidade Seduc na Escola 08, em Belém do Pará, vinculados ao espaço pedagógico Sala de Informática Educacional e Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE), fazendo uso das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) para suas implementações. Assim, além do desenvolvimento do pensamento científico, abordou-se a compreensão e a utilização das TDIC, fortalecendo-se a cultura digital, competência 5 da BNCC (Brasil, 2017).

Inicialmente foi criado o grupo de pesquisa, Iniciação Científica na Educação Básica, composto por 10 alunos, regularmente matriculados no 1º e 2º anos do Ensino Médio, em 2021. Após a seleção dos temas a serem investigados foram apresentadas as bases de busca e de levantamento de dados para a construção do referencial teórico e familiarização com os periódicos de divulgação científica, além do conhecimento da estruturação dos textos e de redação científica, como Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde, SciELO, dentre outras. Os estudos incluíram pesquisas bibliográficas de caráter descritivo e pesquisas de campo, seguindo-se os métodos e técnicas propostos por Severino (2014), selecionando-se o próprio espaço escolar como área de estudo.

As etapas que antecederam o levantamento em campo incluíram:

  1. a elaboração do plano de pesquisa,
  2. a preparação do Termo de Anuência Prévia (TAP), documento por meio do qual solicita-se a autorização da pesquisa, seguindo-se a conduta ética do pesquisador e
  3. a elaboração dos formulários. Posteriormente, realizaram-se entrevistas semiestruturadas com a aplicação dos formulários aos discentes da própria escola, seguindo as temáticas selecionadas. Após o levantamento dos dados em campo, os resultados foram organizados e sistematizados em bancos de dados, utilizando-se o Microsoft Excel 2019 e os programas BioEstat e SPSS.

A partir da sistematização dos dados, propôs-se a elaboração de resumos simples e expandidos, banner e videopôster para divulgação dos resultados em eventos científicos. Os estudos foram formatados para serem apresentados na I Mostra de Iniciação Científica da EEEFM Dom Pedro II, evento científico organizado pelo grupo de pesquisa da escola.

Resultados e discussão

Com a implementação dos estudos foi possível a sistematização de dados dentro de cinco principais temáticas:

  1. integração a interfaces de programação (APIs) para otimizar atividades do dia a dia,
  2. perfil epidemiológico da covid-19 no Pará: levantamento de dados,
  3. o papel da escola na prevenção da gravidez na adolescência: uma breve análise,
  4. o etnoconhecimento como ponto de ancoragem no Ensino de Ciências da Natureza e
  5. a percepção Ambiental dos alunos do 9º ano da Escola Estadual Dom Pedro II.

Com o desenvolvimento da temática I, os discentes pesquisadores conheceram interfaces de programação e aplicações voltadas à otimização de atividades do dia a dia. Propuseram e aplicaram análise de funções, tais como, localização (CEP) e dados climáticos de temperatura, raios UV, umidade e precipitação, descritos em tempo real, obtenção de dados epidemiológicos da covid-19 (SARS-CoV-2), download de dados e entretenimento, com um robô virtual.

Abordando a temática II, voltada ao estudo de caráter descritivo baseado nos dados do painel de casos da doença pela covid-19, no Brasil (do Ministério da Saúde e informações da Secretaria de Saúde Pública do Pará), foi possível a obtenção do perfil epidemiológico da doença no Pará. Essas análises são consideradas relevantes para a compreensão do dinamismo e da evolução da epidemia nas populações mais afetadas e vulneráveis, podendo orientar políticas públicas e tomadas de decisões.

O estudo III apontou e discutiu os principais fatores relacionados à gravidez na adolescência, como o nível socioeconômico, as relações interpessoais no período da adolescência, questões comportamentais relacionadas à sexualidade, a falta de sensibilização quanto aos riscos e consequências e, até mesmo, a falta de educação formal. Além disso, seus resultados incluíram diálogos abordando o papel da escola na prevenção da gravidez na adolescência.

A temática IV focou sobretudo em realizar um levantamento dos saberes botânicos tradicionais, os etnoconhecimentos, dos alunos do 3º ano do Ensino Médio da EEEFM Dom Pedro II, além de analisar de que forma podem ser empregados como pontos de ancoragem no ensino de Ciências, apontando diferentes possibilidades do uso dos saberes socialmente construídos para a compreensão dos objetos de conhecimento das Ciências da Natureza. O repertório cultural botânico dos discentes possibilitou a identificação de dezenove espécies, distribuídas em dezenove gêneros e dezessete famílias, com destaque para Fabaceae e Lamiaceae.

A relação entre o conhecimento científico e os saberes tradicionais dos alunos permitiu uma abordagem taxonômica das etnoespécies, a análise dos métodos de extração dos metabólitos secundários, assim como a associação entre a categoria de doenças tratadas com a fisiologia humana. O estudo sugeriu que os conhecimentos prévios dos discentes sobre o uso das plantas constituem importante repertório sociocultural, indispensável à aprendizagem significativa.

Por fim, a temática V estava voltada para um estudo de percepção ambiental dos alunos do 9º ano da EEEFM Dom Pedro II. Ela apontou, como dados preliminares, que, quando as discussões envolvem questões ambientais, a principal palavra que vem à mente dos interlocutores é cuidado (29,2%). O elemento do meio ambiente considerado mais importante foi a água (47,1%). Em nível local, o principal problema ambiental apontado foi o lixo (36,4%) e, em escala global, a poluição do ar (36%). Nota-se, portanto, que a água foi apontada pelos interlocutores como o principal elemento do meio ambiente, fato considerado positivo já que estamos vivendo uma crise hídrica.

Portanto, esses resultados demonstram o potencial dos discentes da Educação Básica para o desenvolvimento de investigações, como protagonistas da própria aprendizagem, conforme apontam dois incisos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), que chamam a atenção ao mencionarem os princípios e os fins da educação nacional: “(II) - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber [...]; (XI) - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais”.

Observa-se que o ensino por investigação não se resume na repetição de experimentos, mas caracteriza-se como estratégia de ensino-aprendizagem voltada ao desenvolvimento de habilidades inerentes ao processo de produção de conhecimentos científicos (Zômpero; Laburú, 2011), como a formulação de problemas, a seleção de temáticas, a coleta e a análise de dados, além da argumentação. Atividades nessa perspectiva, colocam em prática o dinamismo da alfabetização, do letramento e da enculturação científica, a partir dos quais percebem-se, com clareza, as diversas possibilidades de construção de saberes por meio da orientação dos diferentes caminhos a trilhar (Silva et al., 2017; Branco et al., 2018), valorizando-se as desenvolturas estabelecidas socialmente, seguindo uma visão construtivista da Ciência.

Notou-se o engajamento dos discentes nas atividades propostas e suas avaliações positivas quanto às metodologias empregadas, conforme expresso nas duas comunicações pessoais, a seguir:

A didática do aluno sentado na carteira e o professor em pé, dando aula, deixa as coisas muito monótonas. Quando os profissionais da educação têm a ideia de implementar uma nova atividade, e fazer isso de maneira diferente para que nós possamos entender os assuntos e criar projetos, faz com que a gente tenha cada vez mais vontade de estudar, de conhecer novas temáticas, e nos estimula a experimentar maneiras diferentes de aprender (E. M. M. Macedo, comunicação pessoal).

O resultado alcançado tem sido muito gratificante! Depois de meses de análises, elaboração de gráficos e o aprofundamento nos estudos sobre o que foi produzido. Saber que todo meu esforço não foi em vão, foi algo que me deixou bastante feliz. Não são todas as escolas que apoiam projetos desse tipo e incentivam os alunos de tal maneira, como aqui na Escola Estadual Dom Pedro II (G. S. Maciel, comunicação pessoal).

Outro fator relevante é considerar as múltiplas possibilidades da produção de dados científicos, assim como, também, da divulgação desses resultados e da socialização com a comunidade envolvida na pesquisa. Seguindo essa ideia, o grupo de pesquisa da escola organizou uma Mostra de Iniciação Científica, com a apresentação de pôsteres. Além disso, resumos simples e resumos expandidos foram submetidos a eventos científicos, sendo dois deles aprovados como finalistas para serem apresentados na Feira Brasileira de Jovens Cientistas (2022).

Considerações finais

As experiências pedagógicas descritas mostraram as reais possibilidades de aplicação de atividades voltadas à iniciação científica na Educação Básica, consideradas urgentes diante do cenário de complexas mudanças em uma sociedade de crescente sofisticação tecnológica. Contudo, é necessária a compreensão da redefinição do papel do aluno no processo de ensino-aprendizagem, para que seja visto como protagonista nesse processo de construção do conhecimento.

Os discentes possuem um arcabouço socialmente construído sobre diferentes temáticas, que precisa ser valorizado pelas instituições de ensino da Educação Básica no desenvolvimento de atividades investigativas e de pesquisa.

Essas atividades de investigação científica contribuem para o processo de letramento científico, entendido como o uso social da Ciência, tendo em vista a formação dos discentes para a vida em sociedade, considerando-se, acima de tudo, a sua atuação cidadã.

Sugere-se maior atenção e apoio dos órgãos de fomento à pesquisa no Brasil e no Estado, quanto aos investimentos em infraestrutura, à efetiva implementação de núcleos, laboratórios e grupos de pesquisa, a fim de que se valorize a formação de meninas e meninos jovens cientistas. Desse modo, haverá a oferta de oportunidades aos discentes de práticas educacionais contextualizadas, dentro de uma abordagem construtivista, que os possibilite à resolução e à minimização de diferentes problemáticas sociais, políticas, econômicas e ambientais.

Referências

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Publicado em 21 de março de 2023

Como citar este artigo (ABNT)

PALHETA, Ivanete Cardoso; SOUSA, Sandra Rejane; PAIVA, Geovania do Socorro Santos; MARTINS, Roberto Araújo. Alfabetização e letramento científico na educação básica: experiências pedagógicas. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 23, nº 10, 21 de março de 2023. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/10/alfabetizacao-e-letramento-cientifico-na-educacao-basica-experiencias-pedagogicas

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